Coscienza e discernimento: testo e contesto del capitolo VIII di Amoris laetitia
In: L'abside 81
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In: L'abside 81
In: Patire & agire
In: Amici dei bambini
In: Europe and the Balkans international network 24
In: Revista Alamedas: revista eletrônica do NDP, Band 11, Heft 3, S. 105-117
ISSN: 1981-0253
O tema do presente texto é a filosofia da história de Kant. Ele discorre na obra: Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita (1784), a partir de nove proposições, sobre a história da humanidade pensada de forma ordenada e regular, seguindo um propósito oculto da natureza, o qual conduz o homem ao desenvolvimento das suas disposições naturais tendo em vista o progresso, a Constituição Civil e formação do estado. Nesse sentido, a problemática em questão consiste em abordar de que modo Kant articula a noção de história a partir do telos da natureza e de que modo é possível pensar subjetivamente o curso da história a partir de um fio condutor. Para alcançar esse objetivo, primeiro destacaremos a noção de fio condutor, como a possibilidade do homem refletir acerca das múltiplas manifestações da liberdade humana mediante a universalização da história. Em seguida, tematizaremos acerca do progresso na história, que está ligado ao aprimoramento das capacidades individuais, num movimento perpétuo, em nível coletivo e nunca individual. Por fim, elucidaremos a necessidade da Constituição Civil e do estado que surgem no conjunto de leis para administrar universalmente o direito e garantir a liberdade individual na forma de leis exteriores. Nossa hipótese é a de que a filosofia da história kantiana está imbricada ao pleno desenvolvimento das disposições originárias do homem, como uma condição necessária para se pensar a história. Parece que o processo da saída do homem do estado selvagem para o estado civilizado, conduzido por um fio condutor, culmina no que Kant intitula de filosofia da história.
In: Mundos Plurales - Revista Latinoamericana de Políticas y Acción Pública, Band 8, Heft 1, S. 23-29
ISSN: 2661-9075
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In: Áltera: revista de antropologia, Band 1, Heft 10, S. 399-409
ISSN: 2447-9837
O presente texto é composto por trechos selecionados de uma entrada no meu diário de pesquisa. Os trechos foram retirados de um período de quatro dias, onde refletia sobre o duplo efeito da pandemia nas minhas práticas enquanto pesquisador. Por um lado, ainda estava lidando com os problemas pessoais de ter perdido a moradia gratuita na universidade, durante estágio de doutorado sanduíche nos Estados Unidos. Por outro, tentava conectar essa mudança abrupta, e a impossibilidade de voltar ao Brasil, com o impacto da pandemia nos conceitos e temas da pesquisa. Trabalhando com encontros entre antropologia e microbiologia e tendo como tema ruínas e fim mundo, fui obrigado a absorver o impacto de lidar com os vírus e com a pandemia na pesquisa. Os vírus desestabilizaram a noção de vida e a coerência de trabalhar apenas com decompositores para falar de solo. A pandemia, por sua vez, desestabilizou uma noção de fim de mundo que estava muito calcada na produção de ruínas pela aceleração do capitalismo.
The aim of this paper is to illustrate one of the reasons of the inadequacy of the orthodox economic thought to tackle with the main problems of the time, especially with those caused by some exceptional events occurred in Western countries like, for example, the 2007-2008 financial crisis and the continuing changing process of globalization tacking place all over the world in recent decades. To pursue the above aim, there are obviously several key-readings available and different paths to follow. What will be done in the present paper, however, will be that of inquiring into the motivations which seem ultimately responsible in having put ethics definitely outside the orthodox economic thought (which, in the present context, will equivalently and alternatively be taken to coincide with the market-centered paradigm of neo-liberalism). To the effect of rendering the exposition as clear as possible, it will be necessary to single out some crucial stages through which the ethical problem has been dealt with in the development of the economic thought. The refined task of putting ethics outside the orthodox economic thought had initially the strong motivation of transforming the economic discipline into a neutral science, that is to say, free from any value-judgment. In this way, it could legitimately be considered scientific and, as a consequence, it could be viewed on the same footing as any other proper science, like Mathematics and Physics.
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