Processos de avaliação de serviços de saúde mental: uma revisão integrativa da literatura
In: Saúde em Debate, Band 38, Heft 101
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In: Saúde em Debate, Band 38, Heft 101
In: Saúde em Debate, Band 44, Heft 127, S. 1201-1213
ISSN: 2358-2898
RESUMO Este artigo objetivou analisar comparativamente a satisfação de indivíduos negros e não negros assistidos por Centros de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras Drogas de três estados brasileiros. É um estudo quantitativo, transversal e avaliativo, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas seguidas de análise inferencial. Participaram do estudo 707 indivíduos, a maioria homens, autodeclarados negros, com média de idade de 44 anos. Os resultados mostraram que indivíduos negros e não negros estavam igualmente satisfeitos com a assistência ofertada, sobretudo com a competência e compreensão dos profissionais, acolhimento e ajuda recebida, o que contradiz a literatura tradicional que desvela racismo nos serviços de saúde. A avalição é a de que os Centros de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras Drogas são locais potentes e diferenciados do sistema de saúde, mais acolhedores e inclusivos, para o cuidado de qualquer tipo de população com necessidades decorrentes do uso de substâncias. Esse resultado é coerente com a história desses dispositivos de saúde em nosso país, sendo serviços centrais da rede substitutiva aos cuidados hegemônicos e asilares.
In: Saúde em Debate, Band 44, Heft 127, S. 1201-1213
ISSN: 2358-2898
RESUMO Este artigo objetivou analisar comparativamente a satisfação de indivíduos negros e não negros assistidos por Centros de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras Drogas de três estados brasileiros. É um estudo quantitativo, transversal e avaliativo, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas seguidas de análise inferencial. Participaram do estudo 707 indivíduos, a maioria homens, autodeclarados negros, com média de idade de 44 anos. Os resultados mostraram que indivíduos negros e não negros estavam igualmente satisfeitos com a assistência ofertada, sobretudo com a competência e compreensão dos profissionais, acolhimento e ajuda recebida, o que contradiz a literatura tradicional que desvela racismo nos serviços de saúde. A avalição é a de que os Centros de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras Drogas são locais potentes e diferenciados do sistema de saúde, mais acolhedores e inclusivos, para o cuidado de qualquer tipo de população com necessidades decorrentes do uso de substâncias. Esse resultado é coerente com a história desses dispositivos de saúde em nosso país, sendo serviços centrais da rede substitutiva aos cuidados hegemônicos e asilares.
In: da Silva , A T C , Hanlon , C , Susser , E , Rojas , G , Claro , H G , Quayle , J , Habtamu , K , Burrone , M S , Cavalcanti , M T , Sharma , M , Schneider , M , Adhikari , R P , van de Water , T , Mohammed , Y , Ordóñez , A E & Seedat , S 2019 , ' Enhancing mental health research capacity : emerging voices from the National Institute of Mental Health (NIMH) global hubs ' , International Journal of Mental Health Systems , vol. 13 , no. 1 , 21 , pp. 21 . https://doi.org/10.1186/s13033-019-0276-9
Background: Emerging researchers in low- and middle-income countries (LMIC) face many barriers, including inadequacies in funding, international exposure and mentorship. In 2012, the National Institute of Mental Health (NIMH) funded five research hubs aimed at improving the research core for evidence-based mental health interventions, enhancing research skills in global mental health, and providing capacity building (CB) opportunities for early career investigators in LMIC. In this paper emerging researchers contextualize their experiences. Case presentation: Each of the five hubs purposively selected an emerging researcher who had experienced more than one hub-related CB opportunity and actively participated in hub-related clinical trial activities. The five 'voices' were invited to contribute narratives on their professional backgrounds, CB experience, challenges and successes as an emerging mental health researcher, and suggestions for future CB activities. These narratives are presented as case studies. CB activities provided broader learning opportunities for emerging researchers. Benefits included the receipt of research funding, hands-on training and mentorship, as well as exposure to networks and collaborative opportunities on a global scale. To overcome ongoing challenges of access to funding, mentoring, networking and global exposure, the emerging voices recommend making mentorship and training opportunities available to a wider range of emerging mental health researchers. Conclusions: Investing in CB is not enough to ensure sustainability and leave a legacy unless it is accompanied by ongoing mentorship and international exposure. Financial investment in building research capacity, promotion of mentorship and supervision, and international networking are essential to yield well-prepared young investigators in LMIC as experienced by these rising stars. Governments and policymakers should prioritize educational policies to support the continuous development and international engagement of emerging researchers. This can advance strategies to deal with one of most important and costly problems faced by healthcare systems in LMIC: the mental health treatment gap.
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