Literacy and literacies: texts, power, and identity
In: Studies in the social and cultural foundations of language 22
88 Ergebnisse
Sortierung:
In: Studies in the social and cultural foundations of language 22
Migration in recent decades has increased language diversity in America, fueling controversies about bilingual education, and revealing how deeply national identity is entangled with assumptions about language and race. Drawing from an analysis of policy debates about the federal legislation and education policy known as No Child Left Behind and from ethnographic studies of multilingual migrant households and schooling practices in upstate Nueva York, I examine how metadiscourses about languages and persons circulate across differently-scaled discursive events and social spaces, including congressional hearings and academic policy research, as well as the classroom sites where individual schools enact policies for 'English Language Learners'. My analysis uses anthropological theories of register, racialization, and the state to investigate how linguistic and social inequality are co-constructed in an era of increasing social polarization. Such co-construction depends upon forms of governmentality, forms of decentralized 'state effects', that operate across the apparent boundaries between state and civil society, and result from both top-down and bottom up processes, policy mandates as well as local categories of 'good' and 'bad' minorities. The analysis revealscomplex, enduring connections between language, race and inequality in processes of education; their critique remains a pressing task for the Anthropology of Education. ; Las migraciones de las décadas recientes han aumentado la diversidad lingüística deAmérica, lo que alimenta controversias acerca de la educación bilingüe y revela el puntoen que la identidad nacional se entremezcla con supuestos acerca del lenguaje y la raza.Partiendo de un análisis de los debates políticos acerca de la legislación federal y lapolítica educativa conocida como Ningún Niño Dejado Atrás (No Child Left Behind, NCLB) y los estudios etnográficos de hogares de migrantes multilingües así como prácticas de escolarización del norte del Estado de Nueva York, examino cómo los metadiscursos acerca de lenguas y personas circulan a través de eventos discursivos y espacios sociales de diferentes escalas, que incluyen audiencias en el Congreso e investigaciones académicas acerca de NCLB, así como los ámbitos escolares en los que, en cada escuela, se ponen en práctica las políticas educativas destinadas a estudiantes clasificados como "aprendices de lengua inglesa". Mi análisis utiliza teorías antropológicas de registro, racialización y del Estado para investigar cómo son coconstruidas las inequidades lingüísticas y sociales en una era de creciente polarización social. Dicha coconstrucción depende de formas de gubernamentalidad, formas de efectos de Estado descentralizados, que operan a través de las fronteras aparentes entre Estado y sociedad civil, y resultan tanto de procesos "de arriba hacia abajo" como "de abajo hacia arriba"; de mandatos políticos así como de categorías locales de "buenas" y "malas" minorías. El análisis revela conexiones complejas y duraderas entre el lenguaje, la raza y la desigualdad en los procesos de educación; su crítica sigue siendo una tarea apremiante para la antropología de la educación. ; As migrações das décadas recentes aumentaram a diversidade linguística de América, alimentando controvérsias em relação à educação bilíngue, e revelando o ponto no qual a identidade nacional se mistura com supostos em relação ao linguagem e a raça. Partindo de uma análise dos debates políticos em relação a legislação federal e a política educativa conhecida como Ningún Niño Dejado Atrás (No Child Left Behind, NCLB [Nenhuma criança pra trás]) e aos estudos etnográficos de lares de migrantes multilíngues assim como às prácticas de escolarização da área norte do Estado de Nueva York, examino como os meta-discursos em relação a línguas e pessoas circulam através de eventos discursivos e espaços sociais em diferentes escalas, que incluem audiências no Congresso e investigações académicas acerca da NCLB, assim como os âmbitos escolares nos quais, en cada escola, se põem em prática as políticas educativas orientadas a estudantes classificados como "aprendizes de língua inglesa". Meu análise utiliza teorias antropológicas de registro, racialização e do estado para pesquisar como são co-construídas as inequidades linguísticas e sociais numa era de crescente polarização social. Dita co-construção depende de formas de gubernamentalidade, formas de efeitos de estado descentralizados, que operam através das fronteiras aparentes entre estado y sociedade civil, e resultam tanto de processos "de encima para abaixo"como "de abaixo para encima", de mandatos políticos assim como de categorias locais de "boas" y "más" minorias. A análise revela conexões complexas e duradouras entre a linguagem, a raça e a desigualdade nos processos de educação; sua crítica continua sendo uma tarefa urgente para a Antropología da Educação.
BASE
Migration in recent decades has increased language diversity in America, fueling controversies about bilingual education, and revealing how deeply national identity is entangled with assumptions about language and race. Drawing from an analysis of policy debates about the federal legislation and education policy known as No Child Left Behind and from ethnographic studies of multilingual migrant households and schooling practices in upstate Nueva York, I examine how metadiscourses about languages and persons circulate across differently-scaled discursive events and social spaces, including congressional hearings and academic policy research, as well as the classroom sites where individual schools enact policies for 'English Language Learners'. My analysis uses anthropological theories of register, racialization, and the state to investigate how linguistic and social inequality are co-constructed in an era of increasing social polarization. Such co-construction depends upon forms of governmentality, forms of decentralized 'state effects', that operate across the apparent boundaries between state and civil society, and result from both top-down and bottom up processes, policy mandates as well as local categories of 'good' and 'bad' minorities. The analysis revealscomplex, enduring connections between language, race and inequality in processes of education; their critique remains a pressing task for the Anthropology of Education. ; Las migraciones de las décadas recientes han aumentado la diversidad lingüística deAmérica, lo que alimenta controversias acerca de la educación bilingüe y revela el puntoen que la identidad nacional se entremezcla con supuestos acerca del lenguaje y la raza.Partiendo de un análisis de los debates políticos acerca de la legislación federal y lapolítica educativa conocida como Ningún Niño Dejado Atrás (No Child Left Behind, NCLB) y los estudios etnográficos de hogares de migrantes multilingües así como prácticas de escolarización del norte del Estado de Nueva York, examino cómo los metadiscursos acerca de lenguas y personas circulan a través de eventos discursivos y espacios sociales de diferentes escalas, que incluyen audiencias en el Congreso e investigaciones académicas acerca de NCLB, así como los ámbitos escolares en los que, en cada escuela, se ponen en práctica las políticas educativas destinadas a estudiantes clasificados como "aprendices de lengua inglesa". Mi análisis utiliza teorías antropológicas de registro, racialización y del Estado para investigar cómo son coconstruidas las inequidades lingüísticas y sociales en una era de creciente polarización social. Dicha coconstrucción depende de formas de gubernamentalidad, formas de efectos de Estado descentralizados, que operan a través de las fronteras aparentes entre Estado y sociedad civil, y resultan tanto de procesos "de arriba hacia abajo" como "de abajo hacia arriba"; de mandatos políticos así como de categorías locales de "buenas" y "malas" minorías. El análisis revela conexiones complejas y duraderas entre el lenguaje, la raza y la desigualdad en los procesos de educación; su crítica sigue siendo una tarea apremiante para la antropología de la educación. ; As migrações das décadas recentes aumentaram a diversidade linguística de América, alimentando controvérsias em relação à educação bilíngue, e revelando o ponto no qual a identidade nacional se mistura com supostos em relação ao linguagem e a raça. Partindo de uma análise dos debates políticos em relação a legislação federal e a política educativa conhecida como Ningún Niño Dejado Atrás (No Child Left Behind, NCLB [Nenhuma criança pra trás]) e aos estudos etnográficos de lares de migrantes multilíngues assim como às prácticas de escolarização da área norte do Estado de Nueva York, examino como os meta-discursos em relação a línguas e pessoas circulam através de eventos discursivos e espaços sociais em diferentes escalas, que incluem audiências no Congresso e investigações académicas acerca da NCLB, assim como os âmbitos escolares nos quais, en cada escola, se põem em prática as políticas educativas orientadas a estudantes classificados como "aprendizes de língua inglesa". Meu análise utiliza teorias antropológicas de registro, racialização e do estado para pesquisar como são co-construídas as inequidades linguísticas e sociais numa era de crescente polarização social. Dita co-construção depende de formas de gubernamentalidade, formas de efeitos de estado descentralizados, que operam através das fronteiras aparentes entre estado y sociedade civil, e resultam tanto de processos "de encima para abaixo"como "de abaixo para encima", de mandatos políticos assim como de categorias locais de "boas" y "más" minorias. A análise revela conexões complexas e duradouras entre a linguagem, a raça e a desigualdade nos processos de educação; sua crítica continua sendo uma tarefa urgente para a Antropología da Educação.
BASE
In: Annual review of anthropology, Band 38, Heft 1, S. 33-48
ISSN: 1545-4290
Social reproduction theory argues that schools are not institutions of equal opportunity but mechanisms for perpetuating social inequalities. This review discusses the emergence and development of social reproduction analyses of education and examines three main perspectives on reproduction: economic, cultural, and linguistic. Reproduction analyses emerged in the 1960s and were largely abandoned by the 1990s; some of the conceptual and political reasons for this turning away are addressed. New approaches stress concepts such as agency, identity, person, and voice over the structural constraints of political economy or code, but results have been mixed. Despite theoretical and methodological advances—including new approaches to multilevel analysis and alertness to temporal processes—the difficult problem remains to understand how social inequality results from the interplay of classrooms, schools, and the wider society.
In: International affairs: a Russian journal of world politics, diplomacy and international relations, Band 53, Heft 4, S. 147-155
ISSN: 0130-9641
In: Cahiers d'histoire, Heft 45-4
ISSN: 1777-5264
In: Central'naja Azija: nezavisimyj obščestvenno-političeskij žurnal, Heft 2, S. 63-67
ISSN: 1402-6627
Der Botschafter James Collins erläuterte anläßlich der Einweihung des Zentralasien-Instituts an der Johns-Hopkins-Universität die Politik der USA gegenüber den neuen unabhängigen zentralasiatischen Republiken. Die Integration dieser Staaten in die internationale Gemeinschaft, die Unterstützung der regionalen Zusammenarbeit der zentralasiatischen Staaten, die Hilfe bei der Lösung regionaler Konflikte wie in Tadschikistan, die Föderung des Demokratisierungsprozesses und der Wirtschaftsreformen sowie die Erschließung der reichen Energievorkommen in dieser Region werden als Schwerpunkte der US-amerikanischen Außenpolitik gegenüber den zentralasiatischen Republiken genannt. (BIOst-Mrk)
World Affairs Online
In: Law, technology, Band 30, Heft 1, S. 1-26
ISSN: 0278-3916
In: Annual review of anthropology, Band 24, Heft 1, S. 75-93
ISSN: 1545-4290
In: American anthropologist: AA, Band 94, Heft 2, S. 470-471
ISSN: 1548-1433
In: American anthropologist: AA, Band 91, Heft 4, S. 1039-1040
ISSN: 1548-1433
"The centralizing monarchical discourse has long dominated our perception of the kingdom of France. Jacques Krynen, Jean Barbey, Arlette Jouanna, and many others have traced the evolution of this discourse between the 14th and 17th centuries, when, in their view, it led to a Bourbon monarchy whose relationship to the concept "absolute" differed substantially in their presentations.1 Jouanna has added important correctives to this narrative, both in her insistence on the importance of a noble ideology of resistance and in her careful presentation of "puissance absolue" as an "extraordinary weapon" [arme extraordinaire] in the sixteenth century.2 As she rightly emphasizes, "absolu(e)" took on a new meaning in the seventeenth century, and we must avoid the temptation to view early sixteenth-century developments as the germ of what happened in the middle of the seventeenth century.3"--
In: Harvard Business Review classics
Most executives have a big, hairy, audacious goal. They write vision statements, formalize procedures, and develop complicated incentive programs--all in pursuit of that goal. In other words, with the best of intentions, they install layers of stultifying bureaucracy. But it doesn't have to be that way. In this book, Jim Collins introduces the catalytic mechanism, a simple yet powerful managerial tool that helps translate lofty aspirations into concrete reality. Catalytic mechanisms, the crucial link between objectives and performance, are a galvanizing, nonbureaucractic means to turn one into the other. What's the difference between catalytic mechanisms and most traditional managerial controls? Catalytic mechanisms share five characteristics: (1) they produce desired results in unpredictable ways; (2) they distribute power for the benefit of the overall system, often to the discomfort of those who traditionally hold power; (3) catalytic mechanisms have teeth; (4) they eject "viruses"--those people who don't share the company's core values; and (5) they produce an ongoing effect. To illustrate how catalytic mechanisms work, the author draws on examples of individuals and organizations that have relied on such mechanisms to achieve their goals. The same catalytic mechanism that works in one organization, however, won't necessarily work in another. Catalytic mechanisms must be tailored to specific goals and situations. To help readers get started, Collins offers some general principles that support the process of building catalytic mechanisms effectively.--
In: Princeton Legacy Library