Suchergebnisse
Filter
21 Ergebnisse
Sortierung:
Comemoração do cinquentenário da primeira Reunião Brasileira de Antropologia (1953 – 2003)
In: Cadernos pagu, Heft 69
Commemoration of the 50thanniversary of the first Brazilian Anthropology Meeting (1953 – 2003)
In: Cadernos pagu, Heft 69
Cara, Cor, Corpo (especulação sobre a intuição feminina)
In: Cadernos pagu, Heft 54
Gênero, genealogias & as novas famílias
In: Mediações: revista de ciências sociais, Band 17, Heft 1, S. 191
ISSN: 2176-6665
Será que as novas famílias que temos estudado ultimamente são tão "novas" assim? Alguns exemplos sobre a história contada por alguns intelectuais ingleses, ou americanos na Europa, ou sobre eles, sugere que arranjos os mais variados são testados há muito tempo por casais ou grupos sociais que, no entanto, ainda se apresentam como "famílias" – e também registram suas genealogias na sua forma mais tradicional, "esquecendo" relações que não tenham dado origem a descendentes, ou, que ainda que o tenham, são relações pouco convencionais. Também vale a pena perguntarmos se a nossa forma tradicional de apresentar genealogias não induz, pela própria estrutura formal por nós aprendida, a esses apagamentos da história.
Feminist letters
In: Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology ; Revista semestral publicada pela Associação Brasileira de Antropologia, Band 8, Heft 2, S. 4-23
ISSN: 1809-4341
Even if she is very well known as a feminist author, Virginia Woolf 's practical work, and her relationship with British feminists is scarcely known since more attention has been paid to her distaste with signing manifestoes and participating in marches. The book in which she explicitly takes a position on these issues - Three Guineas - is, for reasons unknown, not available in Portuguese, even if most of her works are. Here, I draw attention to some of her work with the Women's Cooperative Guild - and her life-long friendship with Margaret Llewelyn Davies, one of the pioneers in the organization of women workers, whose first book about women workers in England-a kind of feminine version of the Engels's report about the British working class- Virgina Woolf herself published.
O MATO & O ASFALTO: CAMPOS DA ANTROPOLOGIA NO BRASIL
In: Revista sociologia & antropologia, Band 1, Heft 1, S. 209-229
ISSN: 2238-3875
Resumo: O artigo é um breve apanhado sobre o campo da antropologia no Brasil. Feito originalmente para leitores estrangeiros, pareceu-me melhor deixá-lo como estava a atualizá-lo, na expectativa de que possa ser útil para jovens iniciantes nesse campo, já que o texto refere algumas instituições importantes para a sua formação nos últimos anos - como os programas de pós-graduação e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), e seus temas de pesquisa. Propõe-se aqui também que não apenas a interdisciplinaridade, bastante praticada hoje, mas também relações transversais ao próprio campo da antropologia são desejáveis - isto é, que os antropólogos "urbanos" levem em conta o que dizem os etnólogos, que estes dialoguem com os estudos de gênero etc. De todo modo, a bibliografia incluída ainda é, e continuará a sê-lo por um bom tempo, leitura necessária para pesquisadores que se interessem pela história da antropologia.
Book ReviewNegras in Brazil: Re‐envisioning Black Women, Citizenship, and the Politics of Identity. By Kia Lilly Caldwell. New Brunswick, NJ: Rutgers University Press, 2007.Violence in the City of Women: Police and Batterers in Bahia, Brazil. By Sarah J. Hautzinger. Berkeley: University of Califor...
In: Signs: journal of women in culture and society, Band 34, Heft 1, S. 200-203
ISSN: 1545-6943
Problemas com os homens e problemas com a inveja do pênis: lendo Lacan na Melanésia
In: Cadernos pagu, Heft 30, S. 415-425
A babá de Freud e outras babás
In: Cadernos pagu, Heft 29, S. 61-90
Depois da publicação das cartas de Freud a Fliess a literatura psicanalítica começou a prestar atenção à babá de Freud e, por consequência, à importância da babá na família ideal dessa literatura. Incluída, na prática, nos modelos explicativos de análise da família burguesa desde o século dezenove, a babá, ainda demasiado presente nas famílias de classe média e alta no Brasil, foi excluída da teoria analítica e continua a por em questão o triângulo "papai-mamãe-filho".