Die folgenden Links führen aus den jeweiligen lokalen Bibliotheken zum Volltext:
Alternativ können Sie versuchen, selbst über Ihren lokalen Bibliothekskatalog auf das gewünschte Dokument zuzugreifen.
Bei Zugriffsproblemen kontaktieren Sie uns gern.
3 Ergebnisse
Sortierung:
Pós-graduação em segurança pública e produção de conhecimento : a experiência da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública -- RENAESP/UFBA / Ivone Freire Costa -- Participação social no controle externo das agências de segurança pública em Salvador-BA / Ivone Freire Costa e Núbia dos Reis Ramos -- Um novo paradigma de segurança pública / Ricardo Brisolla Balestreri -- Questões atuais em seguraņa pública / Jorge da Silva -- Processo civilizador, democracia & cidadania / César Barreira -- Policiamento em comunidades de risco social / Sérgio Roberto de Abreu -- Polícia e policiamento no Reino de Momo : a governança da segurança no carnaval de Salvador / Antonio Jorge Ferreira Melo.
In: Revista Brasileira de Segurança Pública, Band 13, Heft 2, S. 68-85
ISSN: 1981-1659
O presente artigo é resultado de uma pesquisa mais ampla, de natureza qualitativa, sobre a cooperação técnico-militar e técnico-policial entre Portugal, Brasil e Angola. O objetivo é analisar a situação atual da cooperação com base em fonte bibliográfica e documental. Em particular, pretende-se descrever e examinar os discursos formulados em torno da cooperação por atores ligados aos segmentos diplomático, ao planejamento estratégico e técnico-operacional. Em seguida, ressaltam-se os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças apresentadas pela referida cooperação. Os resultados mostram que apesar das divergências verificadas nos discursos, os atores salientam que a cooperação existente pode ser reforçada sobretudo nas áreas da formação policial e em economia da defesa. Além disso, apontam como ponto forte da cooperação a partilha de uma língua comum; como ponto fraco as assimetrias políticas, financeiras e científicas dos países envolvidos; como oportunidade, a participação conjunta em operações humanitárias sob a égide das Nações Unidas e, por fim, como ameaça, a subvalorização dos objetivos coletivos em favor dos objetivos individuais.