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<p>Este trabalho apresenta uma proposta de material didático para auxiliar o desenvolvimento de atividades de licenciatura dos acadêmicos da Universidade Anhanguera-Uniderp, na área de Biologia. O material é constituído por animais vertebrados taxidermizados, que poderão facilitar a aprendizagem de alunos das escolas públicas dos ensinos fundamental e médio, nas disciplinas de Ciências e Biologia. Foram aplicados métodos simples para a confecção do material, porém com excelente resultado, conforme encontrado na literatura acerca dessa atividade, que também poderão ser manuseados e utilizados pelos acadêmicos da própria instituição em suas aulas práticas. Esse material poderá despertar o<br />interesse do aluno ao realizar atividades lúdicas diferentes das quais ele está habituado no seu cotidiano, estimulando-o a estudar o conteúdo ministrado durante as aulas práticas e teóricas. Considerando-se que a confecção das peças apresenta custo baixo e que o material provém de doações, deve-se pensar também na utilização desses materiais em escolas públicas, como parte das ferramentas de apoio. No entanto, deve-se lembrar de que a contextualização precisa ser empregada em conjunto com tais materiais. É necessária ainda a aplicação real desses materiais em sala de aula, para que se possa avaliar os impactos positivos e/ou negativos junto aos alunos.</p>

<p>O processo de avaliação no ambiente educacional é alvo de constantes estudos, na tentativa de adequar-se às exigências das novas realidades. Diversos pesquisadores criaram sistemas para o estudo de exames e sua uniformização. A partir da década de 1960, a discussão acerca dos processos de ensino-aprendizagem e de avaliação se intensificaram. O objetivo do presente estudo foi elucidar marcos conceituais da avaliação e promover a reflexão acerca da prática presentemente em vigor. Para a realização deste estudo o embasamento se deu por meio de levantamento de dados bibliográficos procedentes da literatura. A evolução histórica do processo avaliativo se deu concomitantemente ao florescer de diferentes definições, que tomam como base uma ampla variedade de pressupostos metodológicos ou epistemológicos. Estes levam ao surgimento de diferentes paradigmas e modelos de avaliação. Não cabe mais entender a avaliação como um simples ato de dar notas, por<br />meio da aplicação de testes ou provas. A perspectiva deve estar voltada para o entendimento de que a avaliação não existe por si, mas para a atividade para a qual serve.</p>