Derechos de los pueblos indígenas y desarrollo en la Amazonia
In: Revista de Estudios Brasileños: REB, Band 6, Heft 11, S. 49
ISSN: 2386-4540
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In: Revista de Estudios Brasileños: REB, Band 6, Heft 11, S. 49
ISSN: 2386-4540
In: L' Ordinaire des Amériques, Heft 216
ISSN: 2273-0095
In: Dias, C.N. & Darke, S. (2015) 'From dispersed to monopolized violence: Expansion and consolidation of the Primeiro Comando da Capital's hegemony in São Paulo's prisons', Crime, Law and Social Change, 65(3): 213-215
SSRN
In: Revista Brasileira de Segurança Pública, Band 3, Heft 2
ISSN: 1981-1659
O RDD foi a principal medida do governo de São Paulo para combater o PCC. No entanto, essa organização criminosacontinua exercendo amplo controle sobre a população carcerária, revelando o fracasso do RDD para alcançar seuobjetivo. Contudo, o RDD produz efeitos simbólicos e práticos fundamentais para compreender a dinâmica prisional.
In: Ciencias sociales y religión: Ciências sociais e religião, Band 9, Heft 9, S. 217-240
ISSN: 1982-2650
Com base no referencial teórico do interacionismo simbólico, procuramos compreender a construção e a manutenção da identidade religiosa evangélica por indivíduos que se encontram numa instituição social específica: a prisão. Para isso, focamos a análise nas práticas e nas relações sociais estabelecidas por estes indivíduos. De um lado, apontamos para as transformações em termos dos valores, das lealdades interpessoais e do comportamento dos presos convertidos e de outro lado, analisamos as relações entre esses religiosos e a massa carcerária, que são marcadas por tensões e conflitos. A partir dessa dupla abordagem – das relações internas ao grupo religioso e das interações entre os presos religiosos e a massa carcerária – pretendemos mostrar a precariedade dessa identidade religiosa construída numa instituição regida por normas e valores sui generis, que definem a prática religiosa dentro da dinâmica prisional e a posição ambígua que os grupos religiosos ocupam neste sistema social singular.
In: Plural: revista de ciências sociais, Band 13, S. 85
ISSN: 2176-8099
<p>Este artigo pretende abordar a questão da religiosidade evangélica dentro da prisão, observando, de um lado, as transformações produzidas em decorrência da conversão religiosa e, de outro, compreender o lugar e a posição que este grupo ocupa no sistema social prisional. Para isso, analisamos as relações estabelecidas entre os evangélicos e a massa carcerária, marcada por tensões e ambiguidades, que conformam e definem as características deste grupo religioso dentro da prisão: a ilegitimidade e o descrédito. As interações entre evangélicos e massa carcerária estão constantemente ameaçadas de ruptura, o que torna essa realidade social extremamente precária.</p>
In: Sociedade e estado, Band 34, Heft 2, S. 539-564
ISSN: 1980-5462
Resumo O artigo discute a construção da ordem nas prisões a partir do referencial teórico da sociologia das prisões e de um contexto empírico muito específico: o cenário paulista, marcado pela hegemonia do grupo Primeiro Comando da Capital (PCC). Nosso argumento é que esse grupo reconfigurou a dimensão da ordem nas prisões; enquanto organização, estabeleceu um novo padrão de relações com a administração prisional; redesenhou as formas de exercício do poder no interior da massa carcerária, tanto em termos dos elementos constitutivos das hierarquizações entre os presos, como dos controles sociais e, ainda, do uso da violência. Além de um diálogo com a literatura voltada para o tema, foram tomados como objeto de análise dois documentos produzidos pelo PCC (estatutos) que refletem dois momentos distintos da trajetória do grupo, cada um deles engendrando elementos e mecanismos que alteraram as dinâmicas na construção da ordem prisional.
In: Revista Brasileira de Segurança Pública, Band 10, Heft 2
ISSN: 1981-1659
O presente texto tem como objetivo reconstituir a cronologia dos "Ataques de 2006" a partir da sua divisão em quatro partes, correspondentes aos momentos em que eles ocorrem, e, em seguida, propor algumas reflexões sobre as mudanças sociais e políticas registradas nas prisões paulistas ao final deste período. O argumento central é que o evento que ficou nacionalmente conhecido como "Ataques do Primeiro Comando da Capital – PCC" não implicou ganhos para a organização e trouxe importantes prejuízos políticos para o governo estadual. Dessa forma, apontamos estratégias complexas através das quais as relações de poder nas prisões paulistas foram reconfiguradas de forma a possibilitar a construção de acomodações envolvendo o PCC e a administração prisional. Tais acomodações, por sua vez, produziram um equilíbrio que, embora precário e instável, tem até aqui sido eficiente para manter a "ordem nas prisões". A forma como se estabeleceram as relações entre o PCC e a administração prisional adquiriram um caráter simbiótico por meio do qual ocorre o fortalecimento mútuo do PCC e da política de encarceramento em massa adotada pelo governo do Estado, gerando um círculo vicioso de mútua dependência.
In: Crime, law and social change: an interdisciplinary journal, Band 65, Heft 3, S. 213-225
ISSN: 1573-0751
In: Dias , C , Slade , G & Butler , M 2020 , Prison Gangs . in P Birch & L Sicard (eds) , Prisons and Community Corrections Critical Issues and Emerging Controversies . Routledge Taylor & Francis Group , London .
Prison gangs are a growing problem in prisons. In recent times, Skarbek's (2011, 2014) governance theory has become increasingly popular in explaining their emergence. Yet, this theory downplays the role that deprivation and importation theories can play in understanding the emergence and behaviour of these gangs. This chapter seeks to address this shortcoming by demonstrating how the inclusion of these theories, alongside the governance theory, can enhance our understanding of prison gang emergence and when gang fragmentation or consolidation may occur. Drawing on research conducted in the US and beyond, this chapter argues that a holistic understanding of prison gangs and their monopolisation of power requires a consideration of the importation and deprivation theories, together with Skarbek's (2011, 2014) governance theory. Special attention is paid to the wider role political and social processes may play in influencing whether monopoly power by prison gangs is supported and legitimised or not.
BASE
In: Butler , M , Slade , G & Dias , C 2018 , ' Self-Governing Prisons: Prison Gangs in an International Perspective ' , Trends in Organized Crime . https://doi.org/10.1007/s12117-018-9338-7
This paper finds qualified support for the use of Skarbek's (2011, 2014) governance theory to understand the emergence of prison gang-like groups in Kyrgyzstan, Northern Ireland and Brazil. However, Skarbek's (2011, 2014) governance theory has little to say about how many prison gangs emerge and how they organise comparatively outside the US context. This paper argues that variation in the number of gangs and their monopolization of informal governance can only be explained by considering importation and deprivation theories alongside governance theories. These theories factor in variation in prison environments and pre-existing societal divisions imported into prison, which affect the costs on information transmission and incentives for gang expansion. In particular, the paper pays particular attention to the wider role social and political processes play in influencing whether monopoly power by prison gangs is supported and legitimized or not.
BASE
In: Revista Brasileira de Segurança Pública, Band 11, Heft 2
ISSN: 1981-1659
Desde que surgiu, em agosto de 1993, o Primeiro Comando da Capital (PCC) vem desafiando as autoridades de segurança pública e pesquisadores do tema sobre as causas de seu nascimento, de seu fortalecimento e o papel que exerce no mundo do crime e na sociedade em geral. Durante as décadas de 1990 e 2000 assistiu-se a um processo de espraiamento do PCC dentro do sistema prisional de São Paulo e para fora das prisões. Esse processo foi permitindo o estabelecimento de uma conexão entre a prisão e o "mundo do crime" que, a partir de 2006, passou a abranger outros estados da federação. Nesse sentido, os massacres ocorridos nas prisões do Norte e Nordeste, em 2016 e nos primeiros dias de 2017, foram apenas uma das consequências mais visíveis das articulações e da movimentação que vêm se desenrolando nas prisões brasileiras, nas fronteiras do país com os vizinhos produtores de drogas ilícitas e nas periferias dos centros urbanos de pequenas, médias e grandes cidades. O objetivo deste trabalho é, a partir desses acontecimentos e do quadro atual da violência no Brasil, elencar alguns elementos que permitam compreender o processo histórico e sociológico pelo qual vem passando a sociedade brasileira, com reflexos na violência, na ampliação das redes criminais e em ações de segurança e de justiça que não parecem capazes de lidar com o problema. Este texto é resultado de várias pesquisas realizadas pelos autores, as quais têm como base registros documentais (documentos oficiais, material produzido pelos próprios presos e os trabalhos etnográficos já publicados) e entrevistas com diversos atores (policiais, agentes penitenciários, juízes, promotores e presos).
In: Mediações: revista de ciências sociais, S. 1-13
ISSN: 2176-6665
Ao longo de sua história, as Ciências Sociais têm apresentado dilemas teóricos e metodológicos cujos debates configuraram um profícuo campo de debates em torno de alguns problemas fundamentais da vida humana em sociedade. Questões como estrutura/ação e micro/macro são exemplos de desafios de difícil superação na busca das Ciências Sociais por explicações das relações sociais, culturais, políticas e econômicas que os sujeitos/atores/indivíduos estabelecem entre si. Entre uma gama de elaborações que buscam responder a esses dilemas, a concepção teórica/metodológica da Análise de Redes Sociais (ARS) se apresenta como uma das vertentes com maior capacidade de gerar novos debates sobre a superação das dicotomias, ao mesmo tempo em que abre trajetos para novas formas de mensuração e compreensão da realidade social a partir de sua dinâmica relacional. Nesse sentido, o dossiê apresenta trabalhos que contribuem para o avanço na reflexão envolvendo a ARS, especialmente, em seu caráter interdisciplinar e nas contribuições que traz para o campo das Ciências Sociais, a partir de uma amplitude variada e através da análise de fenômenos empíricos diversos.
This paper finds qualified support for the use of Skarbek's (2011, 2014) governance theory to understand the emergence of prison gang-like groups in Kyrgyzstan, Northern Ireland and Brazil. However, Skarbek's (2011, 2014) governance theory has little to say about how many prison gangs emerge and how they organise comparatively outside the US context. This paper argues that variation in the number of gangs and their monopolization of informal governance can only be explained by considering importation and deprivation theories alongside governance theories. These theories factor in variation in prison environments and pre-existing societal divisions imported into prison, which affect the costs on information transmission and incentives for gang expansion. In particular, the paper pays attention to the wider role social and political processes play in influencing whether monopoly power by prison gangs is supported and legitimized or not.
BASE