Suchergebnisse

O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os "setores de formação" dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, é feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considerou-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.

O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os "setores de formação" dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, será feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considera-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.

Em A pulsão plebeia: trabalho, precariedade e rebeliões sociais, Ruy Braga destaca e analisa protestos que foram e continuam marcantes nos contextos nacional e internacional, e vê no protagonismo dos trabalhadores precários a centralidade de suas motivações. Fruto de agudas contradições sociais, o "precariado global", fração da classe trabalhadora extremamente precarizada, principalmente nas periferias do sistema capitalista, já é maioria no conjunto da classe, tema tratado pelo autor também em outros textos. O cerne do livro, que é uma coletânea de artigos, consiste em relacionar a precarização do trabalho, decorrente da atual crise capitalista, com as mobilizações sociais que surgiram como resposta a este contexto, no Brasil e em Portugal, principalmente.

Objetivo: investigar se existe um padrão de comportamento de escolha mais impulsivo ou autocontrolado em pessoas dentro de relacionamentos e solteiras, por meio do desconto do atraso com situações sexuais hipotéticas. Método: Trata-se de um estudo empírico, de base quantitativa, realizado com 51 participantes, homens e mulheres cisgêneros, acima dos 18 anos e universitários que estivessem dentro de relacionamentos ou solteiros. Resultados: pessoas dentro de relacionamentos e pessoas solteiras descontam de forma semelhante (U = 269, z = -1,038, p = 0,29), porém, mais pessoas dentro de relacionamentos demonstram-se mais satisfeitas sexualmente, esses resultados foram obtidos a partir dos seguintes instrumentos: QSRS e uma Tarefa de desconto do atraso de atividades sexuais hipotéticas. Entender como pessoas dentro de relacionamentos e pessoas solteiras fazem escolhas sexuais, contribui para pensar questões de saúde associadas ao comportamento sexual. Conclusões: existe uma tendência para maior impulsividade sexual em pessoas em relacionamentos, existindo fatores que podem influenciar essa dinâmica e a uma associação positiva entre relacionamento e contentamento sexual.

Este artigo traz a narrativa de Maria Bernardete, professora do CEART desde sua fundação e que participou ativamente do processo de implantação do centro, exercendo vários cargos administrativos. Atua no ensino, pesquisa e extensão. A partir de sua narrativa, é possível conhecer um pouco da história do CEART, da data de sua fundação até os dias atuais. Utilizando a pesquisa narrativa enquanto método, esse trabalho considera a narrativa em questão como história oral, que consiste na reunião de reflexões pessoais sobre eventos.