Ignoring scientific advice during the Covid-19 pandemic: Bolsonaro's actions and discourse
In: Tapuya: Latin American science, technology and society, Volume 3, Issue 1, p. 288-291
ISSN: 2572-9861
4 results
Sort by:
In: Tapuya: Latin American science, technology and society, Volume 3, Issue 1, p. 288-291
ISSN: 2572-9861
In: Sociedade e estado, Volume 31, Issue 3, p. 821-843
ISSN: 1980-5462
Resumo Neste artigo, analiso alguns mecanismos que viabilizam a existência da ciência das mudanças climáticas, um campo de pesquisa extremamente heterogêneo uma vez que é formado por membros de todas - ou quase todas - as disciplinas científicas. Examino, especificamente, o papel desempenhado pelos dois principais mecanismos de homogeneização da atividade científica encontrados na literatura dos estudos sociais da ciência e tecnologia: a translação (Callon, 1986; Latour, 1987) e a padronização (Latour, 1987; Jasanoff & Wynne, 1998; Star & Lampland, 2009; Edwards, 2010). A translação consiste no processo através do qual um determinado grupo de atores faz com que os interesses de outros membros de uma determinada rede sociotécnica passem a convergir com os seus. Já a padronização se refere ao desenvolvimento de conceitos, medidas, instrumentos, práticas, técnicas e métodos de pesquisa padronizados, reduzindo, assim, a heterogeneidade dentro de um determinado campo de investigação científica. Argumento que estes dois mecanismos são fundamentais para se compreender os padrões colaborativos e de fluxo de informação que se formaram dentro da ciência das mudanças climáticas. Processos de translação ajudaram a diminuir a heterogeneidade de interesses nessa área de pesquisa fazendo com que os interesses de uma diversidade de atores passassem a convergir com aqueles das modeladoras computacionais que utilizam Modelos de Circulação Geral (MCGs). Processos de padronização, por sua vez, fizeram com que dados de pesquisa coletados ao redor do mundo mediante as mais diversas técnicas, instrumentos e métodos de pesquisa pudessem ser inseridos, mesmo que às vezes de modo fragmentário e imperfeito, nos MCGs.
This timely and engaging book addresses communicative issues that arise when science and technology travel across socio-cultural boundaries. The authors discuss interactions between different scientific communities; scientists and policy-makers; science and the public; scientists and artists; and other situations where science clashes with other socio-cultural domains. The volume includes theoretical proposals of how to deal with intercultural communication related to science and technology, as well as rich case studies that illustrate the challenges and strategies deployed in these situations. Individual studies explore Europe, Latin America, and Africa, thus including diverse Global North and South contexts.
In: Environmental science & policy, Volume 150, p. 103575
ISSN: 1462-9011