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Imobilizacao por divida e formas de dominacao no Brasil de hoje
In: Lusotopie: enjeux contemporains dans les espaces lusophones ; publication annuelle internationale de recherches politiques en science de l'homme, de la société et de l'environnement sur les lieux, pays et communautés d'histoire et de langue officielle ou nationale portugais et luso-créoles ; revue reconnue par le CRNS, S. 123-137
ISSN: 1257-0273
Slavery in Today's Brazil: Law and Public Policy
In: Latin American perspectives, Band 44, Heft 6, S. 77-89
ISSN: 1552-678X
The abolition of slavery in 1888 failed to eliminate the repressive and compulsory use of labor in Brazil. When pressure to reduce slave trafficking made African labor scarce, coffee producers in São Paulo recruited European migrants to replace it. Through indebtedness and compulsory work, migrants became captive to the landowners who hired them. As the occupation of the Amazon frontier became state policy in the 1960s, debt bondage was used against the thousands of migrant workers hired to clear the areas for agribusiness projects. Slavery had been prohibited since 1940, and in 1965 the Congress entered into two international agreements on slavery that included debt bondage. With the end of the military government in 1985, the category "slave labor" was incorporated into the regulatory framework for employment practices, and since then it has been broadened to include labor forced by violence, debt bondage, exhausting labor, and degrading working conditions. Tensions around the definition remain, however, and prosecutions under the law and guilty verdicts have so far been few. A abolição da escravatura em 1888 não eliminou o uso repressivo e compulsório da mão-de-obra no Brasil. Em oposição ao esforço de redução do tráfico negreiro, produtores de café em São Paulo recrutaram imigrantes europeus para substituírem a mão-de-obra africana. Por meio de dívida e trabalho compulsório, imigrantes tornaram-se cativos dos senhores de terra que os contratavam. À medida que a ocupação da fronteira amazônica transformou-se em política de Estado nos anos de 1960, a peonagem foi usada contra milhares de trabalhadores migrantes contratados para o desflorestamento necessário a empreendimentos agrícolas. A escravidão havia sido proibida desde 1940 e em 1965 o Congresso aderiu a dois acordos internacionais que coibiam a peonagem e o trabalho escravo. Com o fim da ditadura militar em 1965, a categoria "trabalho escravo" foi incorporada à estrutura regulatória das práticas de emprego. Desde então, essa categoria foi ampliada, abarcando trabalho forçado por violência, peonagem, trabalho exaustivo e condições degradantes de trabalho. Contudo, há tensões remanescentes sobre essa definição. Ademais, processos, e condenações, no âmbito jurídico por violação da lei permanecem raros.
O AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO SOB A PERSPECTIVA DA MUDANÇA SOCIAL
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 29, Heft 77, S. 203-208
ISSN: 1983-8239
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792016000200001
O AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO SOB A PERSPECTIVA DA MUDANÇA SOCIAL
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 29, Heft 77, S. 203-208
ISSN: 1983-8239
Territórios amazônicos de reforma agrária e de conservação da natureza
In: Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Ciências humanas, Band 5, Heft 1, S. 59-77
ISSN: 2178-2547
O artigo discute a relação entre os pequenos produtores e o Estado, na Amazônia brasileira, por meio de algumas situações que se configuraram desde meados do século XX, em diferentes conjunturas e em função de diferentes políticas governamentais de ordenação territorial. Recupera o fato de que, nos anos 1970 e 1980, o Estado negou sistematicamente as formas tradicionais de apropriação do espaço adotadas pelas comunidades de pequenos produtores e homogeneizou a forma de domínio sobre a terra através do conceito legal de propriedade privada, visando à integração da região à economia nacional por meio das grandes empresas. Reflete sobre os efeitos da democratização do país e da difusão das políticas ambientais, nas décadas seguintes, quando os movimentos sociais de pequenos produtores se aliaram aos ambientalistas e se fortaleceram politicamente, e os projetos de desenvolvimento sustentável passaram a disputar espaço como os projetos desenvolvimentistas. Por meio do processo de criação de duas unidades de proteção ambiental, que envolveu pequenos produtores e agências governamentais de reforma agrária e meio ambiente, no curso médio do rio Juruá, no estado do Amazonas, pergunta-se em que medida foram alteradas, nas últimas décadas, as relações entre o Estado e os pequenos produtores na região.
Diversidade sociocultural e políticas ambientais
In: Boletim Rede Amazônia, 1 (2002) 1
World Affairs Online