Comunica-cão política na revolução de abril, 1974 - 1976
In: Comunicação história e memória 1
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In: Comunicação história e memória 1
In: International journal of Iberian studies, Band 33, Heft 2, S. 209-225
In the immediate post-25 April scenario, the Portuguese media adopted revolutionary language as the foundation of a journalism oriented towards political-ideological combat and social criticism. This hegemonic discourse derived from a reality characterized by daily changes and conflicts, became itself an instrument of political and social change. The primary goal of this work is to carry out a discourse and content analysis having as objects of study an informative newspaper and another of a propagandistic nature in the biennium 1974–75, based on a sample of words gathered from headlines within these publications. The studied media are the informative Diário de Notícias and the doctrinal weekly Esquerda Socialista. In the context of the transition to democracy in Portugal, we conclude that informative and doctrinal journalism merged within a single body guided by the commitment of journalists to the revolutionary cause.
In: Currículo sem fronteiras: revista para uma educação crítica e emancipatória, Band 19, Heft 3
ISSN: 1645-1384
In: Revista triângulo, Band 11, Heft 1
ISSN: 2175-1609
Diante do avanço das reformas liberais e de suas bandeiras para educação, abordar o tema da educação politécnica é estratégico. É fundamental resgatar o fato de que uma formação integral contempla a formação intelectual, corporal e tecnológica. Cabe, portanto, identificar e estabelecer diferenças entre o que se convencionou chamar de educação integral de forma mistificada e seu verdadeiro significado. Dessa forma, o presente trabalho se propõe a analisar a atualidade da educação politécnica como contraponto à reforma do ensino médio imposta por meio da lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Para tanto, partimos do princípio que do ponto de vista da emancipação do trabalho frente ao capital, será necessária uma formação onminaletal, conceito de fundamental importância para a educação em Marx. Por isso, acreditamos que a leitura de Marx; Engels (2011), Pistrak, (2000), Alves (2006), Manacorda, (1991), entre outros, possa servir de suporte para uma análise sobre os significados das reformas em andamento, buscando apresentar alternativas que há muito são discutidas no âmbito de autores identificados com a educação politécnica.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 10, Heft 2, S. 48
ISSN: 2175-5604
<p>O artigo analisa a impossibilidade de a educação escolar cumprir o papel de inserção do trabalhador no merca do de trabalho. No contexto da crise estrutural do capitalismo, verifica-se o propósito burguês de conservação da ordem, utilizando-se de ideias abstratas como empregabilidade e empreendedorismo. Trata-se de proposições que responsabilizam o trabalhador pelo desemprego. O referencial teórico teve aporte em autores como Marx e Engels (1984, 2007), Frigotto (1999), Outhwaithe e Bottomore (1996) dentre outros. Por fim, conclui-se que a luta pela escola pública possibilita o acesso ao que há de mais rico na produção humana. Seu objetivo final é contribuir para preparar o caminho para uma revolução radical que supere a ordem burguesa e emancipe todos os homens.</p>
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 16, Heft 1, S. 388-404
ISSN: 2175-5604
Este artigo objetiva analisar os interesses da ditadura empresarial-militar em ampliar o acesso e reformar a educação em consonância com os interesses do capital. Nossa premissa é que as reformas promovidas após o golpe de 1964 buscaram adequar a formação do trabalhador ao projeto de desenvolvimento associado e dependente da ditadura. Para alcançarmos o objetivo proposto partimos do postulado que a educação e as reformas empreendidas não se explicam abstratamente ou isoladas das contradições que atravessam a sociedade de classes, mas necessitam de uma análise sobre o caráter periférico e subordinado da economia brasileira aos interesses imperialistas. Assim, prevaleceu o caráter tecnicista, que propugnava por uma proposta pedagógica produtivista.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 16, Heft 1, S. 454-468
ISSN: 2175-5604
O texto analisa a introdução de Educação Moral e Cívica nos currículos escolares e a reforma implementada pela Lei nº 5.692/1971. Destaca-se a adequação ao projeto de desenvolvimento e modernização das relações capitalistas arquitetadas pelos ideólogos da ditadura. Utiliza-se o materialismo histórico e dialético como base de interpretação da Legislação e documentos do período. A Teoria do Capital Humano foi um alicerce da reforma, na formação da força de trabalho e produtividade. Cumpre assinalar que a Doutrina de Segurança Nacional foi legitimadora da reforma educacional. Os resultados verificam a criação de um pensamento único de ideologia de massa, através da disciplina de educação moral e cívica.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 9, Heft 3, S. 262
ISSN: 2175-5604
<p>O presente artigo retoma o legado da Revolução Russa como um marco significativo na luta dos trabalhadores de todo o mundo. A ação dos bolcheviques em outubro de 1917 inaugurou o século XX e constituiu-se em um marco na luta dos trabalhadores pela sua emancipação. A análise do processo revolucionário na URSS implica na compreensão das condições efetivas que buscaram romper com a lógica do capital, nas circunstâncias demarcadas pela Primeira Guerra (1914-18) e da Guerra Civil (1918-21) que se seguiu. Verifica-se, a partir das evidências práticas, uma série de conquistas que contribuíram para a superação de práticas de exploração dos trabalhadores. Discute-se a atualidade da revolução e a necessidade de rememorar sua história, os problemas enfrentados pelos revolucionários diante do caos gerado pelo czarismo e pela guerra e o legado da revolução de outubro.</p>
In: Revista educação e emancipação: publicação do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFMA, S. 61-86
ISSN: 2358-4319
Nesta pesquisa, foram analisados artigos e notícias publicadas nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Correio da Manhã, O Globo e Jornal do Brasil, que expressaram ideologicamente, assim como outros órgãos de imprensa, a defesa da ditadura civil-militar (1984-1985) e a construção de um consenso em torno do projeto de desenvolvimento associado e dependente ao capital financeiro internacional, notadamente o Norte-americano. Verifica-se que as reformas educacionais promovidas pelos governos militares, foram justificadas com base na Teoria do Capital Humano (TCH), da eficiência técnica, do desenvolvimento e das liberdades democráticas. Concomitantemente, a ampliação da escolarização não significou ruptura alguma com o dualismo educacional em nosso país, mas inversamente ocorreu seu aprofundamento, além da precarização das condições de trabalho docente. Por fim, as pesquisas foram realizadas nos bancos de dados dos jornais do período e na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, tomando como parâmetros as análises de Sucupira (2020), Moraes (2014), entre outros.
In: Linguagens, educação e sociedade: LES, Band 28, Heft 57, S. 1-25
ISSN: 2526-8449
O objetivo deste artigo é realizar uma análise sobre a crise estrutural do capitalismo e sua relação com o golpe de 2016, a ascensão de Bolsonaro e o desmonte das políticas educacionais como meio de mercantilização e de privatização da educação pública nos tempos atuais. Nesse sentido, a questão da educação sob o governo Bolsonaro só pode ser analisada quando esta é compreendida a partir de seus determinantes materiais e da correlação de forças presentes na luta de classes. Portanto, não se trata de compreendê-la como expressão exclusiva das proposições obscurantistas do presidente em questão, mas a partir do ódio de classe, inerente à nossa formação histórica e social do domínio burguês, com suas respectivas frações de classe, que permanecem atreladas a uma base ideológica, cujas raízes remontam ao passado escravocrata e patriarcal. As análises apontam os nexos entre a crise estrutural do capital, as proposições fascistas e o desmantelamento da educação. Para alcançar os objetivos propostos, à luz do materialismo histórico e dialético, faz-se imperativo compreender a ascensão do discurso reacionário e autoritário nos últimos anos, o golpe que derrubou a presidenta Dilma Roussef e as ações no âmbito da educação a partir do referido momento. Conclui-se pela urgência da mobilização daqueles que se identificam com os interesses populares para o fortalecimento da educação pública, universal e gratuita, como espaço de trincheira de socialização dos conhecimentos e da mobilização dos trabalhadores.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 15, Heft 3, S. 468-481
ISSN: 2175-5604
Este artigo tem como objetivo discutir as proposições educacionais do Movimento Escola sem Partido como expressão de um projeto de embrutecimento social, abraçado pelas camadas mais reacionárias da classe dominante brasileira. Para esse propósito, realizou-se uma revisão bibliográfica de autores que versam sobre as temáticas: educação, escola, desenvolvimento humano e do Movimento. Por assumir a Escola Pública como uma construção social contraditória, permeada pelo antagonismo de classes, identificou-se nos projetos deste Movimento um ataque ao papel da escola de ensinar os conteúdos fundamentais construídos historicamente e ao projeto de educação para a cidadania. Diante dessa ameaça, cabe à classe dominada esboçar um novo projeto educacional que só pode ser posto em curso por ela.
In: Revista de Políticas Públicas, Band 21, Heft 1, S. 199
ISSN: 2178-2865
As agências reguladoras surgiram no Brasil como autarquias especiais dotadas por lei de autonomia administrativa, financeira e de gestão. Possuem a peculiaridade de ter fontes de arrecadação própria vinculadas à manutenção de suas atividades. Entretanto, na prática, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem sua proposta orçamentária alterada pelo ministério ao qual de vincula sem hierarquia, desconsiderando-se os normativos, o Princípio do Equilíbrio e recomendações dos Tribunais Superiores. Conclui-se que uma das possíveis causas para isso seja a necessidade de realocar os fundos de infraestrutura para gerar superávit primário ou reduzir o déficit.
In: Revista de economia e administração, Band 11, Heft 2
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 12, Heft 1, S. 76
ISSN: 2175-5604
Este trabalho tem como propósito compreender<strong><em> </em></strong>como<em> </em>se deu a relação de Heleieth Saffioti com a educação. Para tanto, o texto aborda, num primeiro momento, aspectos biográficos da vida da estudiosa, tais como a formação acadêmica e político-ideológica; num segundo momento, tem como intuito discutir o legado teórico de Saffioti e seu pioneirismo; e, por fim, discute a relação de Saffioti com a educação. Não se trata aqui de empreender um julgamento de valor a respeito das ideias de Saffioti, tampouco tomar como dogmas suas concepções. O intento da análise é compreender como suas contribuições podem ser tomadas como referência na discussão sobre a educação numa perspectiva feminista, sobretudo, considerando a histórica luta de classes.
In: Health and Technology, Band 10, Heft 4, S. 905-911
ISSN: 2190-7196