Suchergebnisse

La Alianza del Pacífico es un bloque comercial creado en junio de 2012 por Chile, Colombia, México y Perú en el Observatorio Paranal en Antofagasta (Chile) durante la 4ª Cumbre de la Organización. Entre los objetivos de la organización se encuentran la integración económica, que incluye el libre comercio orientado al continente asiático. Los países miembros de la Alianza representan el 36% del PIB en América Latina. Juntos, según la Organización Mundial del Comercio, representan la octava economía mundial. Juntos, los países negocian una política de reducción agresiva de los impuestos a la exportación, que resultó, según la OMC (2010), en un total de exportaciones 60% más alto que el Mercosur, el principal bloque económico de América Latina. Puerto Vallarta, México, fue la decimotercera sede de la Alianza del Pacífico. Luis Olivera Cárdenas, profesor de la Pontificia Universidad Católica de Lima (Perú) e Investigador en el área de Comunicación Política en América Latina, nos habla sobre la reunión: los cambios y avances, temas de diplomacia y opinión pública. Cárdenas analiza las narrativas de los artículos publicados entre el 5 y el 6 de julio en los principales periódicos de cada país: Chile, Colombia, México y Perú.

O dossiê especial "Comunicação Política na América Latina: Desafios e Perspectivas" é composto por cinco artigos de pesquisadores do México, Colômbia e Venezuela, que discutem temas de total relevância, como comunicação governamental e a relação de governos com os mídia, campanhas eleitorais e gênero, percepção social e fluxos de informação dos meios de comunicação, democracia e autoritarismo.

O sistema político brasileiro, nos últimos anos, tem sido colocado em xeque por uma sociedade que se vê cada vez menos refletida nas decisões do governo. Desde 2016, movimentos suprapartidários de renovação política tem surgido com a proposta de qualificar líderes e trocar os quadros de representantes políticos do país. Em 2018, 13 membros dos movimentos Acredito, Agora e Livres foram eleitos, consolidando a atuação dos grupos pela via política institucional e incomodando atores políticos que viam os partidos como únicos bastiões da democracia eleitoral. A proposta do presente artigo é explorar essas novas formas de configuração da sociedade civil e os novos rumos das transformações sociais contemporâneas, estimulando um debate sobre as implicações práticas e políticas do surgimento e consolidação dos movimentos de renovação no Brasil.

Espaço público, política e ação comunicativa a partir da concepção habermasiana / Luiz Ademir de Oliveira (UFSJ) e Adélia Barroso Fernandes (UNIBH) -- Aspectos da comunicação política na cultura da convergência / Celene Fidelis Frias Ferreira e Daniela Soares Pereira (UFTO) -- Propaganda política e favela: uma leitura do papel das lideranças locais nos anos de 2008 e 2010 / Adolpho Queiroz (Mackenzie) e Rodrigo César Vieira (Unimar) -- Movimentos sociais em Ribeirão Preto e Araraquara: um estudo de caso do aumento dos salários dos vereadores em 2012 / Maria Leanor de Castro Ayala (Unesp) -- Contribuições para o exercício da democracia através dos movimentos sociais virtuais de atuação global: os avanços conquistados pela comunidade Avaaz / Jeferson Thauny (UFPR) -- Websites eleitorais como instrumentos para o cibermarketing, o voto informado ou a participação cidadã? O uso de webs pelos candidatos ao ayuntamiento de Madrid no pleito 2011 / Sylvia Iasulaitis (UFSCar) e Carmen Pineda Nebot (Unesp) -- Conexão e ação: a utilização da internet pela "Marcha das Vadias" para mobilização social e ação coletiva no espaço virtual e no território urbano / José Geraldo da Silva Junior (UFPR) -- Ciclistas, propaganda e eleições 2012: um estudo sobre deliberação e engajamento político na esfera pública online / Victor Kraide Real (USP) -- Movimento estudantil no ciberespaço: a mobilização política em redes sociais / Rose Mara Vidal de Souza e Isley Borges da Silva Junior (UFU) -- Comunicar para mobilizar: a campanha McDia Feliz no Brasil / Thaís Mocelin (UFPR)