Clarke, Bruce. (2020). Gaian Systems: Lynn Margulis, Neocybernetics, and the End of the Anthropocene. University of Minnesota Press. ISBN 978-1517909123
This article takes Donna Haraway's Staying With the Trouble: Making Kin in the Chthulucene as a point of departure for troubling the largely uncontested acceptance of the Anthropocene as a matter of scientific "fact." Our approach is informed by our methodological commitments to understanding writing as a mode of inquiry and our preference for diffraction (rather than reflection) in conceptualizing practices of reading and critique. The article is therefore organized around questions that Haraway's text provokes, and our responses to them. We draw on various sources, including selected science fiction (SF) texts, to trouble practices of naming geological epochs and also to trouble some of the assumptions that Haraway makes in offering "Chthulucene" as an alternative name for our present epoch.
Este artigo questiona o relativo silêncio da teoria e da teorização queer sobre a pesquisa em educação ambiental. Exploramos algumas possibilidades para tornar queer a pesquisa em educação ambiental ao criar (estimulando outras/os a fazer o mesmo) narrativas de Camp Wilde, um local imaginário que nos ajuda a expor o fato de este ser um campo marcado por uma construção heteronormativa. Essas narrativas propõem métodos alternativos de representação e (re)produção do sujeito e do objeto de nossas indagações e nossas identidades como pesquisadoras/es. As/os colaboradoras/es utilizam-se de diferentes recursos teóricos como história da arte, desconstrução, ecofeminismo, crítica literária, estudos culturais populares e pós-estruturalismo feminista a fim de desenvolver uma nova orientação para a pesquisa em Educação Ambiental, a qual esperamos que jamais seja categorizada como um 'novo gênero'.