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Intro -- Title Page -- Preface: How This Book Came into Being -- Section 1: Getting Started -- Chapter 1: The Book's Vision, the Author's Standpoint, and a Synopsis -- Section 2: Useful Information for Those Thinking about Flourishing with Religious Diversity -- Chapter 2: Does Everyone Believe Their Own Religion Is Best for All? -- Chapter 3: Does Religion Help or Hurt? -- Section 3: Others, Especially Religious Others -- Chapter 4: Religious Others -- Chapter 5: Excuse Me, but What's the Question? -- Chapter 6: Of Fingers, Moons, and Rafts -- Chapter 7: Do Others Exist? -- Chapter 8: Beyond Unity and Universalism -- Section 4: Identity, Especially Religious Identities -- Chapter 9: Who Am I? -- Chapter 10: Training the Mind -- Chapter 11: Women, Feminism, and Religious Diversity -- Chapter 12: Religious Diversity and National Identity -- Chapter 13: Changing Religious Identity -- Section 5: Integrity Relating with Religious Others -- Chapter 14: Learning about Religious Others -- Chapter 15: Talking with Religious Others -- Chapter 16: Ministry in a Multifaith World -- Chapter 17: Going Forward Together and Separately -- Section 6: Conclusion Flexibility and Comfort -- Chapter 18: From Religious Chauvinism to Flourishing with Religious Diversity -- Bibliography -- Subject and Names Index.

No budismo, o papel do professor de dharma (religioso) é a função mais prestigiosa, e o professor de dharma tem mais autoridade do que qualquer outro líder. Apesar de os ensinamentos budistas não conterem nenhuma doutrina que limite essa função ao homem, na prática, em toda a história budista, foram pouquíssimas as mulheres que se tornaram conhecidas como professoras de dharma. Algumas pessoas acham que essas práticas não prejudicam as mulheres, porque estas podem, ainda assim, receber os ensinamentos, fazer as práticas mais avançadas e obter altos níveis de esclarecimento espiritual. Contudo, eu afirmo que o fato de não haver professoras de dharma reconhecidas foi nocivo seja para as mulheres budistas, seja para o próprio budismo. Isso tem a ver com o legado das comunidades de monjas em muitas partes do mundo budista, com os baixos padrões de educação para as mulheres, com o fraco prestígio de que gozam as praticantes mulheres, com a falta de modelos para as mulheres e com a perda da sabedoria feminina na herança do pensamento budista. Até que as professoras de dharma não forem amplamente reconhecidas e honradas, o budismo continuará sendo perseguido por seu passado patriarcal, com o prejuízo de todos.

"Rita Gross and Rosemary Radford Ruether have long been known for their feminist contributions to Buddhism and Christianity, respectively. In this book, they talk candidly about what these traditions mean to them in both their liberating as well as problematic aspects. Throughout the book, their life stories provide the rich soil, perhaps even the rationale, for their theological and spiritual development. Despite the marked differences in their life histories and their respective religious faiths, Gross and Radford Ruether achieve surprising unanimity on the paramount issue: what engaged Buddhism and enlightened Christianity can offer in the struggle to create a new future for the planet."--Bloomsbury Publishing