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O imaginário da branquitude à luz da trajetória de Grande Otelo: raça, persona e estereótipo em sua perfomance artística
In: Afro-Asia, Heft 48, S. 77-125
ISSN: 1981-1411
Este artigo pretende esboçar a trajetória de mais de 70 anos de Sebastião Bernardes de Souza Prata, Grande Otelo, em diálogo com os diferentes períodos do cinema brasileiro e com os debates raciais no Brasil. Se no campo cinematográfico ele conseguiu, ainda que em meio a tensões, variar seus papéis conforme as novas tendências do debate racial, entre as décadas de 1940 e 1980 houve sempre um hiato entre suas opiniões e as reivindicações da militância negra. A partir de Grande Otelo, seus personagens e suas posições políticas, busca-se por um lado discutir os conceitos de estereótipo e persona em intersecção com raça, corpo e gênero para analisar os dilemas que distintas convenções do cinema brasileiro impõem à representação do negro; por outro, examinar certos debates raciais pelo contraste com as percepções de Grande Otelo.
O imaginário da branquitude à luz da trajetória de Grande Otelo: raça, persona e estereótipo em sua perfomance artística
In: Afro-Asia, Heft 47
ISSN: 1981-1411
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Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 2
ISSN: 1981-3341
Imagem, imaginário e memória: um percurso antropológico (entrevista com Cornelia Eckert)
In: Sociedade e estado, Band 37, Heft 1, S. 127-159
ISSN: 1980-5462
Resumo Nesta entrevista, concedida em 16 de setembro de 2021, por mais de duas horas, via Googlemeet, Cornélia Ercket fala da graduação em ciências sociais, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para iniciar o relato sobre a trajetória intelectual construída ao longo de mais de 30 anos. Voltou às condições em que realizou sua dissertação de mestrado, com foco nos mineiros de carvão, sob a orientação de Rubem Olivem, ainda na UFRGS. Do doutorado na França, relembrou como continuou sua pesquisa sobre os mineiros, o que a levou a La Grand-Combe - cidade do interior onde viveu por quatro anos e onde pôde examinar o "luto" de toda uma comunidade com o desativação de sua principal atividade econômica, com o fechamento da mina de carvão. Como ela lembra, aquele foi um momento especial no despertar do interesse pela correlação entre narrativas, imagens, imaginários e memórias. Quadrangulação tão decisiva para o desenrolar de sua obra, inicialmente seguindo tanto os traços da antropologia simbólica francesa quanto as pesquisas e reflexões de antropólogos brasileiros sobre a questão urbana. Assim, na continuidade da entrevista, Cornelia combina o percurso de sua produção acadêmica com projetos de pesquisa na constituição do Núcleo de Antropologia Visual do PPGAS na UFRGS. Pode, então, explicar contribuições, temas, divisões disciplinares, referenciais teóricos e esquemas metodológicos específicos ao design da antropologia visual no Brasil. A inclusão da reflexão sobre a imagem permite comentar a situação política à luz dos impactos das fake news. A entrevista se completa na forma como Cornelia situa sua experiência religiosa, bem como seu trabalho na Associação Brasileira de Antropologia (ABA), em comissões, diretorias e atualmente como vice-presidenta da ABA, no diagnóstico que propõe sobre o presente e o futuro das ciências sociais do país.
Entrevista com professor Nicolau Sevcenko
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 10
ISSN: 1981-3341
Políticas e Poéticas do Audiovisual na contemporaneidade: por uma antropologia do cinema - Apresentação
In: Aceno: revista de antropologia do Centro-Oeste, Band 2, Heft 3, S. 11-16
ISSN: 2358-5587
Apresentação ao dossiê Políticas e Poéticas do Audiovisual na contemporaneidade: por uma antropologia do cinema
Antropologia em diálogo: a I Semana de Humanidades em Mossoró
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 8
ISSN: 1981-3341