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In: Esboços: revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, Volume 26, Issue 43, p. 597-635
ISSN: 2175-7976
A aplicação da teoria da globalização em contextos coloniais enfatizou, nos últimos anos, articulações entre colonizados e colonizadores. Para o Mediterrâneo na Idade do Ferro, o foco tem sido as expressões de identidades locais (colonizadas) e as variabilidades regionais de gregos e fenícios do além-mar. Qualquer atenção às interações que gregos e fenícios tiveram entre si durante esse tempo tem sido usada apenas para contrapor o enquadramento dos argumentos. O presente estudo examina o pano de fundo dessa circunstância tratando especificamente das interações entre tais culturas globais em escala mediterrânica durante o período de suas fundações ultramarinas. Vistos de um enquadramento global, os conjuntos de práticas em comum e de corpos de saberes compartilhados revelam uma profunda complexidade de contato intercultural durante a Idade do Ferro, lembrando-nos que as culturas nunca devem ser consideradas isoladamente.
In: Routledge handbooks