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In: Dialectus: revista de filosofia, Volume 32, Issue 32, p. 121-143
ISSN: 2317-2010
Marx não apenas flertou com o modo de expressão Hegeliano na sua obra O Capital, mas ele próprio pretendia trabalhar o racional da lógica dialéctica de Hegel. O artigo tenta esboçar a inversão de Marx do programa teórico de Hegel mostrando, primeiro, que esta inversão não deve ser entendida num sentido metafísico como programa de um materialismo dialéctico e histórico, como fizeram primeiro Engels e depois o marxismo tradicional. Em segundo lugar, será demonstrado que a inversão de Marx do programa teórico de Hegel toma mais emprestado a este último do que é normalmente assumido, em particular Marx partilha a crítica de Hegel à concepção instrumental do conhecer que está subjacente ao cepticismo metodológico em relação ao conhecer na filosofia e ciência moderna e contemporânea. O artigo defende uma renovação do marxismo com base num Hegel-marxismo.
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 25, p. 116-127
ISSN: 2317-2010
Marx desenvolve sua teoria da oposição e da contradição em uma discussão crítica com Hegel no seu escrito Crítica da filosofia do direito de Hegel, de 1843. Para delinear seu projeto de transformação da teoria hegeliana da oposição e da contradição, procedo, em forma de teses, em quatro momentos: primeiramente, analiso o contexto da teoria de Marx da oposição e da contradição. Em um segundo momento, a teoria da oposição e da contradição de Marx é discutida em contraste àquela de Hegel na lógica da essência. Em um terceiro momento, destaca-se a diferença entre a teoria das determinações de reflexão de Hegel e de Marx. Por fim, os resultados são apresentados em uma síntese.
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 18, p. 124-144
ISSN: 2317-2010
Übergreifendes Thema des Artikels ist der Begriff der Herrschaft und die Weise, in der Herrschaft bei Hegel und Marx jeweils als Herrschaft der Form thematisiert und analysiert wird, die als widersprüchliches Verhältnis gefasst wird. Im ersten Teil des Beitrags werden Gleichgültigkeit und Herrschaft als strukturelle Aspekte der Denkformen in Hegels Lehre vom Wesen (1813) herausgearbeitet, wobei das Novum des dritten Kapitels über den Grund gegenüber der Reflexionslogik und der Logik der Reflexionsbestimmungen im ersten und zweiten Kapitel beleuchtet wird. Im zweiten Teil wird Marx' Rezeption der Kategorien des Grundkapitels der Wesenslogik in der Kapitalanalyse der Grundrisse der Kritik der Politischen Ökonomie (1857/58) erörtert, wobei sich die Frage stellt, ob Marx gegenüber dem defizitären wesenslogischen Formbegriff einen Begriff der Form als absolute Relationalität kennt. Im dritten Teil wird die Frage nach einem Begriff der Form als absolute Relationalität bei Marx im Rückgang auf seine Analyse der revolutionären politischen Form zu klären versucht. Der Begriff der Form als absolute Relationalität erweist sich als geeignet, kommunistische Freiheit zu konzeptualisieren.
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 12
ISSN: 2317-2010
A contribuição se articula em três momentos. Na primeira parte apresenta-se a problemática do emprego feito por Marx do conceito hegeliano da negação da negação pela revolução proletária na crítica da economia política. A segunda parte discute a vinculação crítica de Marx ao conceito da negação da negação de Hegel no excurso referente à crítica da dialética e filosofia hegelianas em geral dos Manuscritos econômico-filosóficos (Manuscritos parisienses), de 1844, e precisamente em quatro itens: em primeiro lugar, mostra-se, em que Marx se junta à posição de Feuerbach e em que ele vai além dela. Em segundo lugar, delineia-se a crítica de Marx ao sistema hegeliano no que concerne à Fenomenologia do Espírito, à Ciência da Lógica e à passagem para a natureza e a filosofia real. Em terceiro lugar, discute-se a compreensão que Hegel e Marx têm com relação a negatividade, exteriorização e alienação e, em quatro lugar, contorna-se a posição própria de Marx. A terceira parte faz alusão a uma interpretação alternativa ao mito da negação da negação da transformação revolucionária da sociedade capitalista em Marx mais tardiamente.
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 3
ISSN: 2317-2010
O artigo discute a posição de Hegel segundo a qual a moralidade, com efeito, representa uma compreensão importante do direito e da liberdade, porém que não é a definitiva, mas é sobrepujada pela compreensão ética do direito e da liberdade. Na moralidade se trata do direito e da liberdade de adquirir sua orientação de vida pela autodeterminação subjetiva, em que os sujeitos singulares podem reivindicar estabelecer uma distinção entre "correto" e "falso", "bem" e "mal" a partir de si mesmos. Na sua crítica à moralidade, Hegel aduz o direito e os limites do direito da compreensão moral da liberdade. Com sua crítica da moralidade Hegel prepara o solo para sua concepção da eticidade, na qual a compreensão da liberdade dos sujeitos singulares se forma pela orientação nas instituições da comunidade ética. A vontade e a ação são compreendidas como expressão de uma compreensão da liberdade coletivamente praticada. Hegel não trata da restauração da eticidade antiga que ainda não conhece a liberdade moral, mas de uma nova forma da eticidade estatal que pode ser realizada sob as condições da Modernidade. Vale examinar se e em que maneira Hegel cumpre a integração da moralidade na sua concepção da eticidade, a qual é exigida por ele mesmo. Nesse caso, mostra-se que Hegel integra a moralidade apenas em um sentido eticamente não específico na eticidade estatal, segundo o qual a vontade subjetiva deve identificar-se com as instituições estatais; à parte disso, ele entrega a moralidade ao âmbito da sociedade burguesa, na qual ela empresta serviços úteis de compensação para o Estado, que considera supérflua a assistência político-social dos pobres.
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 8
ISSN: 2317-2010
Na minha contribuição eu discuto, em quatro momentos, a explicação marxiana do dinheiro no contexto do desenvolvimento da forma-valor: primeiramente, expõe-se a importância e o significado do desenvolvimento da forma-valor para a explicação do dinheiro em O Capital. Em um segundo momento são feitas considerações sistemáticas sobre a transição da análise da mercadoria para o desenvolvimento da forma-valor. Em terceiro lugar, apresenta-se, em forma de teses, o desenvolvimento da forma-valor na segunda edição de O Capital e sua diferença em relação com a primeira edição e aprecia-se o seu proveito para a explicação do dinheiro. A contribuição defende a tese de que o dinheiro é a existência objetiva universalmente obrigatória do valor, do poder de disposição privado, excludente social sobre a riqueza social. A fonte do valor-dinheiro dos produtos é o trabalho como humano abstrato que se comporta indiferentemente frente a seu caráter como concreto-útil e, portanto, é taxado apenas conforme sua quantidade, e precisamente conforme seu dispêndio temporal respectivamente médio. Conclusivamente, esclarece-se resumidamente o significado da diferença no desenvolvimento das formas do valor e da explicação do dinheiro entre a primeira e segunda edição de O Capital em forma de esquemas.
In: Das Kapital neu lesen: Beiträge zur radikalen Philosophie, p. 189-199
Der Beitrag rekonstruiert die Wertformanalyse unter Berücksichtigung der beiden ersten Auflagen des Kapital. Dabei wird die These aufgestellt, dass die Struktur von Wertform und doppelpolarischem Gegensatz von Ware und Geld als Chiasmus zu entschlüsseln ist. Es wird aufgezeigt, dass "Zur Kritik" das Geld allein als Resultat der Entwicklung des Austauschprozesses herleitet. Das Kapital dagegen hat ein doppeltes Programm. Es soll erstens zeigen, dass das Geld allein aus der Struktur der Ware erklärt werden kann, und zweitens, dass daher der Austauschprozess als gesellschaftliches Verhältnis der die Warenbestimmungen vermittelnden Subjekte nur vermittels des Geldes realisiert werden kann. Die Erstauflage des Kapital nimmt dabei eine Zwischenstellung ein: Die Entwicklung der Wertformen gelangt dort nur bis zum allgemeinen Äquivalent, da der Schritt zum Geld noch nicht vollzogen ist. (ICH2)
In: Hegel-Forschungen
In: Wasserwirtschaft: Hydrologie, Wasserbau, Boden, Ökologie ; Organ der Deutschen Vereinigung für Wasserwirtschaft, Abwasser und Abfall, Volume 112, Issue 10, p. 10-15
ISSN: 2192-8762
In: Dialectus: Marxismo, Teoria Crítica e Filosofia da Educação, Issue 18, p. 8-24
ISSN: 2317-2010
Os ensaios aqui recolhidos representam um balanço da atual discussão crítica sobre Hegel e Marx, delineado a partir de diversas perspectivas por pesquisadores do campo da filosofia que atuam em vários países (Brasil, Chile, Itália e Alemanha). Dado que a presente iniciativa não é a primeira que aborda a relação entre o pensamento de Hegel e de Marx, cabe inseri-la na situação atual da pesquisa [...]
In: Heidegger-Handbuch, p. 1-277