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A importância da informação estatística para as políticas sociais no Brasil: breve reflexão sobre a experiência do passado para considerar no presente
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 35, Heft 1, S. 1-10
ISSN: 1980-5519
Pobreza, Desigualdade e Mudança Social: trajetória no Brasil recente (1992 a 2014)
In: Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, Band 10, Heft 3, S. 29
ISSN: 1984-1639
ResumoEste texto apresenta descritivamente alguns dos principais aspectos da mudança social no país nas últimas décadas, em especial em relação ao aumento da renda entre a população e regiões mais pobres, à redução dos níveis de desigualdade social e à diminuição da pobreza e extrema pobreza. São apresentados diversos indicadores sociais construídos a partir das edições da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1992 a 2014. Procura-se interpretar os avanços sociais para além do crescimento econômico e conjuntura internacional favorável entre 2004 e 2008, destacando o fortalecimento das políticas universais de saúde, educação, trabalho e assistência; a criação e expansão de políticas redistributivas, compensatórias e afirmativas; e da inovação institucional na gestão de políticas e programas. Ao final propõe-se um "marco analítico de curto alcance" para análise da mudança social decorrentes da concretização do Contrato Social explicitado na Constituição de 1988 e dos possíveis impactos que a agenda liberal-conservadora trará ao país.Palavras-chave: Pobreza, Desigualdade, Mudança Social, Políticas Sociais ***La Pobreza, la Desigualdad y el Cambio Social: trayectoria en Brasil reciente (1992-2014)ResumenEn este trabajo se presenta descriptivamente algunos de los principales aspectos del cambio social en el país en las últimas décadas, sobre todo en relación con el aumento de los ingresos entre la población y las regiones más pobres, la reducción de los niveles de desigualdad social y la reducción de la pobreza y la pobreza extrema. Se presentan diversos indicadores sociales computados a partir de las ediciones de la Encuesta Nacional de Hogares de 1992 a 2014. Se buscan interpretar los avances sociales más allá del crecimiento económico y la situación internacional favorable entre 2004 y 2008, destacando el fortalecimiento de las políticas universales en salud, educación, trabajo y protección social; la creación y expansión de las políticas redistributivas, compensatorias y afirmativas; y la innovación institucional en la gestión de las políticas y programas. Al final presentase un "marco analítico de corto alcance" para el análisis de los cambios sociales resultantes de el cumplimento del Contrato Social que se indica en la Constitución de 1988 y los posibles impactos que la agenda liberal-conservadora traerá al país.Palabras clave: Pobreza, la Desigualdad, el Cambio Social, la Política Social*** Poverty, Inequality and Social Change: recent trends in Brazil (1992 to 2014)SummaryThis paper describes some of the main aspects of social change in the country in recent decades, especially in relation to the income increase among the poorest population and regions, the alleviation of social inequality and the reduction of poverty and extreme poverty. Several social indicators computed from the National Household Survey editions from 1992 to 2014 are presented. It seeks to interpret social advances beyond economic growth and favorable international conjuncture between 2004 and 2008, highlighting the strengthening of universal policies of health, education, labor and social assistance; the creation and expansion of redistributive, compensatory and affirmative policies; and institutional innovation in the management of policies and programs. In the end, a "short-term analytical framework" is proposed for analyzing social change, resulting from the implementation of the Social Contract as outlined in the 1988 Constitution and the possible impacts that the liberal-conservative agenda will bring to the country.Key words: Poverty, Inequality, Social Change, Social Policies
Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil
In: Revista do Serviço Público, Band 56, Heft 2, S. 137-160
ISSN: 2357-8017
O objetivo do texto é discutir as potencialidades e limitações do uso das informações estatísticas produzidas pelo IBGE e os registros administrativos de órgãos públicos para a construção de indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Inicia-se com uma apresentação sobre os aspectos conceituais básicos acerca dos indicadores sociais, suas propriedades e formas de classificação. Depois, discute-se uma proposta de estruturação de um sistema de indicadores para subsidiar o processo de formulação e avaliação de políticas e programas públicos no País. Conclui-se o texto advogando-se a necessidade de estruturar sistemas de indicadores que se apóiem na busca de informações já existentes em fontes secundárias e na produção de dados no âmbito dos próprios programas.Palavras-chave: indicadores, monitoramento, políticas sociais
Cenários futuros e projeções populacionais para pequenas áreas: método e aplicação para distritos paulistanos 2000-2010
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 24, Heft 1, S. 109-137
ISSN: 1980-5519
Estratificação socioocupacional para estudos de mercado e pesquisa social no Brasil
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 17, Heft 3-4, S. 247-254
Com o objetivo de trazer uma contribuição metodológica aos estudos de mercado e pesquisa social no país, apresenta-se uma proposta de classificação das ocupações brasileiras em cinco estratos socioocupacionais, inspirada em estudo clássico de estratificação social inglês e baseada em indicadores empíricos de status socioeconômico, computados a partir de Censos Demográficos e PNADs.
Monitoramento do Plano de Desenvolvimento da Educação: proposta de aprimoramento do Ideb e de painel de indicadores
In: Revista do Serviço Público, Band 59, Heft 2, S. 121-150
ISSN: 2357-8017
Nas últimas duas décadas, tem-se observado um processo cada vez mais intenso de proposição de indicadores de monitoramento e avaliação da ação governamental, assim como de indicadores sociais gerais, dentro e fora das organizações públicas. No campo das políticas educacionais, especificamente, sob os auspícios do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), propôs-se mais uma dessas medidas, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O objetivo deste trabalho é analisar seus usos, características e limitações, além de propor medidas alternativas e complementares para acompanhar os resultados e impactos do PDE. O texto está organizado em cinco seções. Na primeira seção discute-se o papel e o uso dos indicadores no ciclo de políticas públicas, em especial no monitoramento e avaliação de programas. A seção seguinte tem caráter mais metodológico, tratando da construção de indicadores sintéticos, seus usos e limitações. Apresenta-se, então, o Ideb e se discute suas características, potencialidades e restrições para acompanhamento da agenda da política educacional. As duas últimas seções são dedicadas à apresentação de uma proposta de indicador alternativo – o Ideb+ e o Painel PIdeb+ – para monitoramento do PDE.Palavras-chave: Indicadores educacionais, Ideb, Plano de Desenvolvimento da Educação.
Motivos para migração no Brasil e retorno ao nordeste: padrões etários, por sexo e origem/destino
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 19, Heft 4, S. 134-143
Motivos de migração têm sido um tema poucas vezes levantado em pesquisas amostrais no país: estes só foram coletados recentemente na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios _ PNAD 2001. Este trabalho apresenta evidências empíricas desses motivos, analisando-os a partir do perfil etário e sexo do migrante e dos diferentes tipos de deslocamentos migratórios segundo origem e destino, destacando-se, em particular, o motivo de retorno para o Nordeste declarado pelos migrantes.
Produção e disseminação da informação estatística: agências estaduais no Brasil
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 16, Heft 3, S. 91-103
Discussão sobre os resultados de uma pesquisa que procurou caracterizar a produção e a política de disseminação de informações das agências estaduais de estatística. Em meio às dificuldades operacionais e orçamentárias, essas agências vêm procurando atender às demandas da sociedade e do planejamento público, com a ampliação do escopo temático investigado, disponibilização a informação estatística em suportes mais flexíveis e adoção de práticas mais ativas na disseminação de seus produtos.
Força de trabalho e desemprego na Região Metropolitana do Rio de Janeiro nos anos 1990: o efeito dos fatores demográficos
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 23, Heft 2, S. 287-299
ISSN: 1980-5519
Estimativas e projeções populacionais para pequenos domínios: uma avaliação da precisão para municípios do Rio de Janeiro em 2000 e 2007
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 27, Heft 1, S. 35-57
ISSN: 1980-5519
Mover-se na metrópole: movimentos pendulares na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
In: Cadernos metrópole, Band 25, Heft 57, S. 617-639
ISSN: 2236-9996
Resumo O movimento pendular caracteriza-se pelo deslocamento de pessoas que trabalham ou estudam em um município e moram em outro. Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), entre 1980 e 2010, foi verificada uma diminuição do fluxo em direção à capital do estado. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo analisar essa transformação a partir da metropolização do espaço e das mudanças na estrutura sócio-ocupacional analisadas para os municípios da RMRJ entre 2000 e 2010. Para isso, utilizamos um modelo de estratificação social utilizado em trabalhos do Observatório das Metrópoles. Os resultados apontam que municípios da Baixada Fluminense têm se destacado na atração de profissionais.
Renda familiar e mercado de trabalho: um balanço da década
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 13, Heft 4, S. 153-166
Medo da violência e adesão ao autoritarismo no Brasil: proposta metodológica e resultados em 2017
In: Opinião pública: publicação de Centro de Estudos de Opiniao Publica da Universidade Estadual de Campinas, Band 26, Heft 1, S. 34-65
ISSN: 1807-0191
Resumo O presente artigo examina o apoio da população brasileira a posições autoritárias e, de forma ampla, dialoga com as preocupações com os recentes rompimentos democráticos e o fortalecimento de posições antidemocráticas após 30 anos da Constituição Federal. Para tanto, foi realizado um levantamento com uma amostra representativa da população adulta a partir dos 16 anos. Foram entrevistadas 2.087 pessoas que responderam a uma versão de 17 itens da escala de autoritarismo de Adorno (Escala F). Os resultados indicam uma forte adesão às posições autoritárias em todos os estratos sociais, mas ainda mais intensas para segmentos sociais historicamente marginalizados. O medo da violência, que tem sido eficazmente explorado pelos porta-vozes da extrema direita política para o reforço do pânico moral, pode ter sido o propulsor das tendências autoritárias.