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This paper examines the nexus of nature conservation, productivity and domination in inclusive conservation approaches. It argues that the turning of subsistence peasants into "stewards and custodians of biodiversity" (CBD) represents a soft form of domination according to the false alternatives of ecological instrumentality in that local development is subordinated to supposed "natural" constraints. The argument draws from critical theories of societal nature relations (Horkheimer & Adorno, 2002; Görg. 2003; Moore, 2015) as well as from extensive research on ecotourism as an instrument to reconcile conservation and development in the Lao People's Democratic Republic. From this angle, conservation is seen as a way to produce "natural" resources building on, perpetuating and creating various social inequities, based on the fiction that "nature" is essentially non-human. This case is made with regard to National Protected Areas in Laos, which are designed explicitly to accommodate local people's needs. Among other things, ecotourism is employed to create a source of income alternative to practices seen as "unsustainable". Thereby, economic and also moral stakes in untouched resources are to be implanted. In such way, a compromise between (rather than a reconciliation of) conservation and development is imposed which is largely alien to the lived realities of local people, and only accounting partly for their needs and aspirations – an imposition which tends to produce its own countercurrents, again tying into productivity and inequality. This paper thus analyzes the workings of the nature/society dualism underlying ecological instrumentality as experienced in ecotourism as a tool for nature conservation in Laos. ; Este artigo examina o nexo entre conservação da natureza, produtividade e dominação nas abordagens de conservação inclusivas. Argumenta que a transformação de camponeses de subsistência em "administradores e custodiantes de biodiversidade" (CBD) representa uma forma suave de dominação de acordo com as falsas alternativas de instrumentalidade ecológica em que o desenvolvimento local é subordinado a supostas limitações "naturais". O argumento se baseia em teorias críticas das relações entre natureza e sociedade (Horkheimer & Adorno, 2002; Görg, 2003; Moore, 2015), bem como em uma extensa pesquisa sobre o ecoturismo como um instrumento para conciliar conservação e desenvolvimento na República Democrática Popular do Laos. Sob esse ângulo, a conservação é vista como uma forma de produzir recursos "naturais", perpetuando e criando várias desigualdades sociais, com base na ficção de que a "natureza" é essencialmente não humana. Este caso é defendido no que diz respeito às Áreas Nacionais Protegidas no Laos, que são projetadas explicitamente para acomodar as necessidades da população local. Entre outras coisas, o ecoturismo é empregado para criar uma fonte alternativa de renda a práticas vistas como "insustentáveis". Assim, espera-se implantar interesses econômicos e também morais sobre recursos intocados. Desta forma, um compromisso (em vez de uma reconciliação) entre conservação e desenvolvimento é imposto, em grande parte alheio às realidades vividas pela população local, e só respondendo parcialmente às suas necessidades e aspirações – uma imposição que tende a produzir suas próprias contracorrentes, mais uma vez atando produtividade e desigualdade. Este artigo analisa, assim, o funcionamento do dualismo natureza/sociedade, enfatizando a instrumentalidade ecológica experimentada no ecoturismo como ferramenta para a conservação da natureza no Laos.

Frontiers are odd, "wild" places that trouble the well-established, institutionalised classifications of Western scholarship. Far away, geographically as well as socially, from the arrived centres of the world economy, the frontiers of capitalism urge scholars to transcend disciplinary boundaries. This paper is an analysis of the complexity of a sacred forest in Laos, and it is also an exploration of one gap in the academic division of labour that obstructs a comprehensive, sociological understanding of current transformation in mainland Southeast Asia: the division between political economy, or political ecology, and the study of symbolic forms and practice. ; unReviewed

Boike Rehbein und sein Forschungsteam legen mit dieser Untersuchung die konstitutiven Mechanismen der sozialen Ungleichheit und die dadurch geschaffenen Trennlinien innerhalb der deutschen Gesellschaft frei. Für diese großangelegte Studie führten sie zwischen 2010 und 2015 über 300 qualitative Interviews zu Lebensläufen und erfassten eine repräsentative Stichprobe. Die Analyse dieser empirischen Daten zeigt, dass die Sozialstruktur Deutschlands durch das Zusammenspiel jahrhundertealter Traditionslinien, der Weitergabe von Habitus und Kapital an die jeweils nächste Generation und die unbewusste symbolische Klassifikation erklärt werden kann. Damit einhergehend wird in diesem Buch die deutsche Sozialstruktur Schritt für Schritt aufgefächert und erläutert, von historischen Klassenstrukturen über Gender, Migration und institutionelle Selektion bis zur Konstitution von Lebensläufen und Lebensstilen. Der Forschungsansatz basiert im Kern auf der Soziologie Pierre Bourdieus, wurde aber im Zusammenhang mit parallelen Untersuchungen in Brasilien, Indien und Südostasien weiter ausgearbeitet und im Hinblick auf internationale Vergleichbarkeit verallgemeinert.