Viajar para vivir: ensayar : la vida como escuela de viaje
In: Educación: otros lenguajes 17
11 Ergebnisse
Sortierung:
In: Educación: otros lenguajes 17
Kohan offers a transformative, revolutionary, and more radical alternative theory and practice of philosophy for children. He critiques the current state of philosophy for children and demonstrates alternative ways of thinking and practicing philosophy in childhood education
This text proposes a conceptual reflection around the figure of Paulo Freire and possible ways to relate to his opera and life. After a brief presentation of the general aim of this writing, it contextualizes Freire's most recognized work, Pedagogy of the Oppressed, showing the context where it was written during Paulo Freire's exile in Chile and offers some data on its impact in Brazil and other countries. It focuses on three main modes of relationship that this book and Freire's work and life have most characteristically provoked within and outside of Brazil: a) ideological disqualification; b) friendly exegesis; c) academic criticism. It describes and exemplifies each of these positions and finally draws some conclusions about the meaning and sense of his work and life through five principles (life; equality; love; errantry and childhood/infancy) that unfold the political nature of education affirmed by the Pernambuco educator. ; Este texto propone una reflexión conceptual alrededor de la figura de Paulo Freire y de los modos posibles de relacionarse con su obra y su vida. Después de una breve presentación general sobre los sentidos de esta escritura, contextualiza su obra más reconocida, Pedagogía del oprimido, mostrando el contexto de surgimiento durante el exilio de Paulo Freire en Chile y ofrece algunos datos sobre el impacto de esa obra en Brasil y otros países. Se concentra en tres modos de relación principales que ese libro y en general la obra y vida de Freire ha provocado dentro y fuera de Brasil: a) la descalificación ideológica; b) la exégesis amiga; c) la crítica académica. Describe y ejemplifica cada una de estas posiciones y, finalmente, extrae algunas conclusiones sobre el significado y sentido de su obra y vida a partir de cinco principios (vida; igualdad; amor; errancia e infancia) de lectura que despliegan la politicidad de la educación afirmada por el educador pernambucano. ; Este texto propõe uma reflexão conceitual em torno da figura de Paulo Freire e dos modos possíveis de se relacionar com sua obra e sua vida. Após uma breve apresentação dos sentidos gerais da presente escrita, ele contextualiza a obra mais reconhecida de Freire, a Pedagogia do Oprimido, mostrando o contexto em que ela surge durante o exílio de Paulo Freire no Chile e oferece alguns dados sobre o impacto dessa obra no Brasil e em outros países. Enfoca três modos principais de relacionamento que este livro e a obra e a vida de Freire em geral têm gerado dentro e fora do Brasil: a) desqualificação ideológica; b) a exegese amiga; c) a crítica acadêmica. Ele descreve e exemplifica cada uma dessas posições e, por fim, oferece algumas conclusões sobre o sentido e o sentido presentes na sua obra e na sua vida a partir de cinco princípios (vida; igualdade; amor; errância e infância) que desdobram a politicidade da educação afirmada pelo educador pernambucano.
BASE
This article seeks to elucidate the philosophical sense of equality affirmed by Paulo Freire as a condition of a liberating education, for which "accepting and respecting difference" is another of its conditions. More specifically, it analyzes his statement that "nobody is superior to anyone else" (FREIRE, 2017, p. 119) in its logical, epistemological, educational and political dimensions. This analysis is developed in five sections. In the first section, a detailed and conceptual examination of the afore-mentioned phrase is proposed. In the second section, the paper considers the implications of this examination for an educational life inspired by Freirean thought; it specifically studies the sense of equality in the pedagogical relationship, that is, between teachers and learners. In the next section, it introduces the ideas of another advocate of equality in education, the French author Joseph Jacotot, in the early nineteenth century. In the fourth section, it compares Jacotot's ideas with those of Paulo Freire, highlighting commonalities and differences, both in their lives and in their educational thoughts. Finally, it draws some conclusions about the value of equality in education, inspired by the reading of these authors, in particular with regard to the place of knowledge and thinking in an emancipatory education. ; O presente trabalho busca elucidar o sentido filosófico da igualdade afirmada por Paulo Freire como condição de uma educação libertadora para a qual aceitar e respeitar a diferença também é outra de suas condições. Mais concretamente, analisa a afirmação de que "ninguém é superior a ninguém" (FREIRE, 2017, p. 119) em suas projeções lógica, epistemológica, educacional e política. Desdobram-se, para isso, algumas seções. Na primeira, a frase citada é submetida a um exame detalhado e conceitual. Na segunda, consideram-se os sentidos que esse exame projeta para uma vida educacional inspirada no pensamento freireano. Estuda-se ali especificamente o sentido da igualdade na relação pedagógica, ou seja, entre quem ocupa o lugar de ensinar e quem ocupa a posição de aprender. Na seção seguinte, são introduzidas as ideias que outro defensor da igualdade na educação, o francês Joseph Jacotot, realiza na primeira parte do século XIX. Em outra seção, os ideais de Jacotot e os de Paulo Freire são contrastados, destacando os aspectos comuns e as diferenças, tanto em suas vidas quanto em seus pensamentos educacionais. Finalmente, na última seção, inspirado na leitura desses autores, tiram-se algumas conclusões sobre o valor da igualdade na educação, em particular no que diz respeito ao saber e ao pensar uma educação emancipadora.
BASE
En este trabajo mostramos los orígenes del hacer filosófico con niñas y niños en América Latina, introducido por Matthew Lipman y Ann M. Sharp en los años ochenta. Invitamos a pensar un principio para ese hacer, inspirados en el inventor de la educación popular en América Latina en el siglo XIX, el venezolano Simón Rodríguez: inventamos o erramos. Desplegamos posibles sentidos políticos de esta alternativa para pensar la práctica filosófica en las escuelas junto a algunas consideraciones sobre las ideas de filosofía e infancia. Sobre esta base, contamos una experiencia de Laura, profesora de la Universidad Nacional de La Plata, al llevar la práctica de la filosofía a la escuela anexa de su universidad con niñas y niños pequeños. Su ejemplo ilustra nuestro propósito principal: lo que parece una frustración, por azar, se vuelve un encuentro, una condición, una oportunidad para inventar la propia práctica al hacer filosofía con niñas y niños. Finalmente, proponemos algunos desprendimientos que ese ejemplo nos ayuda a pensar. Se trata de afirmar y explorar sentidos de la invención para la educación, de una maestra filósofa que, tiene, como primera tarea, la de inventarse un lugar para sí misma en el seno de las instituciones educativas ; In this paper we draw a short history of philosophical practices with children in Latin America, introduced by Matthew Lipman and Ann M. Sharp in the Eighties. We invite to think a principle for that practice, inspired by the inventor of popular education, in Latin America, in the nineteenth century, the Venezuelan Simón Rodríguez: we invent or we err. We unfold possible political implications to philosophical practice in schools of this alternative, with special consideration to the ideas of philosophy and childhood. On this basis, we consider an experience offered by Laura, a professor at the National University of La Plata, who brings the practice of philosophy to children at a elementary school administrated by her University. Her example illustrates our main purpose: what seems to be a frustration, something happened by chance, becomes an encounter, a condition, an opportunity to invent her own way of doing philosophy with children. Finally, we propose some consequences from her example in order to affirm and explore ways of invention for education, from a philosopher-teacher who has the task of inventing a place for herself within educational institutions.
BASE
AbstractThis text looks forward to asking a question about the normal senses in thinking of the relationships among education, philosophy and childhood. It goes back to Socrates and Plato, the unavoidable, indiscernible couple of philosophy. After presenting a characterization that Socrates makes of the philosopher, and of the conditions of philosophy, it is presented a Plato's condemnation of writing in the Phaedrus and its pedagogical and political effects. Through an association between childhood and philosophy, the senses of the education of childhood through philosophy are questioned and relocated. ; Este artículo se propone problematizar los sentidoshabituales de pensar las relaciones entre filosofía, educacióne infancia. Lo hace a partir de una interlocucióncon Sócrates y Platón, esa pareja indiscernible para lafilosofía. Después de describir una caracterización delfilósofo y de las condiciones de la filosofía, presenta lacrítica platónica de la escritura y sus efectos políticosy pedagógicos. Desde una asociación entre infancia yfilosofía propone cuestionar y resituar los sentidos de laeducación de la infancia a través de la filosofía.Palabras claveSócrates, Platón, J. Derrida, escritura, infancia. ; ResumoEsse artigo propõe-se a problematizar os sentidos habituais de pensar as relações entre filosofia, educação e infância. Faz isso a partir de uma interlocução com Sócrates e Platão, essa dupla inseparável para a filosofia. Depois de descrever uma caracterização do filósofo e das condições da filosofia, apresenta a crítica platônica da escritura e seus efeitos políticos e pedagógicos. Desde uma associação entre infância e filosofia propõe-se a questionar e reposicionar os sentidos da educação da infância através da filosofia.
BASE
In: Philosophy of childhood
"This book is an interdisciplinary exploration of the notion of childhood and its place in philosophical education. Childhood is not seen as a developmental state that needs to be overcome, but rather an existential state that constitutes a significant part of being human as well as the (forgotten) dimension of the world itself"--
This paper acts as an introduction to a dossier centered on the ethical implications of Practicing Philosophy with Children and Adults. It identifies ethical themes in the P4C movement over three generations of theorists and practitioners, and argues that, historically and materially, the transition to a "new" hermeneutics of childhood that has occurred within the P4C movement may be said to have emerged as a response to the ever-increasing pressure of neoliberalism and a weaponized capitalism to construct public policies in education on an over-regulated, prescribed, state-monitored, model. Could a new relationship to childhood provide the ethical and political agenda that our times require for doing philosophy with children with integrity? Could a radical listening and openness to childhood—which has been an intrinsic confessional characteristic of P4C pedagogy from the beginning--sustain the movement through these dark times? Finally, the paper presents a set of articles written in response to these questions: What, if any, should the ethical commitments of the P4C facilitator be? Is political/ideological neutrality required of the P4C facilitator? Is political neutrality possible? What constitutes indoctrination in educational settings? Are children more vulnerable to indoctrination than adults, and if so, what are the implications of that fact for the practice of P4C? What are the uses of P4C in the dramatically polarized ideological landscape we currently inhabit? What, if any, are the ethical responsibilities of a teacher engaging in philosophical practice? Are the philosophical practitioner's ethical responsibilities similar or different when the subjects are children or adults? Does every methodology have a "hidden curriculum"? If so, what is the hidden curriculum of P4C? What distinguishes dialogical from monological practice? May one have the appearance of the other? Is the "Socratic method" (Elenchus) as we conceive it dialogical? What, if any, are the uses of irony in philosophical practice? Should Socrates (or any other philosopher) be considered a model for P4C practitioners? ; Este artigo serve de introdução a um dossiê centrado nas implicações éticas da Prática da Filosofia com Crianças e com pessoas adultas. Identifica temas éticos no movimento FpC ao longo de três gerações de teóricos e praticantes, e argumenta que, histórica e materialmente, a transição para uma "nova" hermenêutica da infância que se produziu dentro do movimento FpC pode ser uma resposta à pressão sempre crescente do neoliberalismo e de um capitalismo armado para construir políticas públicas na educação sobre uma super-regulamentação. Um novo relacionamento com a infância poderia proporcionar a agenda ética e política que nossos tempos exigem para fazer filosofia com as crianças com integridade? Poderia uma escuta e uma abertura radical à infância - que tem sido uma característica intrínseca da pedagogia de FpC desde o início - sustentar o movimento através destes tempos sombrios? Finalmente, o texto apresenta um conjunto de artigos escritos em resposta a estas perguntas: Quais deveriam ser, se houver, os compromissos éticos do facilitador de FpC? A neutralidade política/ideológica é exigida do facilitador do FpC? A neutralidade política é possível? O que constitui doutrinação em ambientes educacionais? As crianças são mais vulneráveis à doutrinação do que os adultos e, em caso afirmativo, quais são as implicações desse fato para a prática de FpC? Quais são os usos do FpC no cenário ideológico dramaticamente polarizado em que vivemos atualmente? Quais, se houver, são as responsabilidades éticas de um professor ou professora envolvido em práticas filosóficas? As responsabilidades éticas do praticante filosófico são semelhantes ou diferentes quando os sujeitos são crianças ou adultos? Toda metodologia tem um "currículo oculto"? Se sim, o que é o currículo oculto do FpC? O que distingue a prática dialógica da prática monológica? Uma pode ter a aparência da outra? O "método socrático" (Elenchus), como o concebemos, é dialógico? Quais, se houver, são os usos da ironia na prática filosófica? Sócrates (ou qualquer outro filósofo) deve ser considerado um modelo para os praticantes de PpC? ; Este artículo sirve de introducción a un dossier centrado en las implicaciones éticas de la Práctica de la Filosofía con niñas y niños, y personas adultas. Identifica temas éticos en el movimiento de la FpN a lo largo de tres generaciones de teóricos y practicantes, y argumenta que, histórica y materialmente, la transición a una "nueva" hermenéutica de la infancia que se ha producido dentro del movimiento de la FpN ha surgido como respuesta a la presión cada vez mayor del neoliberalismo y de un capitalismo armado para construir políticas públicas en educación sobre una base excesivamente regulada. ¿Podría una nueva relación con la infancia proporcionar la agenda ética y política que nuestro tiempo requiere para hacer filosofía con niñas y niños con integridad? ¿Podría una escucha y apertura radicales a la infancia -que ha sido una confesada característica intrínseca de la pedagogía de la FpN desde el principio- sostener el movimiento en estos tiempos oscuros? Por último, el documento presenta un conjunto de artículos escritos en respuesta a estas preguntas: ¿Cuáles deberían ser, en cada caso, los compromisos éticos del animador de FpN? ¿Es necesaria la neutralidad política/ideológica del facilitador de FpN? ¿Es posible la neutralidad política? ¿Qué es el adoctrinamiento en el ámbito educativo? ¿Son las niñas y niños más vulnerables al adoctrinamiento que los adultos y, en caso afirmativo, qué implicaciones tiene este hecho para la práctica de FpN? ¿Cuáles son los usos de FpN en el paisaje ideológico dramáticamente polarizado que habitamos actualmente? ¿Cuáles son, en su caso, las responsabilidades éticas de un docente que ejerce la práctica filosófica? ¿Son las responsabilidades éticas del practicante filosófico similares o diferentes cuando los sujetos son niñas y niños que cuando son adultos? ¿Tiene toda metodología un "currículo oculto"? Si es así, ¿cuál es el currículo oculto de FpN? ¿Qué distingue la práctica dialógica de la monológica? ¿Puede una tener la apariencia de la otra? ¿Es dialógico el "método socrático" (Elenchus) tal y como lo concebimos? ¿Cuáles son los usos de la ironía en la práctica filosófica? ¿Debe considerarse a Sócrates (o a cualquier otro filósofo) como un modelo para los practicantes de FpN?
BASE
In: Socium i vlast, Heft 6, S. 55-67
Como reza el título de este libro, las nuevas derechas desafían gravemente las democracias actuales. En las páginas que siguen, un grupo de científicos sociales han sido capaces de analizar, a través de estudios de caso muy bien elegidos, algunas de las peligrosas consecuencias del ascenso de la extrema derecha y del (neo)fascismo en todo el mundo y, en el caso que nos ocupa, en América Latina. Solo así puede desenmascararse la falsa ambigüedad con que a veces se presenta, contribuyendo a un pensamiento crítico y a una conciencia crítica que resulta hoy de una necesidad imperiosa para sustentar y reforzar un imprescindible y militante sentimiento antifascista [Rafael Huertas]. ; CONTENIDO: Prólogo,Rafael Huertas – Introducción, Omar Alejandro Bravo -- Explorando las bases. Opinión pública y los sentidos de la derecha en Brasil y Colombia, Juan Albarracín -- El discurso del miedo como herramienta política e identitaria: los casos de Brasil y Colombia, Omar Alejandro Bravo--El derecho contra el "miedo": apuntes históricos y políticos sobre herramientas jurídicas contra "comunistas" y "disidentes" en Colombia,Mario Alberto Cajas Sarria -- Neocapitalismo, nueva extrema derecho y el sufrimiento psíquico, Manuel Desviat -- Simón Rodríguez y Paulo Freire: entre el amor y el entusiasmo en tiempos hostiles a una educación popular, Maximiliano Durán y Walter Omar Kohan -- Para que los "salvajes" no vuelvan al poder: Anatomía de la extrema derecha boliviana, Tathagatan Ravindran y Tatiana Lizondo Diaz -- ¿"Brasil por encima de todo"?: los nuevos rumbos de la política de acción afirmativa en Brasil, Hildeberto Vieira Martins -- Sobre los autores -- Índice temático ; Incluye referencias bibliográficas
BASE
In: Philosophy of Childhood
This book explores the shapes and boundaries of the emergent field of philosophy of childhood, and its intersections with the history of philosophy, education, pedagogy, literature and film, psychoanalysis, family studies, developmental theory, ethics, history of subjectivity, history of culture, and evolutionary theory.