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O ato de pintar um desenho é uma forma de agência, e o estilo geral deste desenho pode ser conceitualizado, em parte, como um tipo de estrutura. Esta perspectiva é usada como base para a análise de mudanças cronológicas nos desenhos de cerâmicas preto-e-branca Mimbres (ca. 750-1150 AD) do sudoeste do novo México. O foco específico se volta à uma metodologia que pode ser usada para detectarinovações, isto é, a introdução de novos desenhos que são incorporados ao corpus de desenhos e assim transformam a estrutura. A conceitualização de uma tradição particular (neste caso, pinturas cerâmicas) como uma forma de estrutura análoga à estrutura geral, no sentido de Giddens, fornece importantes vislumbres sobre a recorrente relação entre agência e estrutura.

ABSTRACT  Change is inevitable, but some changes and transformations are more dramatic and fraught with suffering than others. Resilience theory suggests the concept of a "rigidity trap" as an explanation for these differences. In rigidity traps, a high degree of connectivity and the suppression of innovation prolong an increasingly rigid state, with the result that the eventual transformation is harsh. Three archaeological cases from the U.S. Southwest (Mimbres, Mesa Verde, and Hohokam) and new methods for assessing transformations and rigidity are used to evaluate this concept. They reveal the expected association between the severity of transformation and degree of rigidity, suggesting that a rigidity trap contributed to the Hohokam decline, which included significant human suffering. Possible causes of rigidity, with implications for today's world, are explored.