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El asilo político constituye uno de los principales mecanismos burocráticos mediante los cuales los estados occidentales vienen controlando los flujos migratorios en la época pos-guerra fría. El traductor-intérprete ocupa un lugar clave dentro de la relación comunicativa que se establece entre el solicitante de asilo y el estado donde llega. Enfocándose en el Reino Unido, pero con muchas similitudes con los que sucede en otros países occidentales, el artículo discute cómo las controvertidas nuevas leyes de inmigración hacen que el traductor-intérprete que representa a los solicitantes de asilo se aleje cada vez más de la mítica "neutralidad" y analiza las implicaciones de esto. Recibido: 06-02-02 / Aceptado: 21-08-02 Cómo referenciar este artículo Lagnado, J. (2002). Beyond Neutrality: the Translator-Interpreter and the Right to Asylum in Britain. Íkala. 7(1), pp. 63 – 71 ; Les contrôles d´immigration sont l´une des stratégies bureaucratiques pour réguler l´entrée des demandeurs d´asyle. Le traducteur-interprète devient alors un lien entre l´immigrant et les autorités d´accueil. Selon qu´il soit employé par des ONGs ou par les services officiels, son rôle, à la fois crucial et ambivalent, se traduit par deux figures: celle du "traducteur-interptrète juridique" et celle du traducteur-interprète communautaire". L'auteur de cet article se circonscrit au cas de la Grande-Bretagne. Reçu: 06-02-02 / Accepté: 21-08-02 Comment citer cet article: Lagnado, J. (2002). Beyond Neutrality: the Translator-Interpreter and the Right to Asylum in Britain. Íkala. 7(1), pp. 63 – 71 ; Political asylum is one of the main burocratic mechanisms used by Western states to control migration in this post cold war period. The translator- interpreter is occupying now a vital place within the communicative relation between the asylum seeker and the State they want to be received for. The discussion centers on how the new controversial laws of migration push the translator-interpreter, who represent the asylum seeker, to distance him/herself even more from the mythical "neutrality" and analizes the consequences the situation brings about for them. Received: 06-02-02 / Accepted: 21-08-02 How to reference this article: Lagnado, J. (2002). Beyond Neutrality: the Translator-Interpreter and the Right to Asylum in Britain. Íkala. 7(1), pp. 63 – 71

Este ensayo critico nos invita a reflexionar sobre los aspectos políticos, económicos y culturales de la enseñanza y aprendizaje del inglés en Colombia. El mercado de la mundialización es uno de los aspectos para su difusión, siendo la enseñanza uno de esos medios de difusión Según el autor, la manera como se enseña y aprende una lengua está determinada por las necesidades del capital. Cómo referenciar este artículo: Lagnado, J. (1999). The Politics of Language in Colombia and Beyond. Íkala. 4 (1-2), pp. 7 – 13 ; The author presents a critical understanding of the dimensions of English teaching and learning in Colombia. The criteria for language teaching is market-based. His reflection leads him to consider their political. economical and cultural aspects; among them, the author states that Die needs of capital determine both the language taught and the way it Is taught. How to reference this article: Lagnado, J. (1999). The Politics of Language in Colombia and Beyond. Íkala. 4 (1-2), pp. 7 – 13 ; Dans cet essai critique, l'auteur nous invite à réfléchir sur les aspects politiques, économiques et culturels de I enseignement et l'apprentissage de I anglais en Colom­bie. Le marché de la globalisation est l'un des critères dans le choix de l'enseignement d'une langue. Selon lui, ce qui détermine la langue enseignée et la manière comment elle est apprise sont les besoins du capital. Comment citer cet article: Lagnado, J. (1999). The Politics of Language in Colombia and Beyond. Íkala. 4 (1-2), pp. 7 – 13

Small, refugee-led community organisations are disproportionately taking the strain for supporting London's disabled asylum seekers and refugees. Adapted from the source document.

Introduction -- Dependency theory in the post-1945 development literature of Latin America -- Marini's Marxism and dependency theory today -- Neo-imperialism and neo-dependency: two sides of the same historical-political process -- Sub-imperialism and dependency -- The United States and Brazil: antagonistic cooperation -- Brasil potencia vs. sub-imperialism -- Dictatorship, democracy and the state of the fourth power -- Sub-imperialism and the contemporary capitalist crisis -- Epilogue

Em Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina, Carlos Eduardo Martins cumpre a difícil tarefa de atualizar as teorias sobre esses três conceitos-chave para o pensamento contemporâneo e a compreensão das sociedades, principalmente as periféricas. Em uma época de grandes incertezas e enorme aceleração do tempo histórico, o autor se propõe o desafio de captar o movimento de crescente articulação entre o global e as particularidades regionais, nacionais e locais, bem como os choques entre forças sociais, políticas e ideológicas.Mapeando as forças dinâmicas de um mundo paradoxal, Martins parte dos estudos de Immanuel Wallerstein e Giovanni Arrighi sobre o capitalismo histórico e avança para uma discussão rigorosa da crise do moderno sistema mundial. 'Estruturas, tendências seculares e ciclos permeiam o nosso trabalho, que não tem a pretensão de oferecer certezas matemáticas', afirma o autor sobre a análise retrospectiva e prospectiva do livro.Logo no início da obra, Martins apresenta uma introdução metodológica à globalização, com ênfase nas teorias do sistema mundial e da dependência. Nesse percurso, incorpora um elemento explicativo fundamental para a compreensão do processo de globalização: a teoria de Marx sobre a tendência decrescente da taxa de lucro provocada pela revolução científico-tecnológica, quando ciência e tecnologia entram no processo como meios de acumulação do capital.O autor também busca identificar as tendências seculares e os ciclos para situar o espaço histórico da etapa atual do capitalismo e do sistema mundial em que vivemos. 'Defendemos que a globalização é uma força revolucionária e, como tal, destrói e constrói. Entretanto, destruição e construção são processos relativamente autônomos e estabelecem uma dialética de desdobramentos imprevistos, onde um dos polos pode prevalecer e condicionar o outro', afirma Martins. 'No momento em que estamos, a globalização não encontrou ainda sua estrutura institucional e societária criadora. Os períodos de crise sistêmica são épocas de bifurcações históricas, e nossa tese é a de que caminhamos nos próximos dez a quarenta anos para uma bifurcação totalmente nova, em relação às que se estabeleceram no moderno sistema mundial'.Para discutir as relações entre dependência e desenvolvimento no moderno sistema mundial, o autor utiliza a análise empírica e as principais teses formuladas pelo pensamento latino-americano. Assim foi possível avaliar o papel do capital estrangeiro nesse processo, a persistência do subdesenvolvimento e da pobreza, os efeitos do neoliberalismo sobre a base econômica e social e os caminhos da elevação da renda e do bem estar dos latino-americanos.O estudo contempla ainda uma análise minuciosa da crise do sistema mundial e da hegemonia norte-americana decorrente do desenvolvimento desigual e da superexploração dos trabalhadores, além de uma analise prospectiva das possibilidades da América Latina no século XXI e da influência sobre seu desenvolvimento da projeção da China na economia mundial. 'O balanço da questão da hegemonia e das perspectivas do século XXI permite ao autor abordar um capítulo extremamente novo na história das ideias sociais ao estudar as relações entre a teoria da dependência e a teoria do sistema mundial', diz Theotonio dos Santos no prefácio. 'Creio que o leitor compreenderá rapidamente que este é um livro essencial e necessário, com grandes possibilidades de se converter num clássico das ciências sociais latino-americanas, sobretudo neste momento histórico, em que a região necessita de um rigoroso aparelho teórico para fundamentar suas políticas progressistas em marcha com crescente apoio popular'. (Boitempo)