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The broad area of education in the European Union was generally seen as a national question and responsibility, an area of subsidiarity, but over time there is a convergence of policy across the nations. The EU does not command convergence; indeed, it is unable to, but it does govern the area of education of education at all stages more and more. The problem of governing, how it can operate and what tools to use, is an interesting case of an ambiguous area within the EU and about calling an area into creation so that it can be managed effectively and quietly. In doing so, the governing technologies that are used are of as much interest as the actual policies proposed and so are the range of actors who participate in the construction and regulation of European education. Complex networks of public and private experts, using new data technologies and producing analyses and new benchmarks and standards, are brought together through various funding schemes into a system of attraction and persuasion, soft governance. Significant numbers of professionals have been willingly producing new political technologies, including data systems and standards, and the complex material production of new systems of education, and incorporate political technology, data production, experts and labour processes. The system has worked well but is it more than just coping with the ordinary present? ; El ámbito de la educación en la Unión Europea (UE) generalmente se considera como una cuestión de responsabilidad nacional, un ámbito subsidiario, pero a lo largo del tiempo se ha producido una convergencia de políticas de las naciones. La UE no comanda esta convergencia; ni es capaz de hacerlo, pero, cada vez más, gobierna el área de la educación en todas las etapas. El problema de la gobernanza, cómo funciona y qué herramientas utiliza, es un caso interesante de un área ambigua dentro de la UE y de llamar un área a la creación para que pueda ser gestionada de manera eficaz y silenciosa. Al hacerlo, las tecnologías gubernamentales utilizadas son de interés como las políticas propuestas, así como la gama de actores que participan en la construcción y regulación de la educación europea. Las redes complejas de expertos públicos y privados, utilizando nuevas tecnologías de datos y produciendo análisis y nuevos benchmarks y estándares se reúnen a través de varios esquemas de financiamiento de un sistema de atracción y persuasión, soft governance (gobernanza suave). Un número significativo de profesionales han generado voluntariamente nuevas tecnologías políticas, incluyendo sistemas de datos y estándares, la compleja producción material de nuevos sistemas de educación, incorporan tecnología, producción de datos, expertos y procesos de trabajo. El sistema ha funcionado, pero ofrece algo más que sólo tratar con el ordinario presente? ; A área da educação na União Europeia (UE) geralmente é vista como uma questão e responsabilidade nacional, uma área subsidiária, mas ao longo do tempo foi ocorrendo uma convergência de políticas das nações. A UE não comanda esta convergência; nem é capaz de fazê-lo, mas, cada vez mais, governa a área da educação em todos os estágios. O problema da governança, como opera e que ferramentas utiliza, é um caso interessante de uma área ambígua dentro da UE e de chamar uma área à criação para que possa ser gerida de modo eficaz e silencioso. Ao fazê-lo, as tecnologias governamentais usadas são de interesse como as políticas propostas bem como a gama de atores que participam da construção e regulação da educação Europeia. Redes complexas de experts públicos e privados, usando novas tecnologias de dados e produzindo análises e novos benchmarks e standards são reunidos por meio de vários esquemas de financiamento de um sistema de atração e persuasão, soft governance [governança suave]. Um número significante de professionais tem voluntariamente produzido novas tecnologias políticas, incluindo sistemas de dados e standards, a complexa produção material de novos sistemas de educação, incorporam tecnologia, produção de dados, experts e processos de trabalho. O sistema tem funcionado, mas oferece algo mais do que apenas lidar com o ordinário presente?

"The range, speed and scale of Europeanizing effects in education, and their complexity, has produced a relatively new field of study. Using scholarship and research drawn from sociology, politics and education, this book examines the rise of international and transnational policy and the flow of data and people around Europe to study Europeanizing processes and situations in education. Each chapter creates a space for policy research on European education, involving a range of disciplines to develop empirical studies about European institutions, networks and processes; the interplay between policy-makers, stakeholders, experts, and researchers; and the space between the European and the national. The volume investigates the construction of European education, exploring the consideration of the role of think tanks and consultancies, international organizations, researcher mobilities, standards, indicators of higher education, and cultural metaphor. Bringing together international contributors from a variety of disciplines across Europe, the book will be of key value to academics, researchers and postgraduate students in the fields of education studies, politics and sociology"--