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Uterinas com prazer
In: Estudos feministas, Volume 30, Issue 1
ISSN: 1806-9584
Mulheres testosteronadas: adictas, malditas, transgressoras, bombásticas?
In: Estudos feministas, Volume 19, Issue 1, p. 288-290
ISSN: 1806-9584
Maria Lacerda de Moura e a luta antifascista (1928-1937)
In: Caderno Espaço feminino: revista do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, Volume 32, Issue 2, p. 49-66
ISSN: 1981-3082
A educadora mineira Maria Lacerda de Moura foi uma anarquista individualista que escreveu sobre o fascismo e as suas consequências mundiais. Questionamos se a sua vivência na comunidade libertária de Guararema (1928-1937) alavancou uma segunda fase de sua obra. Utilizamos, como fonte, os escritos dela no período em que viveu entre libertários.
PALAVRAS-CHAVE: Antifascismo. Anarquismo. Maria Lacerda de Moura.
Textos, tessituras e filamentos: as escritoras de si
In: Estudos feministas, Volume 22, Issue 1, p. 384-387
ISSN: 1806-9584
Uma teoria feminista-vegana: a política sexual da carne
In: Estudos feministas, Volume 22, Issue 1, p. 382-384
ISSN: 1806-9584
A invisibilidade dos transexuais na educação: análise dos discursos legais sobre o nome social nas escolas do Brasil
In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 7, Issue 25/26, p. 129
ISSN: 1807-9415
O processo de transexualização ainda é uma discussão recente no Brasil, pouco ou nada se fala sobre as/os transexuais. Sua invisibilidade nos espaços educacionais é notável. Este estudo objetiva analisar os discursos do Conselho Federal de Medicina (CFM) confrontando-os com os discursos da recente legislação do "nome social" que está em vigor nas escolas públicas brasileiras. Como procedimento de coleta de dados, usamos o método documental. Os saberes tecnobiomédicos e jurídicos identificam na cirurgia de correção da genitália formas de normalização dos corpos. A transexualidade apresenta-se como uma interrogação radical não somente sobre os processos de identificação, mas, também, sobre a noção de identidade sexual. A desconstrução de gênero se faz presente mesmo na tentativa de enquadrá-la às normas e ditames da heteronormatividade. Daí decorre a importância desse estudo para educação.
Por uma política da diferença e da identidade de gênero no esporte
In: Estudos feministas, Volume 15, Issue 1, p. 255-258
ISSN: 1806-9584
Artivismo, estética feminista e produção de subjetividade
In: Estudos feministas, Volume 26, Issue 2
ISSN: 1806-9584
Resumo: Diante da crescente serialização subjetiva e captura biopolítica dos corpos, das práticas estéticas e desejos, faz-se cada vez mais necessário pensarmos na expansão inventiva de nosso território subjetivo como forma de resistência e criação. É diante desse contexto de captura e docilização que recorremos ao feminismo pós-estruturalista, para pensarmos uma possível estética feminista enquanto força afirmativa que tanto desconstrói a ideia de sujeito/a e subjetividade tradicionais quanto produz outras figurações para os corpos e para as subjetividades. Nesse sentido, lançaremos nosso olhar para duas artistas paranaenses, Elisa Riemer e Fernanda Magalhães, para localizar, em seus trabalhos, um artivismo feminista que em um só tempo provoca a desconstrução e a construção de outras relações com os corpos, com as práticas e com a subjetivação.