10 anos de Germinal: Marxismo e Educação em Debate
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 10, Heft 3, S. 316
ISSN: 2175-5604
Editores avaliam os 10 anso de Germinal.
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In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 10, Heft 3, S. 316
ISSN: 2175-5604
Editores avaliam os 10 anso de Germinal.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 10, Heft 1, S. 84
ISSN: 2175-5604
Trata-se de artigo comemorativo dos 200 anos do nascimento de Karl Marx, pontuando alguns aspectos centrais da contribuição marxiana sobre educação e ensino, a partir do estudo da vasta obra desse atualíssimo clássico. O conteúdo da exposição está organizado em torno de três movimentos indissociáveis sobre o tema na obra de Marx, particularmente n'<em>O capital</em>: a crítica à educação e ao ensino burguês; a possibilidade e necessidade de, sob o modo de produção capitalista, ser ofertada uma educação crítica ao proletariado; o delineamento das características gerais da educação do futuro, não como mera utopia, mas como parte do projeto estratégico em construção pelo proletariado.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 9, Heft 3, S. 292
ISSN: 2175-5604
O artigo traça as linhas gerais da educação nas condições históricas em que se deu a Revolução Russa. O texto está organizado em três pontos: 1º. É apresentado o significado histórico da Revolução Russa que não pode ser separada das revolução burguesas, no interior das quais se deu o surgimento das classes fundamentais do capitalismo, a partir de onde se forjaram as lutas do proletariado contra a exploração capitalista. O texto compartilha do entendimento de que a Revolução Bolchevique foi um fato fundamental para história do Século XX, notadamente como referência ao proletariado, tal qual o foi a Revolução Francesa para demarcar o fim do antigo regime e a vitória política da burguesia revolucionária. 2º. Faz uma leitura da educação na primeira fase da Revolução de Outubro, estudando-se o relatório apresentado no I Congresso de Toda a Rússia para a Instrução Pública, denominado "A Educação na Rússia Revolucionária", ocorrido em 1922, pelo Presidente do Comissariado do Povo para a Instrução Pública, Anatóli Lunatcharski, que descreveu as questões fundamentais da educação no contexto da revolução. 3º. São feitas algumas observações sobre as possíveis contribuições da educação na Rússia revolucionária no processo de construção da Pedagogia Histórico-Crítica.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 1, Heft 1, S. 43-53
ISSN: 2175-5604
Este texto faz a crítica à pós-modernidade, à apologia das perspectivas microscópicas, fragmentárias, irracionalistas, ao empirismo tosco. Afirma a atualidade da concepção marxiana e engelsiana para a explicação de tudo quanto existe e a centralidade da categoria modo de produção da vida material dos homens para a explicação e o entendimento das condições históricas expressas nas diferentes formações sociais. A exposição está organizada em 04 partes: na primeira, trata-se dos fundamentos das discussões filosóficas e científicas; na segunda dos fundamentos da concepção materialista e dialética da história; na terceira, discute-se o modo de produção como categoria central da concepção marxista; na quarta parte trata-se da educação e modo de produção. Para a educação marxista, tal qual se expressa na elaboração marxiana e engelsiana, é necessário ir para além do capital, organizar e criar as condições para um salto de qualidade na luta revolucionária do proletariado contra o capital, algo que não é para o futuro. Isto, já vem se dando desde o século XVIII quando o proletariado reivindica, em contraposição à educação burguesa, uma educação que articule trabalho manual e trabalho intelectual, que articule uma formação integral, uma educação que ultrapasse os limites e a alienação posta na educação burguesa. O estabelecimento dos sistemas educacionais não mais em uma perspectiva unilateralmente burguesa, mas com a absorção das contraposições e das reivindicações do proletariado.
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 2, Heft 2, S. 20
ISSN: 2175-5604
<span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-family: Garamond; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: AR-SA; mso-bidi-language: AR-SA;">A educação e o ensino são determinados pelo modo de produção da vida material. A</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-family: Garamond; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: AR-SA; mso-bidi-language: AR-SA;"> forma como os homens produzem sua vida material, bem como as relações aí implicadas – quais sejam, as relações de produção e as forças produtivas – são fundamentais para apreender o modo como os homens vivem, pensam e transmitem as idéias e os conhecimentos que têm sobre a vida e sobre a realidade natural e social. Esta é a premissa presente na obra de Marx e Engels que deve orientar aos estudiosos da educação no esforço de situá-la no modo capitalista de produção da existência.</span>
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 2, Heft 1, S. 27
ISSN: 2175-5604
<span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-family: Garamond; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA;">Partindo da localização conjuntural da teoria das crises e da consequente teoria das revoluções produzida por Marx e Engels para a análise da gênese, desenvolvimento e morte do capitalismo, realiza-se um balanço dos embates históricos, a partir dos quais as relações de produção capitalistas mantêm-se hegemônicas no século XX e XXI. No mesmo cenário, faz-se uma síntese dos debates sobre a crise estrutural do capitalismo nos últimos anos, enfatizando-se sua gravidade e relevância histórica. Destaca-se que o comunismo não é uma idéia que tem que ser implantada, mas é uma realidade a ser construída por homens reais, em lutas, conquistas e derrotas. A revolução de um modo de produção não se faz por si, ou por decreto, mas é produto do trabalho de homens organizados. Anuncia-se que o amadurecimento da luta pode conduzir à formação de uma frente ampla que articule as forças anticapitalistas e revolucionárias. Destaca-se a necessidade de organização estratégica e tática em busca da superação da lógica do capital, e o papel que cabe aos trabalhadores da educação cumprir: expandir e aprofundar o debate.</span>
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 1, Heft 3
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 11, Heft 1, S. 203
ISSN: 2175-5604
O objetivo deste artigo é refletir sobre o método de formação política Escola Nacional Florestan Fernandes, uma escola coordenada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e que tem como principal papel a formação de militantes de movimentos e organizações populares do Brasil e outros países. A ENFF assume a concepção marxista de construção e socialização do conhecimento (MARX, 1987) e a orientação pedagógica da Pedagogia Socialista (PISTRAK, 2009), da Educação Popular (FREIRE, 2005 e da Pedagogia do Movimento (CALDART, 2004). Essa perspectiva pedagógica referencia-se no trabalho como princípio educativo, como práxis que articula a prática com o estudo, em organicidade com a arte e a cultura. A ENFF adota uma perspectiva contra hegemônico, direcionando seu trabalho para a formação da consciência de classe, por meio da socialização de conhecimentos de filosofia, de história e economia de política, considerados necessários para a formação crítica de sujeitos sociais que atuam com vistas à transformação revolucionária da sociedade, superando o capitalismo e avançando em direção ao socialismo, entendendo este como uma fase de transição para o comunismo.
In: Revista educação e emancipação: publicação do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFMA, S. 61-86
ISSN: 2358-4319
Nesta pesquisa, foram analisados artigos e notícias publicadas nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Correio da Manhã, O Globo e Jornal do Brasil, que expressaram ideologicamente, assim como outros órgãos de imprensa, a defesa da ditadura civil-militar (1984-1985) e a construção de um consenso em torno do projeto de desenvolvimento associado e dependente ao capital financeiro internacional, notadamente o Norte-americano. Verifica-se que as reformas educacionais promovidas pelos governos militares, foram justificadas com base na Teoria do Capital Humano (TCH), da eficiência técnica, do desenvolvimento e das liberdades democráticas. Concomitantemente, a ampliação da escolarização não significou ruptura alguma com o dualismo educacional em nosso país, mas inversamente ocorreu seu aprofundamento, além da precarização das condições de trabalho docente. Por fim, as pesquisas foram realizadas nos bancos de dados dos jornais do período e na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, tomando como parâmetros as análises de Sucupira (2020), Moraes (2014), entre outros.