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Purpose
This paper aims to identify the expressions and flows of tacit knowledge in the unstructured decision process. In this type of process, decision-makers use not only the explicit knowledge but also aspects such as intuition, experience and other forms of tacit knowledge. The research developed a qualitative approach, through a study of multiple cases, and applied semi-structured interviews to ten executives. The analysis of data was carried out according to Flores (1994) interpretative analysis of text technique. Results indicated that there was the insertion of tacit knowledge in all unstructured decision-making routines. It was also detected the need to explicitly add the routine of evaluation to the Mintzberg et al.'s (1976) model as elements of tacit knowledge were also identified at this stage of the decision-making process.


Design/methodology/approach
The research has taken a qualitative approach, through a study of multiple cases, applying semi-structured interviews to ten executives. The analysis of data was carried out according to technique for interpretative analysis of the text.


Findings
Results indicated that there was tacit knowledge in all unstructured decision-making routines. Also detected was the need to explicitly add the routine of evaluation to the model.


Research limitations/implications
It was unable to perform psychological studies to investigate the deepest cognitive and emotional aspects of managers, and it does not address, in depth, some issues that are related to tacit knowledge in decisions and that would be considered relevant.


Practical implications
Although this research was unable to dissect the composition of tacit knowledge in unstructured decision process, a better understanding of the aspects that make up the knowledge in question has been developed, providing some decision-making guidelines to managers.


Social implications
The language between communications actors can share decision-making rules to assist in the production and process of arguments necessary for the debate, evaluation and attribution of institutionally recurrent decisions.


Originality/value
The original contribution is present in a detailed description of the expressions of flows of tacit knowledge in unstructured decision-making processes, based on the model of Mintzberg et al. (1976). From the influence of tacit knowledge, it was found that the model in question needs to consider the relevance of the evaluation phase, as a stage equivalent to the other described by Mintzberg et al. (1976). These aspects have been better explained in the introduction and conclusion. Participant observation was not possible because the decision had already been taken by the informant at the moment of the interviews.

As feiras livres são espaços destinados tanto ao comércio quanto ao lazer e encontros, tornando-se ambientes propícios ao compartilhamento de conhecimentos. Apesar da sua riqueza para estudos organizacionais, não têm havido pesquisas que tratem do compartilhamento de conhecimento em tais contextos. Neste sentido, o objetivo da pesquisa foi investigar como os feirantes compartilham conhecimentos entre si e com os fregueses, destacando a natureza dos relacionamentos entre os mesmos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, através de entrevistas semiestruturadas, com feirantes e fregueses da Feira Livre de Campina Grande-PB. Os resultados apresentaram alguns exemplos de compartilhamento de conhecimentos, além de indicar que os relacionamentos são permeados por amizade, lealdade e confiança entre feirantes e fregueses. Já, entre os próprios feirantes, verificou-se distanciamento, polidez e deslealdade.

Entre as atividades que permeiam o processo educacional, a avaliação se constitui como uma área de íntima associação com o processo de ensino-aprendizagem. Discutir a avaliação educacional remete à compreensão do papel que as escolas, inclusive as de ensino superior, exercem sobre a vida das pessoas. O papel crítico que deve ler levado em conta na formação dos alunos, de que resulta uma qualidade política, passa também pelo processo de avaliação a que é submetido. Isso não retira a importância da qualidade formal, ou seja, o conhecimento técnico que deve ser almejado no processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o presente artigo procurou analisar o processo de avaliação nas disciplinas do curso de Administração de uma IES, nas perspectivas docente e discente. Para tal, a pesquisa aplicou 20 questionários a docentes e 70 entrevistas a discentes da IES investigada. Os dados foram tratados quantitativamente. Os resultados indicaram que, apesar de algumas incongruências constatadas no processo ensino-aprendizagem, a IES, por meio dos seus docentes, desenvolve um ensino que se aproxima dos ditames preconizados pelos teóricos em pedagogia na formação de administradores.

No contexto dos processos organizacionais, visando à obtenção de vantagens competitivas, o conhecimento nas organizações pode ser analisado tanto na perspectiva de maior aproveitamento dos conhecimentos já existentes na organização (exploitation) ou com a ideia de prospecção, com o fim de se obter novos conhecimentos (exploration). Setores como o de bares e restaurantes sofrem um processo de concorrência muito elevada, exigindo um gerenciamento adequado do conhecimento, com perspectivas exploiter e/ou explorer, de modo que as inovações sejam rápidas, consistentes e adequadas ao mercado. Investigações que ilustrem as orientações exploiter e/ou explorer no ramo de bares e restaurantes não foram encontradas em bases de dados de pesquisas. Neste sentido, a presente investigação teve por objetivo analisar as orientações exploiter e/ou explorer, no tocante às inovações dos bares e restaurantes de Campina Grande. Para tal, a pesquisa aplicou um questionário referente à escala de orientação exploiter e/ou explorer (POPADIUK, 2010) em 50 estabelecimentos de Campina Grande. A pesquisa, de natureza descritiva, teve seus dados tratados de forma quantitativa. Estatísticas descritivas foram realizadas e analisadas, indicando não haver uma orientação prevalente de exploitation ou exploration, sinalizando, desse modo, a ambidestria na gestão do conhecimento das organizações investigadas.