Revisión de los niveles de fecundidad estimados mediante la técnica P/F de Brass en el Brasil y sus macrorregiones, 1980, 1991 y 2000
In: Notas de población, Band 45, Heft 107, S. 193-206
ISSN: 1681-0333
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In: Notas de población, Band 45, Heft 107, S. 193-206
ISSN: 1681-0333
In: Latin American research review: LARR, Band 45, Heft 2, S. 114-139
ISSN: 1542-4278
AbstractNow that racism has been officially recognized in Brazil, and some universities have adopted affirmative-action admission policies, measures of the magnitude of racial inequality and analyses that identify the factors associated with changes in racial disparities over time assume particular relevance to the conduct of public debate. This study uses census data from 1950 to 2000 to estimate the probability of death in the early years of life, a robust indicator of the standard of living among the white and Afro-Brazilian populations. Associated estimates of the average number of years of life expectancy at birth show that the 6.6-year advantage that the white population enjoyed in the 1950s remained virtually unchanged throughout the second half of the twentieth century, despite the significant improvements that accrued to both racial groups. The application of multivariate techniques to samples selected from the 1960, 1980, and 2000 census enumerations further shows that, controlling for key determinants of child survival, the white mortality advantage persisted and even increased somewhat in 2000. The article discusses evidence of continued racial inequality during an era of deep transformation in social structure, with reference to the challenges of skin color classification in a multiracial society and the evolution of debates about color, class, and discrimination in Brazil.
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 35, Heft 1, S. 1-26
ISSN: 1980-5519
O Brasil experimentou, entre 2000 e 2010, pela primeira vez desde 1970, quando se introduziu o quesito sobre filhos nascidos vivos nos 12 meses anteriores à data de referência do censo, queda significativa (em torno de 30%) das taxas específicas de fecundidade declarada das mulheres entre 15 e 19 anos (f *1). Esse fenômeno tem uma importante consequência para a aplicação da técnica P/F de Brass: gera um erro, por falta, na fecundidade corrente acumulada até o grupo etário de 20 a 24 anos (F2), se tomada como experiência pregressa dessa coorte, levando a um valor de P2/F2, usado para ajustar o nível da fecundidade declarada, significativamente sobrestimado. O presente trabalho discute detalhadamente este problema e, por fim, propõe uma alternativa para se corrigir o erro de período de referência da fecundidade corrente do Censo Demográfico de 2010 do Brasil. A alternativa proposta, neste contexto específico, gerou estimativas de taxa de fecundidade total muito próximas às produzidas por outras técnicas.
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 35, Heft 3, S. 1-26
ISSN: 1980-5519
O objetivo do artigo é analisar as migrações internacionais do Brasil no período 2005-2010, com ênfase especial na imigração de retorno de brasileiros e seus efeitos indiretos, tendo como fonte o Censo Demográfico de 2010. Num primeiro momento, são examinadas as informações de imigração internacional, com base nos quesitos de última etapa e data fixa, assim como as emigrações para o exterior, a partir do novo quesito introduzido no último censo. Num segundomomento, são estimados os efeitos indiretos da imigração de retorno internacional para o Brasil. Entre os resultados, observou-se que o volume de imigrantes e emigrantes é relativamente pequeno, em relação ao tamanho da população brasileira, e a diferença entre as migrações internacionais de última etapa levaria a uma conclusão equivocada, de pequeno saldo negativo no quinquênio 2005-2010. Porém, ao se considerarem os imigrantes cuja última etapa migratória é interna e que em 2005 residiam no exterior, o saldo migratório torna-se positivo. Pode-se afirmar que as migrações internacionais no período 2005-2010 não impactaram, de maneirasignificativa, o tamanho e a composição da população brasileira. Dos 361,8 mil imigrantes internacionais de última etapa do período 2005-2010, 68,8% eram brasileiros natos. Quando se levam em conta seus efeitos indiretos, conclui-se que a migração de retorno no Brasil, noperíodo, explica 75,5% dos seus fluxos imigratórios.