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Imersos em uma cultura participativa, a televisão e as redes sociais na internet mostram-se cada vez mais interligadas. Assistir a uma ficção seriada, por exemplo, deixou de ser uma tarefa solitária e, levando em consideração a popularidade desse formato, esta pesquisa realizou uma análise de conteúdo dos comentários referentes à quinta temporada de Game of Thrones no Facebook e no Twitter, dentro do território brasileiro. Do material recolhido, a expertise foi sintomática para questões de afetividade, socialização e poder. Dessa forma, percebeu-se a existência de uma hierarquia dentro do fandom, além da percepção da série como um elo entre os indivíduos.

O objetivo do presente artigo é discutir o método sociológico de Émile Durkheim (1858-1917). Em As Regras do Método Sociológico, Durkheim o apresenta através de um conjunto de procedimentos, e são estes procedimentos que analisaremos tendo como fio condutor a teoria da episteme. O método constituído por Durkheim é, por sua vez, resultado de um esforço visando a sistematização da sociologia, o que torna importante compreendê-lo. Ademais, podemos perceber uma falta de consenso por parte dos pesquisadores sobre qual seria realmente o método de Durkheim. Para atingir nosso objetivo, expomos a teoria da episteme na primeira parte; na segunda parte, analisamos o livro As Regras do Método Sociológico; e por último, apontamos alguns limites gerados pelo método de Durkheim em suas análises, que é seu antinomismo, anistorismo e reducionismo especificamente positivistas.

Este trabalho se propõe a debater o conceito da Realpolitik inserido no âmbito da Segunda Guerra Mundial, em especial nas figuras de Joseph Stalin, Franklin Delano Roosevelt e Adolf Hitler. A Realpolitik capacita o líder a prezar pela sobrevivência do seu Estado. Buscamos compreender em que medida a observância de Hitler ao conceito foi importante para o desfecho da Segunda Guerra Mundial. Utilizaremos a metodologia qualitativa bibliográfica como fonte de pesquisa, acessando trabalhos em português e inglês. Outro pilar constitutivo deste artigo é a inovadora Teoria da Tripolaridade desenvolvida por Randall Schweller, cuja premissa básica indica Estados Unidos, Alemanha e União Soviética como os três polos de poder mundial na década de 1930. A Realpolitik será inserida na Teoria de Schweller para o melhor entendimento dos motivos que ocasionaram a derrota alemã em 1945. Ao final, percebemos que Hitler conduzia sua política externa a partir da conveniência de seus próprios interesses.

The proposition that obligations erga omnes flow from peremptory norms of general international law (jus cogens) is generally accepted since no clear test for the identification and determination of obligations erga omnes exists. This article seeks to propose a tentative legal framework to govern the identification of obligations erga omnes, particularly for norms that have not reached the status of peremptory norms of general international law (jus cogens), or at the very least, determine erga omnes without placing reliance on whether the obligation in question arises from a norm with jus cogens status.

This paper propose a reading and application of the homo sacer metaphysical concept, central to the Giorgio Agamben In his text Why Look at Animals? John Berger comments on how the animal metaphor was an indispensable resource for revealing a closeness between species, and that without the example of animals it would be unlikely, for example, to describe events such as those narrated by Homer in The Iliad. The correlation between similar and heterogeneous lives allowed human beings, inspired by animals, to provide answers to the first questions. It is reasonable to say that the first metaphor was that of the animal, as a way of sharing the world that was both common and different to them. But our relationship with non-human animals also contains contradictions; the creation of the zoo represented the raising of a monument to the impossibility of any reunion with animality. Instead of being liberated, animals were captured by other political categories. For John Berger the ambiguities remain "They are the objects of our ever-increasing knowledge. What we know about them is an index of our power, and so is an index of what separates us from them. The more we know, the more distant they become."