Exclusion et politique à São Paulo. Les outsiders de la démocratie au Brésil
In: Lusotopie: enjeux contemporains dans les espaces lusophones, Band 14, Heft 2, S. 200-203
ISSN: 1768-3084
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In: Lusotopie: enjeux contemporains dans les espaces lusophones, Band 14, Heft 2, S. 200-203
ISSN: 1768-3084
In: Dados, Band 56, Heft 3, S. 673-712
ISSN: 0011-5258
In: Dados: revista de ciências sociais ; publication of the IUPRJ, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Band 56, Heft 3, S. 673-712
ISSN: 1678-4588
In: Estudios internacionales: revista del Instituto de Estudios Internacionales de la Universidad de Chile, Band 45, Heft 175, S. 41-61
ISSN: 0014-1518, 0716-0240
World Affairs Online
In: Brazilian political science review: BPSR, Band 6, Heft 1, S. 37-52
ISSN: 1981-3821
In: Collection Recherches et documents
In: Amériques latines
World Affairs Online
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 7, Heft 2
ISSN: 2358-3932
Cyberspace has become a common source of international security threats, especially after September 11. The emergence and popularisation of so-called social media have enhanced the militancy of the most diverse groups, including terrorist ones. This article problematises international terrorism, pointing out the causes and effects of this 21st-century phenomenon that we name cyberterrorism 2.0. Thus, we focus on the cyberterrorism studies that analyse social media usage's inputs and outputs by terrorist groups. Through Webometrics and the framework Stakeholders, Activities and Motives in the realm of cybersecurity (SAM), we aim to explain, in the light of International Security Studies and through the Islamic State case study, how cyberterrorism 2.0 arises, develops and impacts national security.
In: Contexto internacional, Band 42, Heft 2, S. 303-325
ISSN: 1982-0240
Abstract The article analyses the decentralised international co-operation between Brazil and Europe, focusing on two specific issues that are not the main objectives of the literature specialised in paradiplomacy studies: first, how international co-operation can be used as a tool for power projection and second, the effects that the economic, political and institutional asymmetry among the actors involved in co-operation arrangements produces on the co-operation outcomes. For that, a wide range of documents and data was used (interviews, official documents, minutes of meetings and data collected with a survey applied to public managers) related to the international co-operation developed between Brazil and European countries. The conclusions are that even in decentralised co-operation arrangements, power relations matter to the results of co-operation.
Abstract The article analyses the decentralised international co-operation between Brazil and Europe, focusing on two specific issues that are not the main objectives of the literature specialised in paradiplomacy studies: first, how international co-operation can be used as a tool for power projection and second, the effects that the economic, political and institutional asymmetry among the actors involved in co-operation arrangements produces on the co-operation outcomes. For that, a wide range of documents and data was used (interviews, official documents, minutes of meetings and data collected with a survey applied to public managers) related to the international co-operation developed between Brazil and European countries. The conclusions are that even in decentralised co-operation arrangements, power relations matter to the results of co-operation.
BASE
In: Contexto internacional, Band 32, Heft 2, S. 695-727
ISSN: 1982-0240
As últimas décadas foram marcadas pela grande quantidade de problemas ambientais transfronteiriços e pelo consequente aumento no número de regimes internacionais relacionados. Entretanto, a criação de um regime por si só não garante sua implementação, tampouco a obtenção plena de seus objetivos ou, menos ainda, a resolução do problema. Este fato vem estimulando um debate interessante na academia: os regimes internacionais são realmente eficazes para tratar de questões de meio ambiente? O presente artigo discute os principais métodos de análise da eficácia dos regimes de meio ambiente. Para tanto, delineia questões conceituais gerais sobre a eficácia dos regimes, discute os questionamentos e necessidades metodológicas no caso específico das políticas ambientais internacionais, analisa as principais abordagens utilizadas e apresenta seus achados mais importantes, focando nos fatores que contribuem para a eficácia.
In: Revista Brasileira de Política Internacional, Band 52, Heft 1, S. 29-52
ISSN: 0034-7329
O artigo discute o processo decisório europeu a partir de um mapeamento do sistema de co-decisão adotado pelo triângulo institucional da União Européia (UE). Na primeira parte, há uma explicação acerca do funcionamento do sistema decisório europeu, privilegiando as instituições que definem as regras do jogo e a forma como a tomada de decisão é praticada; na segunda parte, são expostos os dados coletados sobre a aplicabilidade da co-decisão durante os anos de 1999 a 2006, cruzando os principais temas e a sua freqüência por fase de decisão.
In: Revista brasileira de politica internacional, Band 52, Heft 1, S. 29-52
ISSN: 0034-7329
In: Contexto internacional, Band 29, Heft 2, S. 363-392
ISSN: 1982-0240
O presente texto é composto de três partes, seguidas por uma conclusão. Na primeira, propõe-se uma análise do estado da arte da reflexão sobre a dialética centro-periferia. A segunda aponta o quanto esta reflexão se mostra instigante para a compreensão de processos de integração regional, em geral, e daqueles da União Européia, em particular. Em seguida, a terceira parte foca a questão do multilevel governance, propondo uma análise das unidades subnacionais da Alemanha e da França, no âmago da União Européia. Finalmente, algumas considerações são feitas à guisa de conclusão. Como todo processo político, a integração regional não aporta benefícios similares a todas as suas partes. A desigualdade manifesta-se em graus múltiplos e sem preconceito de fronteiras. A dicotomia centro-periferia existe em termos geoeconômicos, mas não segundo os princípios ideológicos estabelecidos por Prebisch. Para analisar os processos integrativos, presta-se mais uma percepção de multilevel governance, em que, sem dúvida, as unidades subnacionais não podem deixar de ser escrutadas.
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 29, Heft 2, S. 363-392
ISSN: 0102-8529
In: Contexto internacional, Band 37, Heft 2, S. 537-570
ISSN: 1982-0240
Resumo Desde sua fundação em 1991, o Mercosul tem sido caracterizado por seus mecanismos intergovernamentais e pelo processo de tomada de decisão fundado no consenso. Uma vez que esta dinâmica situa os Executivos ¬na-cionais no centro do processo de integração, levantam-se questões concernentes à representação e à legitimidade no estudo da instituição regional. Partindo do conceito de fenômenos de difusão política, o artigo aborda a busca por legitimidade por meio do mimetismo: testa-se a hipótese de que os intercâmbios plurais do Mercosul com a União Europeia criam tanto regras internas importando o modelo europeu, quanto cooperação técnica difundindo práticas institucionais. O desenho institucional influenciado por uma organização mais antiga e consolidada pode ser instrumentalizado como uma fonte de legitimidade, fomentada por funcionários do Mercosul e comunidades epistêmicas. Entretanto, essas normas regionais são diferentemente incorporadas pelos Estados-membros, motivo pelo qual, em um segundo momento, o trabalho confronta os resultados da análise da difusão institucional no Mercosul com dados sobre a efetiva internalização dessas normas, objetivando desta forma desvelar como se estabelece a ponte entre a busca por legitimidade regional e a eficácia doméstica da normativa. O resultado da análise empírica empreendida no contexto do marco teórico adotado mostra que existe um canal de transferência política entre a União Europeia e o Mercosul, atuando por meio de: (i) regras internas que importam diretamente o modelo europeu; (ii) cooperação técnica difundindo práticas institucionais; (iii) harmonização normativa de modo a favorecer in¬terações futuras.