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O objetivo foi analisar a percepção de profissionais brasileiros envolvidos no processo de elaboração, revisão, asseguração e publicação de demonstrações contábeis sobre a relevância dos red flags na avaliação de riscos de erros ou fraudes nas demonstrações contábeis. Para cumprir esse objetivo, elaborou-se um questionário com 53 questões (red flags) e que foi respondido por 109 profissionais. De forma geral, os resultados indicam que os principais red flags estão relacionados aos relatórios contábeis, estrutura e ambiente, gestores e auditoria independente da entidade, com especial destaque para os seguintes indicadores: sistema de controle interno inadequado; os executivos têm excessivos interesses em manter ou aumentar o preço das ações e/ou evidenciar tendência crescente de lucros; a administração é desonesta e não ética, com alguns executivos com caráter que pode ser considerado 'duvidoso; e suspeitas de que os empregados estão em conluio com pessoas de fora da entidade. Os dois primeiros red flags tiveram favorabilidade de 83,5% (91 respondentes). Já o red flag relacionado à ética dos administradores, foi o indicador que, individualmente, mais recebeu indicações (82 respondentes) no grau de importância "Muito Alto". A análise hierárquica de cluster permitiu formar dois grupos de respondentes, sendo que o grupo composto por sujeitos que, na média, possuíam mais experiência e/ou formação profissional e acadêmica foi também aquele que atribuiu graus de importância mais altos para os red flags listados no questionário de pesquisa.

O estudo apresentado neste artigo tem como objetivo evidenciar a relação entre a regulação das atividades inovativas para o aumento da competitividade e o desempenho econômico dos países membros do G20. O estudo foi conduzido por meio de pesquisa quantitativa, utilizando indicadores dos países pertencentes ao G20, divulgados no World Competitiveness Report do Fórum Econômico Mundial (FEM). Os dados foram submetidos a uma análise estatística, por meio de regressão linear múltipla. Os resultados obtidos permitiram identificar que a regulação das atividades inovativas gera contribuição positiva sobre o grau de competitividade e, consequentemente, sobre a capacidade inovadora dos países estudados.