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Frontmatter -- Contents -- Preface -- Introduction -- 1. Getting Started in the Sixties -- 2. Reinventing Anthropology in the Seventies -- 3. Uncovering Academic Mindsets in the Eighties -- 4. The Ivory Tower Is No More in the Nineties -- 5. A Twenty-First-Century World -- Epilogue -- Acknowledgments -- Appendix: Letters in Order of Appearance -- Notes -- Bibliography -- Index

Analyzing the workings of boundary maintenance in the areas of anthropology, energy, gender, and law, Nader contrasts dominant trends in academia with work that pushes the boundaries of acceptable methods and theories. Although the selections illustrate the history of one anthropologist's work over half a century, the wider intent is to label a field as contrarian to reveal unwritten rules that sometimes hinder transformative thinking and to stimulate boundary crossing in others.

"In Culture and Dignity : Dialogues between the Middle East and the West, renowned cultural anthropologist Laura Nader examines the historical and ethnographic roots of the complex relationship between the East and the West, revealing how cultural differences can lead to violence or a more peaceful co-existence. Outlines an anthropology for the 21st century that focuses on the myriad connections between peoples--especially the critical intercultural dialogues between the cultures of the East and the West Takes an historical and ethnographic approach to studying the intermingling of Arab peoples and the West. Demonstrates how cultural exchange between the East and West is a two-way process Presents an anthropological perspective on issues such as religious fundamentalism, the lives of women and children, notions of violence and order"--

Laura Nader investigates an issue of vital importance for our time: the role of the law in the struggle for social and economic justice. In this book she gives an overview of the history of legal anthropology and at the same time urges anthropologists, lawyers, and activists to recognize the centrality of law in social change. Nader traces the evolution of the plaintiff's role in the United States in the second half of the twentieth century and argues that the atrophy of the plaintiff's power during this period represents a profound challenge to justice and democracy. Taking into account the vast changes wrought in both anthropology and the law by globalization, Nader speaks to the increasing dominance of large business corporations and the prominence of neoliberal ideology and practice today. In her discussion of these trends, she considers the rise of the alternative dispute resolution movement, which since the 1960s has been part of a major overhaul of the U.S. judicial system. Nader links the increasing popularity of this movement with the erosion of the plaintiff's power and suggests that mediation as an approach to conflict resolution is structured to favor powerful--often corporate --interests

"As conflict resolution becomes increasingly important to urban and rural peoples around the globe, the value of this classic anthology of studies of process, structure, comparison, and perception of the law is acclaimed by policy makers as well as anthropologists throughout the world. The case studies include evidence from Africa, Europe, the Americas, and Oceania, and they reflect the important shift from a concern with what law is to what law does"--Publisher description

Neste ensaio, descreverei algumas das oportunidades que os antropólogos têm de "estudar os de cima" (studying up) em sua própria sociedade, na expectativa de fomentar mais discussões sobre o porquê estudamos o que estudamos (NADER, 1964). Os antropólogos têm uma grande contribuição para a nossa compreensão dos processos pelos quais o poder e a responsabilidade são exercidos nos Estados Unidos. Além disso, há uma certa urgência para esse tipo de antropologia preocupada com o poder (Cf. WOLF, 1969), pois a qualidade de vida e as nossas próprias vidas em si mesmas dependem do modo como os cidadãos compreendem aqueles que moldam e realmente controlam as estruturas institucionais. O estudo do homem é confrontado com uma situação sem precedentes: nunca antes tão poucos, por suas ações e inações, tiveram o poder de vida e morte sobre tantos membros da espécie humana. Apresento três razões para "estudar os de cima": seu efeito estimulante e articulador para muitos estudantes, adequação científica e relevância democrática do trabalho científico. Finalmente, considerarei alguns obstáculos e objeções frequentes e tentarei respondê-los.

Neste ensaio, descreverei algumas das oportunidades que os antropólogos têm de "estudar os de cima" (studying up) em sua própria sociedade, na expectativa de fomentar mais discussões sobre o porquê estudamos o que estudamos (NADER, 1964). Os antropólogos têm uma grande contribuição para a nossa compreensão dos processos pelos quais o poder e a responsabilidade são exercidos nos Estados Unidos. Além disso, há uma certa urgência para esse tipo de antropologia preocupada com o poder (Cf. WOLF, 1969), pois a qualidade de vida e as nossas próprias vidas em si mesmas dependem do modo como os cidadãos compreendem aqueles que moldam e realmente controlam as estruturas institucionais. O estudo do homem é confrontado com uma situação sem precedentes: nunca antes tão poucos, por suas ações e inações, tiveram o poder de vida e morte sobre tantos membros da espécie humana. Apresento três razões para "estudar os de cima": seu efeito estimulante e articulador para muitos estudantes, adequação científica e relevância democrática do trabalho científico. Finalmente, considerarei alguns obstáculos e objeções frequentes e tentarei respondê-los.