Arsenal of democracy: the story of American war production
In: Franklin D. Roosevelt and the era of the New Deal
18 results
Sort by:
In: Franklin D. Roosevelt and the era of the New Deal
In: Population and environment: a journal of interdisciplinary studies, Volume 31, Issue 5, p. 283-285
ISSN: 1573-7810
In: The annals of the American Academy of Political and Social Science, Volume 254, Issue 1, p. 49-57
ISSN: 1552-3349
In: Sociedade & natureza: revista do Departamento de Geografia da Universidade de Uberlândia, Volume 19, Issue 2
ISSN: 1982-4513
Este artigo trata da interpretação das manifestações da natureza que estão associadas com as previsões meteorológicas e que é atribuída às pessoas que possuem aguçada sensibilidade de observação. As previsões elaboradas pelos sertanejos, com base em sua experiência empírica, podem ser importantes para as projeções climáticas feitas, com base probabilística, por instituições de meteorologia. Durante uma pesquisa de campo, realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 1998, quando foram visitados seis municípios do estado do Ceará, cada qual representando diferentes regiões climáticas, foram entrevistadas 484 famílias de agricultores. Entre outros objetivos, o trabalho proporcionou uma melhor compreensão sobre os métodos populares de previsão tradicionais de tempo e clima. Partindo do pressuposto de que tanto as previsões populares como as dos institutos de meteorologia são, naturalmente, sujeitas a erros e por isso estão em constante aprimoramento, o melhor entendimento sobre o uso das previsões empíricas por parte do sertanejo pode, contudo, influenciar a aceitação de qualquer outra tentativa de predizer as condições climáticas.
In: Sociedade & natureza: revista do Departamento de Geografia da Universidade de Uberlândia, Volume 19, Issue 2, p. 19-31
ISSN: 1982-4513
Este artigo trata da interpretação das manifestações da natureza que estão associadas com as previsões meteorológicas e que é atribuída às pessoas que possuem aguçada sensibilidade de observação. As previsões elaboradas pelos sertanejos, com base em sua experiência empírica, podem ser importantes para as projeções climáticas feitas, com base probabilística, por instituições de meteorologia. Durante uma pesquisa de campo, realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 1998, quando foram visitados seis municípios do estado do Ceará, cada qual representando diferentes regiões climáticas, foram entrevistadas 484 famílias de agricultores. Entre outros objetivos, o trabalho proporcionou uma melhor compreensão sobre os métodos populares de previsão tradicionais de tempo e clima. Partindo do pressuposto de que tanto as previsões populares como as dos institutos de meteorologia são, naturalmente, sujeitas a erros e por isso estão em constante aprimoramento, o melhor entendimento sobre o uso das previsões empíricas por parte do sertanejo pode, contudo, influenciar a aceitação de qualquer outra tentativa de predizer as condições climáticas.
In: Iluminuras: Publicação Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais, Volume 15, Issue 36
ISSN: 1984-1191
A contínua influência do desenvolvimento participativo, tanto na teoria quanto na prática, destaca o valor de processos de desenvolvimento democráticos e inclusivos. Porém, apesar da sua influência através os anos, a participação ainda encontra os desafios de definir, promover e se tornar um fenômeno empoderador. Aqui reside o "baixo-ventre" teórico de participação porque ela é inextricavelmente ligada à distribuição de poder em qualquer comunidade. Esse artigo explora uma metodologia que busca quebrar laços de poder entre os mais pobres e proporcionar canais alternativos de acesso a serviços públicos para os quais os residentes são elegíveis devido ao seu status de cidadão. Buscamos também um entendimento mais profundo de como a participação cresce, como é alimentada pelo capital social e como ela cria sua própria dinâmica interna. Dessa forma, nós concluímos que as sementes de participação existem em qualquer grupo social e que a participação é um fenômeno interno. Ela não é um projeto externo cujo critério para o sucesso é definido pela presença em encontros, mas um reagrupamento interno mais profundo dentro de um grupo social cujo objetivo comum é claramente definido. A participação é, portanto, um processo que requer tempo, paciência, e flexibilidade.Palavras-chaves: Vulnerabilidade social. Práticas democráticas. Clientelismo.Participation and Powerlessness: The Pursuit of Hope on the Periphery of Fortaleza, BrazilAbstract The continued presence of participatory development in both theory and practice highlights the perceived value of democratic and inclusive development processes. However, despite years of influence, participation still encounters challenges such as those of defining participation, promoting participation, and making participation empowering. Here lies the vulnerable theoretical underbelly of participation, because it is inextricably linked to the distribution of power in any community. This paper examines a methodology that seeks to break traditional bonds of power among the very poor and to provide alternative channels of access to the public services for which residents are eligible because of their status as citizen. It also seeks a more detailed understanding of how participation grows, how it is fed by social capital, and how it creates its own internal dynamic. In so doing, we conclude that the seeds of participation exist in any social group and that participation is an internal phenomenon. It is not an external project for which attendance at meetings is the criterion for success, but a deeper internal rallying within a social group around a commonly-defined goal, a process that requires time, patience, and flexibility to achieve.Keywords: Vulnerability. Democratic practices. Clientelism.
In: American anthropologist: AA, Volume 111, Issue 3, p. 302-316
ISSN: 1548-1433
SSRN
In: Annual Review of Environment and Resources, Volume 32
SSRN
In: American anthropologist: AA, Volume 111, Issue 3, p. 271-274
ISSN: 1548-1433
ABSTRACT In recognition of unavoidable changes that human actions are producing in our environment, the term adaptation has become ubiquitous in the environmental and climate‐change literature. Human adaptation is a field with a significant history in anthropology, yet anthropological contributions to the burgeoning field of climate change remain limited. This "In Focus" section presents studies of local adaptations to climate variation and change. Each is concerned with current environmental challenges and future environmental change, and each study is placed within a wider context that includes processes of globalization and integration into market economies, formal and informal institutions, and disasters. These studies highlight the challenges involved in understanding complex adaptations under conditions of stress. They also illustrate how anthropologists engage the larger climate‐change and human‐adaptation discussions and enhance our ability to respond to the challenges of a changing environment.
In: Development in practice, Volume 19, Issue 3, p. 386-395
ISSN: 1364-9213
In: Ecology and society: E&S ; a journal of integrative science for resilience and sustainability, Volume 16, Issue 1
ISSN: 1708-3087