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As Victoria Camps puts it: "[to take] information as a reflection of reality is a myth. What it really deals with is with the disclosure or exposure of the things that happen… and, at the same time, shaping that which in fact happens". Yet, the act of giving reality a "format" is not an aseptic exercise, since it implies omissions, exclusions, and silences that end up presenting half-truths, as was the case with the way two local newspapers covered Universidad del Cauca's conflict in 2007, fact which raises questions as to the social function of mass media in the construction of citizenship skills and the strengthening of democracy. ; Como plantea Victoria Camps: "la información como reflejo de la realidad es un mito. Se trata, en verdad, de dar a conocer lo que ocurre. Pero también se trata de dar forma a eso que ocurre". Pero ese ejercicio de "formatear" la realidad no es aséptico, ya que conlleva omisiones, exclusiones, silencios que terminan presentando verdades a medias, como ocurrió con el cubrimiento informativo que hicieron dos medios de comunicación locales acerca del conflicto de la Universidad del Cauca en 2007, y que pone un manto de duda sobre la función social de los mass media en la construcción de prácticas ciudadanas y en el fortalecimiento de la democracia. ; Como afirma Victoria Camps: "a informação como reflexo da realidade é um mito. É, na verdade, sobre tornar conhecido o que acontece. Mas também é sobre modelar o que acontece. " Mas esse exercício de "formatação" da realidade não é asséptica, pois envolve omissões, exclusões, silêncios que acabam apresentando meias-verdades, como aconteceu com a cobertura informativa que dois meios de comunicação locais fizeram sobre o conflito da Universidad del Cauca em 2007, e isso coloca um manto de dúvida sobre a função social dos meios de comunicação de massa na construção de práticas cidadãs e no fortalecimento da democracia.