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A Filosofia Trabalhista da Revolução de Março
In: Revista do Serviço Público, Band 105, Heft 3, S. 19-48
ISSN: 2357-8017
No seu longo e tortuoso itinerário, desde as origens marcadas pela influência fascista da "Carta dei Lavoro" até a tentativa da implantação do arremedo "Justicialista", o trabalhismo brasileiro, em verdade, não teve uma definição ideológica. Exceto Pela atuação dos ativistas marxistas, que sempre lhe disputaram o poder, para usar os sindicatos como instrumentos de sua luta de classes, o movimento trabalhista brasileiro viveu apenas o estágio da política de clientela. Os governos pseudotrabalhistas, ou ávidos de popularidade, calculadamente distribuíam favores, individuais ou grupais, como forma de se assegurarem o apoio das cúpulas corrompidas e corruptoras e, através delas, obterem a simpatia da massa operária. Os favores, pagava-os a Nação e, em última análise, pagavam-nos os próprios trabalhadores. Em 1964 havíamos chegado ao clímax dos efeitos perniciosos dessa política de clientela trabalhista. A previdência social, salvo pouquíssimas exceções, desastradamente administrada, era a imagem viva de institutos ineficientes, do empreguismo nepotista e de escândalos de toda ordem.
Faltam partidos para nosso parlamentarismo
In: Revista do Serviço Público, Band 43, Heft 6, S. 45-47
ISSN: 2357-8017
"Do Prof. J a mês Young, nós tiramos a conclusão da a p r e s e n ta ç ã o de um regime presidencialista com forte Legislativo. Thlvez um dos raros exemplos de um forte Legislativo hoje no mundo, diante de um regime presidencialista. E, especialmente, uma vocação admirável de fidelidade aos postulados constitucionais. É um caso, portanto, em que eu diria, em termos muito usados, hoje, no Brasil, é um caso atípico a ser considerado. E, especialmente, uma vocação admirável de fidelidade aos postulados constitucionais. É um caso, portanto, em que eu diria, em termos muito usados, hoje, no Brasil, é um caso atípico a ser considerado.
PARTIDOS POLÍTICOS
In: Revista da Escola Superior de Guerra, Heft 15, S. 79-88
ISSN: 2675-2174
DESEQUILÍBRIOS URBANOS – DESIGUALDADES SOCIAIS E INTEGRAÇÃO SOCIAL
In: Revista da Escola Superior de Guerra, Heft 38, S. 123-132
ISSN: 2675-2174
Ensino Superior: Quem Pode Deve Pagar
In: Revista do Serviço Público, Band 106, Heft 1, S. 15-18
ISSN: 2357-8017
"Desejaríamos que pudessem ser instruídos Plenamente, atingindo assim a completa humanidade, não somente um homem, alguns homens ou muitos homens, mas todos os homens em conjunto e cada um isoladamente, jovens e velhos, ricos e pobres, nobres e camponeses, homens e mulheres, isto é, cada ser humano; para que, por fim, todo o gênero seja instruído, qualquer que seja sua idade, seu estado, seu sexo, sua nacionalidade. (Comênio) Estas nobres palavras de Jan Amos Comênio, o grande educador falecido há precisamente três séculos, ganharam autorizada atualidade quando a UNESCO as reproduziu, em 1968, em seu importante repositório "O Direito de Ser um Homem"; e permanecem plenamente válidas neste Ano Internacional da Educação, quando o Ministério da Educação e Cultura última um plano para a reformulação do custeio do ensino publico superior, indispensável à concretização de um velho ideal ainda inatingido.