Estrutura e expansão da indústria em São Paulo
In: Biblioteca universitária
In: Série 2, Ciências sociais
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In: Biblioteca universitária
In: Série 2, Ciências sociais
In: Cadernos CERU, Band 32, Heft 2, S. 14-32
ISSN: 2595-2536
O presente artigo pretende sumarizar algumas questões práticas, teóricas e metodológicas que expressam o caráter de processo social multidimensional da migração. Tais questões dizem respeito ao vínculo entre migração, colonização e trabalho; os arranjos políticos e econômicos entre países e migrantes que forjam novas rotas e fluxos migratórios, deslocando o tradicional eixo da migração Sul – Norte para novas perspectivas migratórias como a Sul – Sul; a capacidade de respostas dos migrantes e suas associações frente a negação de direitos e a precariedade de serviços públicos que poderiam viabilizar o seu acolhimento e dignidade. Sem a pretensão de esgotar as questões sumarizadas, o texto aponta para a possibilidade, duplamente utópica e concreta, dos migrantes e suas organizações como portadores de intercâmbios socioculturais e democráticos.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 81, S. 2-7
ISSN: 2594-7869
Esta edição da revista do migrante celebra 30 Anos de Travessia nos sertões, florestas, ares, mares, oceanos, desertos, trilhas marcadas pelas buscas por dignidade, lutas por direitos, violências, pobreza, resistências, estratégias, conquistas, cujos enredos e desenredos políticos, econômicos, culturais e sociais ocupam lugar importante na tessitura da história humana, em particular da própria visão de mundo que os migrantes desenvolvem e transformam permanentemente ao longo de sua marcha denunciadora de problemas sociais, anunciadoras de outras formas de organização social possíveis e transformadora. [...]
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 81, S. 2-7
ISSN: 2594-7869
Esta edição da revista do migrante celebra 30 Anos de Travessia nos sertões, florestas, ares, mares, oceanos, desertos, trilhas marcadas pelas buscas por dignidade, lutas por direitos, violências, pobreza, resistências, estratégias, conquistas, cujos enredos e desenredos políticos, econômicos, culturais e sociais ocupam lugar importante na tessitura da história humana, em particular da própria visão de mundo que os migrantes desenvolvem e transformam permanentemente ao longo de sua marcha denunciadora de problemas sociais, anunciadoras de outras formas de organização social possíveis e transformadora. [...]
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 80, S. 3-10
ISSN: 2594-7869
Esta Edição nº80, Ano 30 da Revista Travessia traz dois dossiês com temas muito relevantes à compreensão de aspectos sociais, políticos e econômicos das migrações contemporâneas envolvendo ações institucionalizadas e dos próprios migrantes na luta por políticas públicas de acolhimento e tratamento ético, humanitário.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 80, S. 3-10
ISSN: 2594-7869
Esta Edição nº80, Ano 30 da Revista Travessia traz dois dossiês com temas muito relevantes à compreensão de aspectos sociais, políticos e econômicos das migrações contemporâneas envolvendo ações institucionalizadas e dos próprios migrantes na luta por políticas públicas de acolhimento e tratamento ético, humanitário.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 79, S. 101-126
ISSN: 2594-7869
O acolhimento à migrantes e refugiados é o tema que desenvolvo nesse artigo, a partir de um olhar sobre categorias sociológicas e jurídicas referentes às migrações. As formas de apropriação e uso dessas categorias podem facilitar ou bloquear o acolhimento aos migrantes oferecido pelo Estado através de um documento provisório. A concepção de acolhimento do Estado, baseada no caráter policial da segurança pública, é repensada em face às ações e concepções de acolhimento de instituições sociais como a Pastoral do Migrante. Esta procura fundamentar sua ação na ética cristã e nos direitos universais da pessoa humana. Concluo apontando desafios ao fortalecimento e ampliação da acolhida disponibilizada pela pastoral do migrante, e aponto para o protagonismo dos migrantes que, através de sua presença e organização social, influenciam a agenda de políticas migratórias no Brasil.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 79, S. 101-126
ISSN: 2594-7869
O acolhimento à migrantes e refugiados é o tema que desenvolvo nesse artigo, a partir de um olhar sobre categorias sociológicas e jurídicas referentes às migrações. As formas de apropriação e uso dessas categorias podem facilitar ou bloquear o acolhimento aos migrantes oferecido pelo Estado através de um documento provisório. A concepção de acolhimento do Estado, baseada no caráter policial da segurança pública, é repensada em face às ações e concepções de acolhimento de instituições sociais como a Pastoral do Migrante. Esta procura fundamentar sua ação na ética cristã e nos direitos universais da pessoa humana. Concluo apontando desafios ao fortalecimento e ampliação da acolhida disponibilizada pela pastoral do migrante, e aponto para o protagonismo dos migrantes que, através de sua presença e organização social, influenciam a agenda de políticas migratórias no Brasil.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 76, S. 6-8
ISSN: 2594-7869
É um giro-o-giro no vago dos gerais que nem os pássaros de rios e lagoas". Diz o narrador roseano em Grande Sertão: veredas, sobre o vai e vem de camponeses agregados em busca de sobrevivência e trabalho. De "Grande Sertão" para cá, as migrações tornaram-se um dos fenômenos históricos mais complexos e dinâmicos. Suas motivações, facetas e protagonistas são influenciados e influenciam relações sociais locais, mundiais; moldam e transformam leis, instituições, percepções de temporalidades, sociabilidades de quem parte, mas também das pessoas que ficam e subjetivamente, objetivamente as vivenciam. Travessia e seus colaboradores querem contribuir nesse debate destacando questões sobre trabalho, políticas migratórias, redes, desterritorialização, transnacionalidade, mobilidade ocupacional, afetividades e temporalidades vividas nos processos migratórios.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 75, S. 5-6
ISSN: 2594-7869
Religião e migração, identidade, sociabilidade e preconceitos, crises e políticas migratórias são temas abordados nesta edição de Travessia. Dentre os textos consta um dossiê "Religião e Migração", que nos leva a mergulhar fundo nas memórias de imigrantes, trazendo à superfície questões sobre conflitos étnicos, relações de gênero, religiosidade, que ocupam um lugar chave na compreensão de dinâmicas de reorganização e reelaboração de identidades nos processos migratórios.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 73, S. 103-104
ISSN: 2594-7869
Às vésperas do fechamento deste número de Travessia, tivemos a triste notícia do falecimento de Dom Tomás Balduíno. Este valoroso companheiro de fé, sonhos, lutas, caminhadas e esperanças dedicouse à experiência de vida concreta das pessoas injustiçadas, humilhadas, perseguidas, excluídas, expropriadas de sua dignidade humana. Atuante na questão fundiária e na luta pela reforma agrária, Dom Tomás tinha uma percepção sólida sobre as questões sociais e culturais no Brasil, quase sempre apresentadas ao sabor dos interesses políticos e econômicos das classes dominantes. Ele também conhecia e acreditava na capacidade de criatividade, organização e potencial transformador dos povos indígenas e camponeses, tanto que participou ativamente da fundação do CIMI - Conselho Indigenista Missionário em 1972, do qual foi presidente no período de 1980 a 1984. Também muito contribuiu para a fundação da CPT - Comissão Pastoral da Terra em 1975 e que presidiu de 1999 a 2005. Em 1967 foi nomeado bispo da cidade de Goiás, onde permaneceu até 1999. Durante a ditadura militar ajudou a proteger muitas lideranças indígenas e camponesas perseguidas pelos militares. Teólogo e Antropólogo, estudou e aprendeu línguas indígenas dos povos Xicrin, Bacajá e Kayapó para melhor entender sua cultura, sua percepção de mundo e sentido de vida. Lutou contra grandes empresas agropecuárias que invadem áreas indígenas e camponesas, submetendo suas populações à migração compulsória e muitas vezes à condição análoga a de escravos no eito das fazendas.[...]
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 25, Heft 2
ISSN: 2179-7536
Os grandes objetos marcam a paisagem recente da Amazônia e desestruturam vidas preexistentes nos lugares onde se instalam, como aconteceu com o empreendimento hidrelétrico de Tucuruí, estado do Pará, inaugurado na década de 1980. Novas configurações socioespaciais ocorreram com a construção desse projeto, acompanhadas de expropriação, violência, baixas indenizações e promessas não cumpridas, resultando na criação do Movimento dos Atingidos pela Hidrelétrica de Tucuruí. Apoiado em bibliografia específica, fontes documentais e entrevistas, o artigo aborda essas transformações. Mostra, a partir das lembranças de antigos moradores, a Vila de Velho Repartimento, onde se percebem os construtos socioespaciais, os elementos de sociabilidade e as relações de trabalho antes do enchimento do lago de Tucuruí.
In: Revista de Estudios Brasileños: REB, Band 8, Heft 16, S. 171-186
ISSN: 2386-4540
El artículo aborda la lucha del Movimiento de Expropiados por la central hidroeléctrica de Tucuruí, que, en los años 1970-1980, resistió a la acción del Estado y del capital que demandaban energía para los grandes proyectos de la Amazonia brasileña. Así, se presentan los hechos ocurridos en aquella época, desde el punto de vista de los afectados. Se trata de un trabajo que busca rescatar la memoria de ese movimiento a partir de testimonios, documentos, artículos periodísticos y registros fotográficos, con el objetivo de acercar las luchas, la resistencia y las dificultades de los "excluidos de la historia", silenciados por el poder hegemónico y penalizados por la implantación de ese emprendimiento. El análisis realizado ha permitido recomponer una parte de la historia silenciada durante décadas, contribuyendo al cuestionamiento de la "jerarquía de credibilidad" y propiciando, a través de la investigación, el derecho a la voz de estos sujetos.
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 23, Heft 3
ISSN: 2179-7536
Neste artigo tratamos dos mecanismos sociais que permitem aos indígenas manterem os laços sistemáticos com a aldeia e a afirmação de sua identidade étnica na cidade. Preservar aspectos do modo de vida apreendido na aldeia como o uso da língua e dos rituais; a socialização dos filhos com as narrativas e as danças; fazer o artesanato; praticar os hábitos alimentares; receber os parentes vindos para a cidade e manter contato sistemático com aqueles que ainda moram na aldeia são indicadores do pertencimento étnico – o que implica na organização indígena em torno das associações étnicas, multiétnicas e de gênero e na luta por políticas diferenciadas no contexto urbano. Estas situações contradizem o suposto desaparecimento indígena dos cômputos populacionais e revelam, em contrapartida, a necessidade de políticas públicas tomando por base suas reivindicações identitárias. São aspectos relevantes da análise das múltiplas etnias que vivem na cidade de Manaus (AM), na Amazônia brasileira.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 65, S. 107-112
ISSN: 2594-7869
O livro é organizado em duas partes. A primeira delas é resultado de trabalhos independentes dos dois autores, mas que se assentam sobre fontes, objeto e metodologia comuns de pesquisa. A segunda é escrita por Sidnei Marco Dornelas. Trata-se de sua dissertação de Mestrado em Teologia Pastoral. Seguem-se dois fartos anexos, também cotejados com uma análise que poderia constituir uma terceira parte. [...]