Biologia/Genética: O ensino de biologia, com enfoque a genética, das escolas públicas no Brasil – breve relato e reflexão
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 34, Heft 2, S. 167
ISSN: 1679-0367
10 Ergebnisse
Sortierung:
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 34, Heft 2, S. 167
ISSN: 1679-0367
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 34, Heft 2, S. 229
ISSN: 1679-0367
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 35, Heft 2, S. 91-102
ISSN: 1679-0367
Este trabalho avaliou o conhecimento dos alunos do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Piauí, Campus Senador Helvídio Nunes de Barros sobre o Papilomavírus Humano (HPV). A maioria dos estudantes universitários (n=218) eram do sexo feminino (78%), com idade entre 17 e 34 anos (60%), onde 84% eram solteiros e com renda familiar entre 2-5 salários mínimos (64%). A partir dos resultados, verificou-se que 87% conhecem o HPV, 83% o consideram como uma DST, 68% acreditam que tanto o homem quanto a mulher pode transmitir e se infectar pelo HPV, 48% acreditam na possibilidade de transmissão vertical, 35% consideram que o HPV possa infectar genitálias, cabeça e pescoço, 60% dos universitários responderam que o exame laboratorial utilizado para a prevenção e detecção inicial da infecção é o Papanicolau. Em relação aos fatores de risco, 64% afirmaram ter vida sexual ativa, 50% iniciaram sua vida sexual entre 13 e 17 anos, 44% usam preservativo durante relações sexuais, 63% consomem bebidas alcoólicas e 94% não fumam. A maioria afirmou (64%) não existir vacina contra o HPV, 52% acreditam em uma relação entre o HPV e o câncer de colo uterino e 97% gostariam de ler mais informações sobre o HPV. Assim, verificou-se que os alunos universitários revelaram conhecimento primário sobre o HPV e sobre formas de prevenção da doença. No entanto, quase a metade dos entrevistados desconhece a gravidade da infecção ocasionada por HPV como causa elementar para o surgimento de cânceres de colo uterino.
In: Environmental science and pollution research: ESPR, Band 31, Heft 31, S. 44308-44317
ISSN: 1614-7499
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 36, Heft 1, S. 79-92
ISSN: 1679-0367
Esse trabalho descreve a utilização doméstica de inseticidas pela população de Picos (Piauí, Brasil), identificou quais são os tipos de inseticidas mais utilizados e descreve a incidência de intoxicação e a consciência ambiental da população. Após visitas domiciliares (n=700), notou-se que a maioria dos entrevistados foi representada por mulheres (75%), com idade entre 31-55 anos (49%), ensino fundamental incompleto (38,1%) e renda familiar entre 1-2 salários mínimos (64%). A maioria das residências tem entre 1-3 moradores (48%), 85% dos entrevistados usam inseticidas escolhidos principalmente em propagandas de TV e radio e apenas 54% leem o rótulo antes de aplicar o produto. A forma de apresentação mais usada é o aerossol (70,7%). A maioria (79%) reconhece que inseticidas são maléficos à saúde, mas 74% não usam nenhum Equipamento de Proteção Individual (EPI). Sintomas de toxicidade foram relatados por 27% dos entrevistados. Duas mulheres relataram irritação, tonturas e problemas respiratórios e necessidade de intervenção médica e internação hospitalar. Todos os entrevistados descartam as embalagens como lixo comum, uma vez que em Picos não há coleta seletiva. Em conclusão, a maioria das pessoas usam inseticidas, conhecem sobre os riscos individuais e coletivos aos quais estão expostos mas não usam EPI mesmo acreditando que sejam tóxicos. Notou-se que aquisição de conhecimentos não resulta, necessariamente, em mudanças de comportamento, uma vez que o conhecimento não se traduz em atitudes e práticas preventivas adequadas, ressaltando-se a necessidade de campanhas de conscientização quanto à toxicidade e aos riscos ambientais, capacitação de profissionais e política fiscalizatória contra a venda indiscriminada.
In: Semina. Ciências biológicas e da saúde, Band 36, Heft 1, S. 107-116
ISSN: 1679-0367
O objetivou deste trabalho foi revisar, de forma sucinta e objetiva, as evidências disponíveis nos bancos de dados digitais, sobre os efeitos da imunonutrição para a resposta ao tratamento de pacientes com câncer em pré e pós-operatório. Foi realizada uma revisão de literatura, por meio de buscas bibliográficas nos bancos de dados informatizados Medline/Pubmed, Scielo e Lilacs, no período de julho a setembro de 2014, de artigos que investigaram os efeitos da imunonutrição na recuperação do estado nutricional e em procedimentos pré e pós-operatório de pacientes com câncer. Foram encontrados 32 artigos, dos quais 27 atenderam aos critérios de inclusão do estudo, compreendendo artigos de revisão, caso-controle, epidemiológicos e transversais. A partir desta revisão de literatura foi possível verificar o benefício do uso da dieta imunomoduladora em pacientes oncológicos submetidos ao tratamento no pré-operatório de cirurgias de grande porte abdominal, diminuindo complicações sépticas e inflamatórias no período pós-operatório e consequentemente o tempo de internação hospitalar. Dessa forma, o uso da imunonutrição mostra-se com capacidade de reverter alterações orgânicas e imunológicas causadas tanto pela desnutrição como pelo próprio tumor em pacientes com câncer.
In: Environmental science and pollution research: ESPR, Band 30, Heft 52, S. 112788-112798
ISSN: 1614-7499
In: Environmental science and pollution research: ESPR, Band 31, Heft 33, S. 45834-45846
ISSN: 1614-7499
In: Environmental science and pollution research: ESPR, Band 30, Heft 3, S. 8257-8268
ISSN: 1614-7499
In: Environmental science and pollution research: ESPR, Band 30, Heft 20, S. 57850-57861
ISSN: 1614-7499