Production de L'espace Urbain dans Les pays du Sud
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 17, Heft 2
ISSN: 2179-7536
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In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 17, Heft 2
ISSN: 2179-7536
Les pays émergents du Sud connaissent actuellement une phase importante de leur processus d'urbanisation. Les quatre logiques qui président à la production de l'espace urbain : logique économique, logique politique, logique sociale et logique culturelle s'y articulent dans des configurations singulières. Une des caractéristiques essentielles de cette configuration c'est la relative faiblesse de la logique politique qui de ce fait subit la domination de la logique économique. Ces sociétés très inégalitaires produisent des villes tripartites ou à côté des espaces soumis à la logique économique subsistent des espaces dans lesquels les logiques traditionnelles contribuent puissamment à la production de ces espaces. L'enjeu de ces transformations est bien de savoir dans quelle mesure la logique politique appuyée sur la logique sociale parviendra à s'imposer aux forces dominantes de la logique économique.
BASE
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 20, Heft 1, S. 43
ISSN: 2179-7536
O nível de melhoria de saúde é uma questão importante para os Estados, tanto para os europeus como os que vivem nos países do Sul. O problema de saúde é um grande desafio em todos os lugares. A saúde de uma nação é o resultado da interação de uma variedade de fatores que se relacionam e não somente resultante dos aspectos biomédicos. A partir de uma abordagem comparativa entre a França e o Brasil, este artigo procura colocar em evidência os elementos que formam o sistema de saúde. É necessária uma abordagem local e regionalizada do tema. A desigualdade do território em termos de estado de saúde ou por acesso à saúde é uma realidade, que se apresenta na França e no Brasil. Enfim, um sistema local de saúde pública foi implantado nos dois países, sendo este um ponto comum, no entanto, a lógica de sua implantação parece ser diferente. Com efeito, o sistema francês parece ser mais uma questão de um processo de "bottom-up", do que "top-down", enquanto o inverso é verdadeiro no contexto brasileiro. Esta é provavelmente a razão pela qual o Brasil tem muita distorção entre os modelos de ação legalmente definidos e a realidade da sua implementação, em particular no que diz respeito aos povos indígenas da Amazônia.
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 26, Heft 1
ISSN: 2179-7536
O presente trabalho analisa como se estabelece uma relação entre as populações das ilhas e dos rios urbanos na Amazônia. Neste espaço, entre as margens do mundo urbano da cidade e o mundo rural das ilhas, funciona um sócio-sistema de ilhas e margens. Analisamos esse sistema com base na teoria do ator-rede (LATOUR, 2006), observando que um ator não humano desempenha um papel essencial: o rio, que separa e conecta. Na relação com o rio, duas lógicas concorrentes foram reveladas: a lógica de dominação, que aparece claramente em grandes projetos urbanos, em que se tenta dominar e controlar o rio e; por outro lado, a lógica da cooperação, aquela que é usada pelos ribeirinhos, que se adaptam a condições da vida impostas pelo rio. Estes dois modelos dificilmente estabelecem acordos entre si e seu confronto está na raiz de lutas urbanas, constituindo-se como um conflito cultural.