Apresentação
In: Economia e sociedade: revista do Instituto de Economia da UNICAMP, Band 28, Heft 1, S. I-I
ISSN: 1982-3533, 0104-0618
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In: Economia e sociedade: revista do Instituto de Economia da UNICAMP, Band 28, Heft 1, S. I-I
ISSN: 1982-3533, 0104-0618
In: Revista de economia política: Brazilian journal of political economy, Band 31, Heft 5, S. 903-911
ISSN: 1809-4538
In: Revista de economia política: Brazilian journal of political economy, Band 27, Heft 3, S. 323-344
ISSN: 1809-4538
In: Estudos econômicos, Band 35, Heft 2, S. 359-385
ISSN: 1980-5357
As sucessivas crises financeiras dos países "emergentes", na segunda metade dos anos 90, despertaram o interesse dos economistas do mainstream, uma vez que os modelos de crises cambiais de primeira geração, desenvolvidos nos anos 80, revelaram-se insuficientes para a compreensão destes eventos. Nesse contexto, foram desenvolvidos novos modelos que incorporaram, como condicionantes destas crises, fatos estilizados, que têm caracterizado o sistema financeiro internacional contemporâneo, dentre os quais os ataques especulativos auto-realizáveis e o comportamento de manada dos investidores estrangeiros. Este artigo pretende apresentar as principais características desses novos modelos. Primeiramente, apresentam-se os modelos desenvolvidos após a crise mexicana, que seguiram a tradição dos modelos de segunda geração desenvolvidos após a crise do Sistema Monetário Europeu. Em seguida, são examinados os modelos que surgem após a crise asiática, denominados "modelos de terceira geração", nos quais a crise cambial está intrinsecamente associada a uma crise bancária. Seguem-se algumas considerações finais.
In: Brazilian Journal of Political Economy, Band 19, Heft 1, S. 58-76
ISSN: 1809-4538
RESUMO Este artigo discute duas linhas de análise sobre a abertura financeira nos países em desenvolvimento. Economistas convencionais argumentam que a abertura traz várias vantagens para esses países se as reformas liberalizantes tiverem sido feitas na sequência adequada, com a liberalização dos fluxos de capital como a última reforma adotada. A hipótese central assumida é que os fluxos são guiados por fundamentos econômicos. Uma abordagem alternativa, com base teórica pós-keynesiana, enfatiza que, no atual contexto de globalização financeira e predominância de fluxos de carteira, os fluxos de capital não são guiados por fundamentos, mas por perspectivas de curto prazo e por fatores exógenos ao país específico e, portanto, pode ser revertida a qualquer momento, com impactos negativos no país em desenvolvimento.
In: CEPAL review, Band 2016, Heft 118, S. 183-201
ISSN: 1684-0348
In: Revista CEPAL, Band 2016, Heft 118, S. 193-213
ISSN: 1682-0908
In: New Order and Progress, S. 78-104
In: Journal of post-Keynesian economics, Band 35, Heft 3, S. 399-416
ISSN: 1557-7821
In: Monthly Review, Band 58, Heft 9, S. 32
ISSN: 0027-0520
In: Economia internacional 2
In: Revista de economia política: Brazilian journal of political economy, Band 37, Heft 1, S. 108-129
ISSN: 1809-4538
ABSTRACT Brazil was one of the emerging countries that had a stronger trend of currency appreciation from the 2nd quarter of 2009 to July 2011. Under this context that can be understood the implementation of capital account regulation (CAR) after 2009, which was complemented with another kind of regulation, the so-called FX Derivatives Regulation (FXDR). This paper shows that only when Brazilian government adopted these two kinds of regulations simultaneously, the policy effectiveness increased in terms of protecting the Brazilian currency from upward pressures. Brazilian experience also highlights that it is not possible to establish a hierarchy between temporary instruments to manage capital flows and permanent prudential measures, as supported by the IMF current approach.
ABSTRACT Brazil was one of the emerging countries that had a stronger trend of currency appreciation from the 2nd quarter of 2009 to July 2011. Under this context that can be understood the implementation of capital account regulation (CAR) after 2009, which was complemented with another kind of regulation, the so-called FX Derivatives Regulation (FXDR). This paper shows that only when Brazilian government adopted these two kinds of regulations simultaneously, the policy effectiveness increased in terms of protecting the Brazilian currency from upward pressures. Brazilian experience also highlights that it is not possible to establish a hierarchy between temporary instruments to manage capital flows and permanent prudential measures, as supported by the IMF current approach.
BASE
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 37, Heft 1, S. 108-129
ISSN: 0101-3157
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