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Teóricamente el fenómeno organizativo ha sido explicado a través de alegorías mecánicas, biológicas y sistémicas. Entre dichas analogías nos inclinamos por comprenderlo desde la mirada sistemática de lo cultural. El propósito principal del artículo es aproximarse a una noción de "organización", desde la perspectiva crítica propia de los Estudios Organizacionales, contemplada desde una óptica alterna a la tradicional imagen de organización como sistema análogo al cultural, basado en una revisión documental, el presente deviene en un recorrido por los principales enfoques administrativos que orientan la noción moderna de organización, seguido de su comprensión como espacio multidimensional, heterogéneo, ambiguo y complejo; a través del cual se reconocen los principales términos que integran su axioma, de cuyos significados emerge la representación aquí presentada del fenómeno organizativo como sistema cultural análogo al complejo moriniano.

We try to think the relationship between memory, historical cultures, and history teaching in the contemporary world. First, we discuss the analysis of the contemporary world developed by Jörn Rüsen, Christian Laville, François Hartog, and Hans Ulrich Gumbrecht. Therefore, we describe the historical horizon within which the history teaching - as a part of historical culture - is challenged to answer several historical demands, such as the tension democratization/ethnocentrism and the relationship sense/presence in production and orientation of historical statements.

We will work with the delimitation of what I am calling happiness based on the thematization of the temporality problem. Or, in addition, taking as a starting point the relationship of complementarity between certain mobility of history and the way people behave in general. The basic understanding present here is that the experience of happiness would become possible from a mobility between more dissonant pasts and futures, therefore, with a view to the possibility of a reorganization of someone including the world to which belongs. We will address the theme of contemporary temporality and the way it has made the experience of happiness difficult, especially in view of what we might call a double reduction: the "space of experience" and the "horizon of expectation". Finally, we will address the relationship between historical thinking, what I'm calling democracy (or democratization) and the experience of happiness itself, especially from the democratic hypothesis. ; Trabalharemos com a delimitação do que estou chamando de felicidade com base na tematização do problema da temporalidade, ou ainda, a partir da relação de complementaridade entre certa mobilidade da história e o modo de comportamento dos homens em geral. A compreensão de base aqui é a de que a experiência da felicidade se tornaria possível a partir de uma mobilidade entre passados e futuros mais dissonantes tendo em vista, por conseguinte, a possibilidade de uma reorganização do si mesmo e de parte do seu mundo. Tematizaremos, em seguida, a temporalidade contemporânea e como ela tem dificultado a experiência da felicidade, tendo em vista, especialmente, uma dupla redução: do "espaço de experiência" e do "horizonte de expectativa"; e trataremos, por fim, da relação entre o pensamento histórico, o que estou chamando de democracia (ou democratização) e a própria possibilidade da experiência da felicidade, especialmente a partir da hipótese democrática.