Beginning from the reading of the Foucault studies on the self care and of Deleuze and Guattari on the body without organs, we had for purpose to trace the possible approximations between the self writing and the body without organs diary. This exercise of self writing is an exercise of constitution of bodies that, besides turning back over oneself, provides a self care in order to care for the others. We conceived the body without organs diary as an ethopoietic movement towards an ethical and esthetic dimension, but also political of life. ; A partir da leitura dos estudos de Foucault sobre o cuidado de si e de Deleuze e Guattari sobre o corpo sem órgãos (CsO), tivemos o objetivo de traçar as possíveis aproximações entre a escrita de si e o diário de CsO. Esse exercício de escrita de si constitui um exercício de constituição de corpos que além de um voltar-se sobre si, oferece um cuidado de si para cuidar dos outros. Concebemos o diário de CsO enquanto uma prática de si que oferece um movimento etopoiético na direção de uma dimensão ética e estética, mas também política da vida.
RESUMOO objetivo desse texto é explorar diálogos, efeitos e reverberações de acontecimentos que povoaram o 1º ENSENSI – Encontro Nacional sobre o Sensível nas graduações em saúde. Como ponto de partida, serão extraídas as linhas de forças convocatórias deste evento, que coincidem com a direção dos Laboratórios de sensibilidades e corporeidades, os quais as autoras integram. Considerar o sensível, em sua polissemia, como campo de força que opera na diferença dos modos operantes da formação acadêmica como um todo e, em particular, nos cursos da saúde, provoca uma reflexão sobre as noções de resistência e (re)existência. A partir de uma aposta ético-estético-política, será problematizado de que modo processos de ensino-aprendizagem instauram políticas cognitivas, regimes de sensibilidades, constituem corpos e subjetividades, inventam mundos. Sensível. Formação. Resistência. Saúde. Ethos.Polysemias of the sensitive: resistance and ethos in undergraduate Health coursesABSTRACTThe purpose of this text is explore dialogues, effects and reverberations of events happened in the 1st ENSENSI - National Meeting on Sensitive in health graduations. As a starting point, the lines of forces of this event will be drawn, coinciding with the direction of the Laboratories of Sensibilities and Corporeities, of which the authors are part. To consider the sensitive, in its polysemy, as a field of force that operates in the difference of the operant modes of the academic formation and, in particular, in the courses of health, provokes a reflection on the notions of resistance and (re) existence. From an ethicoaesthetic-political bet, it will be problematized how teaching-learning processes establish cognitive policies, sensitivities regimes, constitute bodies and subjectivities, invent worlds.Sensitive. Training. Endurance. Health. Ethos.Multiplicitá dei sensibili: resistenza ed etica nell'educazione per la salute RIASSUNTO lo scopo di questo testo è quello di esplorare dialoghi, effetti e riverberi di eventi che hanno popolato il 1 ° ENSENSI - Incontro nazionale sui gradi della salute. Come punto di partenza, tracceremo le linee di forza di questo evento, che coincide con la direzione dei Laboratori di Sensibilità e Corporalità, che gli autori integrano. Considerare il sensibile, nella sua polisemia, come un campo di forza che opera nella differenza dei modi operativi della formazione accademica nel suo insieme e, in particolare, nei corsi di salute, provoca una riflessione sulle nozioni di resistenza e (ri) esistenza. Da una scommessa eticoestetica-politica, verrà messo in dubbio come i processi di insegnamentoapprendimento stabiliscono politiche cognitive, regimi di sensibilità, costituiscano corpi e soggettività, inventino mondi. Sensibile. Allenamento. Resistenza. Salute. Ethos.Polisemias sensibles: resistencia y ethos en la educación sanitáriaRESUMEN El propósito de este texto es explorar diálogos, efectos y reverberaciones de eventos que poblaron la 1ª ENSENSI - Reunión Nacional sobre las Graduaciones de Sensibles en Salud. Como punto de partida, trazaremos las líneas de fuerzas que requieren este evento, que coinciden con la dirección de los Laboratorios de Sensibilidad y Corporeidad, que integran los autores. Considerar lo sensible, en su polisemia, como un campo de fuerza que opera en la diferencia de los modos operantes de la formación académica en su conjunto y, en particular, en los cursos de salud, provoca una reflexión sobre las nociones de resistencia y (re) existencia. A partir de una apuesta éticoestética-política, se cuestionará cómo los procesos de enseñanza-aprendizaje establecen políticas cognitivas, regímenes de sensibilidades, constituyen cuerpos y subjetividades, inventan mundos.Sensible. Formación. Resistencia. Salud. Ethos.