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Este estudo tem como objetivo esclarecer dúvidas sobre o processo de transplante renal e verificar qual a percepção da equipe no que diz respeito à importância do apoio familiar ao paciente transplantado renal. Trata-se de um estudo descritivo observacional, realizado com 51 pacientes que passaram por transplante renal e estiveram em acompanhamento em um serviço no Oeste Catarinense no período de junho de 2015 a junho de 2016. Os dados coletados mostram que é importante o contato com os pacientes para esclarecer as dúvidas que envolvam o transplante. Com isso a participação da equipe se faz essencial para identificar que o apoio familiar é fundamental para facilitar esse processo.

Este estudo tem como objetivo analisar a correlação entre a fibrose renal e cardíaca em indivíduos hipertensos autopsiados, associando-aa dados clínicos e morfológicos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, em que foram utilizados dados clínicos dos laudos de autópsias, provindos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), de pacientes hipertensos, além de fragmentos de coração e rim desses pacientes. Laboratorialmente, foram verificados os níveis de ureia e de creatinina desses pacientes, comparados às alterações morfológicas analisadas (fibrose cardíaca e renal). Após a coleta dos materiais, houve a confecção de lâminas e coloração, análise microscópica, morfométrica, e depois estatística. Nesse estudo, não foi comprovada a correlação entre fibrose cardíaca e renal. Pode-se dizer que possivelmente as alterações nos órgãos alvo da hipertensão arterial sistêmica ocorreram em momentos e proporções diferentes entre os indivíduos.

Background: People who inject drugs (PWID) are a key population affected by hepatitis C virus (HCV). Treatment options are improving and may enhance prevention; however access for PWID may be poor. The availability in the literature of information on seven main topic areas (incidence, chronicity, genotypes, HIV co-infection, diagnosis and treatment uptake, and burden of disease) to guide HCV treatment and prevention scale-up for PWID in the 27 countries of the European Union is systematically reviewed. Methods and Findings: We searched MEDLINE, EMBASE and Cochrane Library for publications between 1 January 2000 and 31 December 2012, with a search strategy of general keywords regarding viral hepatitis, substance abuse and geographic scope, as well as topic-specific keywords. Additional articles were found through structured email consultations with a large European expert network. Data availability was highly variable and important limitations existed in comparability and representativeness. Nine of 27 countries had data on HCV incidence among PWID, which was often high (2.7-66/100 person-years, median 13, Interquartile range (IQR) 8.7–28). Most common HCV genotypes were G1 and G3; however, G4 may be increasing, while the proportion of traditionally 'difficult to treat' genotypes (G1+G4) showed large variation (median 53, IQR 43–62). Twelve countries reported on HCV chronicity (median 72, IQR 64–81) and 22 on HIV prevalence in HCV-infected PWID (median 3.9%, IQR 0.2–28). Undiagnosed infection, assessed in five countries, was high (median 49%, IQR 38–64), while of those diagnosed, the proportion entering treatment was low (median 9.5%, IQR 3.5–15). Burden of disease, where assessed, was high and will rise in the next decade. Conclusion: Key data on HCV epidemiology, care and disease burden among PWID in Europe are sparse but suggest many undiagnosed infections and poor treatment uptake. Stronger efforts are needed to improve data availability to guide an increase in HCV treatment among PWID.