Zen in Brazil: the quest for cosmopolitan modernity
In: Topics in contemporary Buddhism
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In: Topics in contemporary Buddhism
In: Plural: revista de ciências sociais, Volume 23, Issue 2, p. 162-181
ISSN: 2176-8099
O Brasil é o maior país pentecostal do mundo e é sede de várias megaigrejas. No entanto, a megaigreja australiana Hillsong escolheu a cidade de São Paulo para estabelecer uma de suas filiais em 2016. Neste artigo investigo as conexões transnacionais que propiciaram a chegada da Hillsong no Brasil. Defendo que a intensa globalização das últimas duas décadas (particularmente as novas tecnologias de informação e comunicação) e o desejo de fazer parte do "Primeiro Mundo" tiveram papel fundamental na presença da megaigreja no imaginário dos jovens cristãos brasileiros, o que eventualmente levou a igreja a estabelecer uma filial no país. Em particular, analiso a existência de um campo religioso transnacional entre Austrália e Brasil. O conceito de campo religioso transnacional leva em conta a maneira como instituições religiosas globais afetam a vida quotidiana dos imigrantes, daqueles que ficam para trás e daqueles que retornam.
In: Socio-Anthropologie: sciences sociales, Issue 21, p. 37-50
ISSN: 1773-018X
In: International studies in religion and society Volume 16
In: Routledge critical studies in Buddhism
In: Emergent Brazil, p. 163-180
In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 5, Issue 19/20, p. 18
ISSN: 1807-9415
Este artigo apresenta parte de um módulo (de amplo projeto) relativo a representações de gênero e diversidade sexual na Internet, reconhecida esta como a maior de todas as redes que integram as novas tecnologias da informação e da comunicação (TICs) na contemporaneidade, caracterizada pela Sociedade em Rede. O projeto é intitulado "Refletindo gênero na escola: A importância de repensar conceitos e preconceitos", que visa sensibilizar profissionais da rede municipal de educação de Matinhos-PR sobre as questões de gênero e diversidade sexual no ensino fundamental. O nome fo módulo, que é o quarto e último da série do projeto como um todo, é: Gênero, diversidade sexual e mídia3. No presente artigo o enfoque dado à Internet privilegia sua recente conceituação como mídia. E, a partir desta conceituação, reforça-se a necessidade da Internet ter uma inserção mais significativa no ensino em geral, e no fundamental, em particular, como instrumento de trabalho e pesquisa para alunos/as e profissionais da educação, direcionado às reflexões sobre relações de gênero e diversidade sexual, visto que este instrumento auxilia a ampliar condições de cidadania aos indivíduos e coletividades. Da perspectiva da Internet como mídia e como artefato direcionado à Educação, são ressaltadas: 1) sua dimensão conservadora, visto que reproduz o status quo cultural vigente no sentido de permanências em relação a situações que reforçam concepções de caráter heterossexual e, em decorrência, de atitudes estereotipadas, preconceituosas, homofóbicas e discriminatórias em relação a GLBTs4; e 2) sua dimensão libertária, visto que incorpora concepções além das ainda hegemônicas heteronormativas, a exemplo de sites, matérias, imagens, sobre GLBTs.
In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 4, Issue 15/16, p. 40
ISSN: 1807-9415
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In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 4, Issue 14, p. 25
ISSN: 1807-9415
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In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 3, Issue 11, p. 7
ISSN: 1807-9415
In: Revista Tecnologia e Sociedade: periódico técnico-científico do Programa de Pós- Graduação em Tecnologia da UTFPR, Volume 2, Issue 3
ISSN: 1984-3526
In: Cadernos de gênero e tecnologia, Volume 2, Issue 7, p. 15
ISSN: 1807-9415
Este é um estudo sobre a primeira rede de Internet pública no Brasil, implantada e implementada na cidade de Curitiba-PR, no Sul do País. A rede é caracterizada pela introdução de Sistemas de Informação e de Comunicação (SIC) em alguns Faróis do Saber (FS), pequenas bibliotecas públicas construídas no centro e na periferia da cidade, um processo que resultou em mudanças estruturais e sócio-culturais nesses locais. As práticas adotadas pelos usuários do SIC, a partir da perspectiva da comunicação mediada por computadores (CMC) e gênero, são ressaltadas aqui. Como mulheres e homens ocupam esses novos espaços de sociabilidade gerados pela CMC em suas duas extremidades: uma, como usuários dos sistemas; e a outra, como aqueles/as que produzem CD-ROMS, websites e páginas da Internet, conectando pessoas e instituições nessas redes de trabalho e lazer? São feitas considerações e reflexões sobre abordagens referentes a relações de gênero não apenas quanto às dificuldades técnicas quando se usam artefatos e/ou periféricos computacionais , mas também quanto a relações de poder e aprendizado nesses contextos. A pesquisa foi desenvolvida baseada em abordagem das comunidades de prática, focando na teoria social do aprendizado, a qual se estabelece através da vida social da informação e da comunicação. Adota-se a metodologia qualitativa de cunho interpretativista, com opção por estudo de caso. Os principais resultados demonstram que esses contextos são espaços autênticos de aprendizado, independentemente de gênero, e são importantes iniciativas em direção ao estreitamento do abismo entre a inclusão digital-social e a exclusão, no paradigma da tecnologia computacional, que caracteriza a sociedade em rede na atual Era da Informação.
In: Cadernos pagu, Issue 25, p. 399-403
In: International Journal about Parents in Education: IJPE, Volume 7, Issue 2
ISSN: 1973-3518
The content of this paper is part of a broader research that took place in Portugal. It is related to children's experience in school-family interface throughout the 5th grade, when an ecological transition occurs due to an educational stage transition. Our purpose is to examine the social relationship of research established between the researcher and the children, their parents and teachers, from the moment the students move into the new school. With the children's agency within the framework of school-family relationships as background, and having implemented a qualitative methodology, using the main tools of the ethnographic method, the data were collected with the children in weekly participatory activities and through conversational interviews. Data were also collected from teachers and parents, through interviews and through observation of weekly lessons with the class tutor and of parents' meetings. The data collected were subjected to content analysis. This research reveals children as competent social actors who act intentionally and strategically in the school-family relationship structure. This strategic action is further reflected in the way children appropriate the data collection activities promoted with them. Moreover, it is also present in the strategic uses they make of the social relationship established with them.
In: Futures, Volume 111, p. 168-180