Identity, Body, and Displacement: Reconstructing Subjectivity in Tatiana Salem Levy'sA chave de casa
In: Luso-Brazilian review: LBR, Band 54, Heft 2, S. 152-168
ISSN: 1548-9957
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In: Luso-Brazilian review: LBR, Band 54, Heft 2, S. 152-168
ISSN: 1548-9957
In: Corporate Governance: The international journal of business in society, Band 13, Heft 4, S. 439-456
PurposeCombining ownership and management might lead concentrated shareholders, such as families, to wealth expropriation. The lack of external monitors and disciplinary agents potentially permits them to pursue this path. Thus, monitoring activity is one of the major drawbacks in family controlled firms. The purpose of this paper is to provide an integrated analysis of the governance roles of various block‐holders, institutional investors and corporate boards in firm performance in the context of publicly‐listed family‐controlled firms.Design/methodology/approachUsing a multi‐industry data set of 208 firms listed on the Milan Stock Exchange (MSE), this study employs the generalized method of moments (GMM) to address the issue of endogeneity on panel data over the period 200‐2006.FindingsThe results show that family firms have better accounting performance than non‐family firms. So, active family involvement in management positions seems to reduce managerial opportunism. However, higher accounting performance does not translate into an increase in valuation levels, and thus might not accrue to minority shareholders. Additionally, the results also show an alignment incentive between a coalition of large shareholders (two families) and firm value.Research limitations/implicationsThis study provides empirical evidence consistent with a block‐holder coalition framework that sustains an incentive alignment effect of the coalition of large shareholders (two families) and the firm value. Additionally, the results also support evidence that board dominance is another channel through which families can extract private benefits.Originality/valueThis study contributes to understanding that the family firm performance depends on the efficiency of various governance mechanisms. Thus, it offers insights to policy makers to verify board appointment mechanisms used by family firms. Since external board members might be vetted and approved by the family or other dominant block‐holders, what is the extent of their independence from the dominant owners?
In: Cadernos CERU, Band 25, Heft 1, S. 263-276
ISSN: 2595-2536
Desde meados dos anos de 1990, o Estado vem incentivando e criando facilidades para a abertura e expansão de instituições privadas de ensino superior. O crescimento gradativo dessas instituições tem concorrido para o aumento da oferta de cursos de graduação presenciais e a distância, em todo o país. Em relação à modalidade a distância, a questão central que se coloca é: como avaliar adequadamente a sua qualidade tendo em vista a insuficiência do formato tradicional de avaliação usado em cursos presenciais? O presente artigo sistematiza informações referentes a um conjunto de categorias que constituem um referencial importante para os processos de regulação de cursos de educação superior a distância. Essas categorias resultaram na proposição de uma matriz de avaliação que inclui aspectos pertinentes à coordenação, docência, tutoria, equipe técnica e alunos e elementos como: material didático, ambiente de veiculação da programação e suporte técnico, entre outros. Para além da melhoria da qualidade, a proposição de intervenções visando alterações e/ou aperfeicoamento das programações a distância constitui uma medida social e política de democratização do acesso à educação superior.
In: Revista sociologia & antropologia, Band 1, Heft 2, S. 119-146
ISSN: 2238-3875
Resumo: Neste artigo buscamos analisar o perfil dos empreendimentos de economia solidária: como são organizados, seus indicadores de gestão participativa, suas condições de sustentabilidade e possibilidades de garantir inserção social de trabalhadores excluídos do mercado de trabalho. Consiste em uma análise dos dados de 2007 da base Sies (Sistema de Informação em Economia Solidária) do Ministério do Trabalho e Emprego. Procuramos verificar o que se entende por organização de trabalho solidário num mercado caracterizado por seu oposto, e em que a gestão coletiva se efetiva. Foram priorizados os empreendimentos caracterizados pelo trabalho coletivo ou cooperativo dos seguintes subsetores econômicos: reciclagem, costura, calçado e alimentação. Também foram consideradas as fábricas recuperadas e associações/cooperativas de profissionais qualificados dos setores de engenharia, informática e educação. Concluímos que, de forma geral, os empreendimentos solidários correspondem mais a políticas compensatórias do que efetivamente a uma alternativa ao emprego formal ou assalariado.