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COVID-19 and its control constitute an example of a complex system, and most humans are poorly prepared to deal with complex systems. Here we show that government, some scientists and part of the news media did not recognize or ignored data that were freely available about the course of the epidemic in Brazil, and that this led to false conclusions and fatal decisions. The second wave of mortality did not originate in Manaus; Christmas and New Year celebrations that occurred long after the second wave started were not its primary cause; and social distancing accelerated rather than retarded the onset of the second wave. Had these facts been appreciated earlier, it would have been obvious that the only viable strategies were to reinforce the health system and obtain vaccines at any cost, and this might have saved between a quarter and half a million lives. ; COVID-19 y su control constituyen un ejemplo de un sistema complejo, y la mayoría de los humanos están mal preparados para lidiar con sistemas complejos. Aquí mostramos que el gobierno, algunos científicos y parte de los medios de comunicación no reconocieron o ignoraron datos de libre acceso sobre el curso de la epidemia en Brasil, y eso llevó a conclusiones falsas y decisiones fatales. La segunda ola de mortalidad no se originó en Manaus; Las celebraciones de Navidad y Año Nuevo que ocurrieron mucho después de que comenzara la segunda ola no fueron su causa principal; y el distanciamiento social aceleró en lugar de retrasar el inicio de la segunda ola. Si estos hechos se hubieran apreciado antes, habría sido obvio que las únicas estrategias viables eran reforzar el sistema de salud y obtener vacunas a toda costa, y esto podría haber salvado entre un cuarto y medio millón de vidas. ; A COVID-19 e seu controle constituem um exemplo de sistema complexo, e a maioria dos humanos está mal preparada para lidar com sistemas desse tipo. Nesse estudo mostramos que o governo, alguns cientistas e parte da mídia não reconheceram ou ignoraram os dados disponíveis gratuitamente sobre a direção da epidemia no Brasil, e que isso levou a conclusões falsas e decisões fatais. A segunda onda de mortalidade não se originou em Manaus; as celebrações de Natal e Ano Novo que ocorreram muito depois do início da segunda onda não foram sua causa principal; e o distanciamento social acelerou em vez de retardar o início da segunda onda. Se esses fatos tivessem sido apreciados anteriormente, seria óbvio que as únicas estratégias viáveis eram reforçar o sistema de saúde e obter vacinas a qualquer custo, e isso poderia ter salvado entre um quarto e meio milhão de vidas.