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SSRN
Working paper
State violence in the production of territories, informality, and protection networks
In: Cadernos metrópole, Band 26, Heft 59, S. 283-308
ISSN: 2236-9996
Abstract Based on violence originated by the State, this article describes and analyzes evictions to put the production of urban space and conflict into perspective. The text's empirical basis is an ethnographic study carried out in the central area of São Paulo, where the State's strength is revealed through evictions, displacements, destruction of territories and long-established social fabrics, and production of informality and informal markets; it also approaches the articulation of networks and protection arrangements (including housing) as responses to this violence. Another objective is to observe, in these disputes, a tactical and situational mobilization and instrumentalization of institutional webs, analyzing the process of creation of repertoires and practices in this movement marked by conflict.
Violências do Estado na produção de territórios, informalidade e redes de proteção
In: Cadernos metrópole, Band 26, Heft 59, S. 283-308
ISSN: 2236-9996
Resumo Este artigo toma as remoções como prisma descritivo e analítico para perspectivar a produção do espaço urbano e do conflito, a partir, sobretudo, da violência produzida pelo Estado. O texto tem como base empírica pesquisa etnográfica realizada no centro de São Paulo, onde a força do Estado se revela na realização de remoções, deslocamentos, destruição de territórios e de tecidos sociais longamente constituídos, como também na produção de informalidade e mercados informais; relaciona-se também com a articulação de redes e arranjos de proteção (habitacionais, inclusive) como respostas a essas violências. É objetivo, também, observar nessas disputas a mobilização e a instrumentalização tática e situacional das tramas institucionais, vendo como nessa movimentação conflitiva outros e novos repertórios e práticas são criados.
Na cidade em disputa, produção de cotidiano, território e conflito por ocupações de moradia
In: Cadernos metrópole, Band 21, Heft 46, S. 783-806
ISSN: 2236-9996
Resumo Este artigo examina, a partir de pesquisa etnográfica, dinâmicas urbanas e políticas articuladas e produzidas por uma ocupação de moradia, mantida por movimentos organizados, no centro de São Paulo. A análise dá-se em torno de três eixos: cotidiano, território e conflito. A observação do cotidiano permite a compreensão de uma ocupação como um potente campo de gravitação, que se articula a redes e circuitos outros integrando e produzindo uma cartografia política. Tanto o campo de gravitação que se arma a partir da ocupação quanto a cartografia política a que esse campo de gravitação se constela compõem e produzem um território, atravessado, ele também, por linhas de força e conflitivas que marcam as disputas que fazem a cidade.
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Working paper
Some Comments on the Reliability of NOAA's Storm Events Database
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Second Life Physics: Virtual, Real, or Surreal?
In: Journal of Virtual Worlds Research, Band 2(1), Heft 1-21
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O Negro da Filadélfia: um estudo social
In: Ciências sociais UNISINOS: revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Band 59, Heft 2
ISSN: 2177-6229
A presente resenha do livro "O Negro da Filadélfia: um estudo social" destaca a obra como uma pesquisa social pioneira realizada por W.E.B. Du Bois, focada na condição dos Negros na cidade da Filadélfia. Através de uma análise minuciosa, Du Bois examina se existia um "problema Negro" ou se os desafios enfrentados pelos Negros eram resultado de questões sociais mais amplas influenciadas pelo preconceito racial.
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ChatGPT as Co-Advisor in Scientific Initiation : Action Research with Project-Based Learning in Elementary Education
In: Acta Sci. (Canoas), Band 25(6), Heft 60-117
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The interiority and the pursuit of happiness in Augustine's Confessions
In: Primeiros escritos: boletim de pesquisa na graduação em filosofia, Heft 8, S. 133
ISSN: 2594-5920
A felicidade é um tema axial na filosofia da Antiguidade e da Antiguidade Tardia do Ocidente, e é entendida, em linhas muito gerais, como o sumo bem. Para Agostinho, o sumo bem é felicidade, e a felicidade consiste em repousar no absoluto que é Deus. Assim, a busca da felicidade, para o filósofo, é a busca de Deus. Na obra Confissões, Agostinho relaciona, entre outros temas, a interioridade e a felicidade. Agostinho quer entender por que todo ser humano apresenta o desejo de felicidade, que o move a buscá-la. Como toda busca exige um conhecimento do objeto buscado, e como todo conhecimento é guardado na memória, a busca terá o seu início na memória, dimensão interior do ser humano. Desse modo, investigaremos o papel da interioridade para a busca da felicidade, analisando principalmente o livro X das Confissões. Uma vez que a felicidade é Deus, seu acesso será transcendente e interior. Na vida terrena, entretanto, apenas será possível ser feliz em esperança
O movimento negro brasileiro e sua luta anti-racismo: por uma perspectiva descolonial
Há, no período recente, uma emergência política da luta anti-racismo no Brasil. os traços mais evidentes desta emergência são, de um lado, o surgimento de políticas públicas de combate ao racismo e seus impactos (em diversos campos, como saúde, educação, mercado de trabalho, etc.) e, de outro, a ampliação e capilarização social do debate público sobre o fenômeno do racismo em nossa sociedade, algo que era hegemonicamente silenciado (ou negado) pelo ideário da democracia racial.
BASE
Big Data as a Mediator in Science Teaching: A Proposal
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Reforma Sanitária Brasileira e o sindicalismo na saúde: quais perspectivas no contexto atual?
In: Saúde em Debate, Band 43, Heft spe8, S. 234-247
ISSN: 2358-2898
RESUMO O presente ensaio teve como objetivo analisar os dilemas na relação da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) e o movimento sindical com o intuito de apontar perspectivas de lutas, no contexto de congelamento dos gastos públicos (previsto na Emenda Constitucional 95 aprovada em 2016) que impactam no SUS e da recente reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer, em 2017. Logo, revisita-se a literatura acadêmica sobre o sindicalismo brasileiro e o Movimento da Reforma Sanitária Brasileira (MRSB), usando análises que envolvam os campos da saúde coletiva, da saúde do trabalhador e da sociologia do trabalho, com o intuito de aprofundar as discussões sobre as transformações no mundo do trabalho e do sindicalismo no cenário nacional correlacionando com a realidade dos trabalhadores da saúde no SUS. Dessa forma, aponta-se para algumas possibilidades de articulação e organização de atuação sindical que envolva os diversos atores sociais do MRSB e sindicatos dos trabalhadores da saúde no SUS, perpassando desde a concepção de 'novo sindicalismo social', à organização no local de trabalho e até a necessidade da construção de lutas para além do setor saúde com intuito de enfrentar os desafios da conjuntura atual desfavorável à 'classe-que-vive-do-trabalho'.