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Domestic violence is a serious problem in Portugal, affecting mainly women. The significant number of femicides in the context of intimate partner violence has been showing not only the severity of the crime, but also the necessity to reinforce strategies to prevent and combat it. Although several studies were developed in the last decades to portray domestic violence, research on the threat of death and attempted femicide is scarce. This study aims to characterize death threats and attempts of femicide, in the light of the professionals' perspectives from the Portugal National Support Network for Victims of Domestic Violence, contributing to informing best practices of risk assessment. Seventy-one professionals, 62 female (87.3%) and 9 male (12.7%), at an average age of 37.69 years, filled a questionnaire survey. Results suggest weaknesses in the application of current legislation and the adoption of effective measures in situations where victims experience death threats and attempted murders. Although there are criminal proceedings before these episodes, this does not seem to have effective consequences in terms of protection and security, whereby the development of strategies that safeguard victims from tragic endings such as femicide are necessary.

Nos anos 1970 o Jequitinhonha mineiro foi alvo das políticas de desenvolvimento da ditadura militar; grandes áreas de monocultura de eucalipto foram implantadas por meio de incentivos fiscais e justificadas pela expectativa de crescimento econômico baseado na siderurgia. As chapadas desta região sofreram ocupação intensiva pelo setor empresarial, que modificou profundamente os usos de solo e água. Remanescentes de vegetação nativa foram transformados em unidades de conservação. Este estudo analisou as relações entre comunidades rurais e a Estação Ecológica de Acauã, unidade de proteção integral da região, investigando a implantação da reserva, as interações estabelecidas com as famílias lavradoras e seus efeitos socioambientais. Os procedimentos metodológicos reuniram pesquisa social, florestal e espacial. Os resultados mostram que a criação da estação ecológica expropriou lavradores de direitos de acesso, partilha e gestão costumeira dos recursos da natureza em terras comuns, privando-os de acesso a 70% da área de cerrado na chapada. Em três décadas a mata nativa perdeu 18,6% da vegetação e as áreas de monocultura de eucalipto e pastagens plantadas aumentaram 274% e 189%, respectivamente.