Vantagens competitivas em clusters industriais: estudo de caso no setor cerâmico paulista
In: Revista de economia e administração, Band 7, Heft 2
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In: Revista de economia e administração, Band 7, Heft 2
In: Future studies research journal: trends and strategies, Band 13, Heft 2, S. 203-229
ISSN: 2175-5825
Objetivo: Analisar como as dimensões da integração dos ambientes off-line e on-line estão presentes no gerenciamento das experiências, no segmento de varejo supermercadistaMétodo: Análise de conteúdo e categorização do estado da arte do gerenciamento da experiência do cliente (GEC), conforme elementos do modelo de Schmitt (2004) – ambientes experienciais; plataformas de experiências; experiências desejadas para a marca; interfaces de interação com o cliente, e; inovação contínua.Originalidade/Relevância: O estudo e suas dimensões amplia o conceito de relacionamento com o cliente, levando a uma visão que abrange a criação de valores. Preenche lacunas sobre GEC ao apresentar ferramentais gerenciais para o fenômeno da experiência.Resultados: São apresentadas interações das dimensões do GEC que embasam o novo constructo nomeado de 'experiência ampliada do cliente no supermercado', que implementa o modelo de Terblanche (2018), agregando uma nova dimensão: a integração das operações off-line e on-line. Esta, diz respeito ao acesso dos clientes no canal físico do supermercado, integrando recursos, tecnologias e características do ambiente digital, com operações sob a concepção omnichannel.Contribuições teóricas / metodológicas: Arcabouço teórico e constructo que amplia o escopo do GEC uma vez que evidencia a necessidade de integração dos ambientes físico e virtual para melhorar as sensações experienciais. O estudo se configura como teoria para gerenciamento dos estímulos que afetam os clientes, as operações dos processos no varejo e as atmosferas das lojas.Contribuições sociais / para a gestão: Os resultados contribuem para que gestores varejistas melhorem as experiências do cliente no ponto de venda, obtendo vantagem competitiva.
In: Desenvolvimento em Questão, Band 14, Heft 35, S. 400
ISSN: 2237-6453
<p>O construto valor tem figurado com ênfase crescente na literatura pertinente à administração estratégica e competitiva e no marketing estratégico. A despeito disso, observam-se algumas inconsistências semânticas e falta de uniformidade no emprego do termo, principalmente quando associado a algum aposto qualificativo. Outras questões recorrentes incluem a ausência de um esquema integrador dos conceitos e os respectivos significados e conteúdos que o construto envolve, e de uma conexão com processos gerenciais a eles atrelados, no âmbito do posicionamento competitivo e do marketing estratégico. Nesse contexto, o artigo tem por objetivo discutir os conceitos de valor - para o cliente e do cliente para a empresa -, propondo uma visão integrada e um esquema teórico que reflitam as interdependências e as inter-relações entre os conteúdos pertinentes ao termo. São analisados ainda os desdobramentos relacionados à gestão dos processos estratégicos e táticos de marketing, questões normalmente não abordadas de forma integrada na literatura. Buscou-se, como resultado, contribuir nos domínios acadêmico e gerencial, mediante a discussão da amplitude e ambivalência do conceito de valor, realçando-se suas implicações na gestão estratégica de marketing.</p>
In: Future studies research journal: trends and strategies, Band 3, Heft 2, S. 3-33
ISSN: 2175-5825
No campo da Administração de Empresas, os Estudos do Futuro figuram como instrumento valioso para auxiliar a desenvolver o Planejamento Estratégico, ao apontar as mudanças induzidas pelo meio ambiente nas políticas, metas e ações das empresas. As empresas e suas lideranças podem descobrir recursos e energias quando adquirem uma visão de mundo holística e de longo prazo, o que lhes permite prognosticar, planejar e lidar com as mudanças que afetarão o futuro. Neste trabalho objetiva-se examinar a atualidade de dois exemplares de Estudos do Futuro, comparando as tendências previstas e suas evidências atuais. Na análise foram focalizados dois estudos com abordagens metodológicas distintas: um estudo quantitativo, analisado por Mario Henrique Simonsen, e outro, qualitativo, de Alvin Toffler, apoiado na análise de tendências e fenômenos sociais, econômicos, tecnológicos e políticos. Evidências relativas às tendências projetadas foram levantadas por meio de pesquisa bibliográfica de dados secundários macroeconômicos e socioculturais. Com base nessa análise, discutem-se as limitações dos métodos baseados em projeções e as vantagens de utilizar abordagens qualitativas ou mistas quando o horizonte de previsão envolve o longo prazo. Vale sinalizar que o propósito dos Estudos do Futuro não é vaticinar com absoluta precisão como será o amanhã, mas fornecer indicadores para que decisões estratégicas adequadas, em ambientes incertos e turbulentos, possam ser tomadas hoje.
Futures Studies are one valuable tool to help businesses develop their Strategic Planning, in their ability to point out environment-induced changes in company policies, goals and actions. Companies and their leaders may discover energies and resources when they achieve a holistic, long range worldview, which helps them foresee, plan for and deal with the changes that will affect their future. The aim of this article is to examine the currentness of two exemplars of Futures Studies with distinct methods: a quantitative study analyzed by Mario Henrique Simonsen, and a qualitative futurology essay by Alvin Toffler based on the analysis of social, economic, technological and political trends and phenomena. A bibliographical research on secondary macroeconomic and sociocultural data supplied evidences for the projected trends. Based on this, the limitations of projection-based methods are discussed, as well as the advantages of using a qualitative or mixed approach when forecasts are made for the long term. It is worth reinforcing that the purpose of Futures Studies is not to predict with absolute precision how tomorrow will be like, but to produce indications so that adequate strategic decisions can be made today in an uncertain and turbulent environment. ; No campo da Administração de Empresas, os Estudos do Futuro figuram como instrumento valioso para auxiliar a desenvolver o Planejamento Estratégico, ao apontar as mudanças induzidas pelo meio ambiente nas políticas, metas e ações das empresas. As empresas e suas lideranças podem descobrir recursos e energias quando adquirem uma visão de mundo holística e de longo prazo, o que lhes permite prognosticar, planejar e lidar com as mudanças que afetarão o futuro. Neste trabalho objetiva-se examinar a atualidade de dois exemplares de Estudos do Futuro, comparando as tendências previstas e suas evidências atuais. Na análise foram focalizados dois estudos com abordagens metodológicas distintas: um estudo quantitativo, analisado por Mario Henrique Simonsen, e outro, qualitativo, de Alvin Toffler, apoiado na análise de tendências e fenômenos sociais, econômicos, tecnológicos e políticos. Evidências relativas às tendências projetadas foram levantadas por meio de pesquisa bibliográfica de dados secundários macroeconômicos e socioculturais. Com base nessa análise, discutem-se as limitações dos métodos baseados em projeções e as vantagens de utilizar abordagens qualitativas ou mistas quando o horizonte de previsão envolve o longo prazo. Vale sinalizar que o propósito dos Estudos do Futuro não é vaticinar com absoluta precisão como será o amanhã, mas fornecer indicadores para que decisões estratégicas adequadas, em ambientes incertos e turbulentos, possam ser tomadas hoje.
BASE
In: Future studies research journal: trends and strategies, Band 3, Heft 2, S. 03-33
ISSN: 2175-5825
In: Revista de administração Mackenzie: RAM, Band 3, Heft 1, S. 33-78
ISSN: 1678-6971
RESUMO Nos últimos anos, a Internet tem-se consolidado como um fenômeno que, definitivamente, não pode ser ignorado; ao contrário, é imperativo que seu potencial estratégico seja considerado pelas empresas, principalmente em relação a como ela deve ser abordada e integrada ao processo de marketing. No entanto, muitas empresas, por não estarem adequadamente preparadas, adotam soluções tecnologicamente avançadas, porém estrategicamente estéreis, acarretando perda de eficiência nos processos gerenciais e ineficácia na consecução dos objetivos. Este texto tem por objetivo analisar o conceito de Composto de Marketing sob a óptica de sua importância para o estabelecimento da estratégia de marketing, e avaliar as implicações aportadas pela Internet, um fenômeno comercialmente recente, ao processo gerencial de marketing. Isto envolve uma discussão sobre as decisões relativas às variáveis controláveis de marketing, tendo em vista o surgimento da Internet como ferramenta de negócios e meio de comunicação. Os autores concluem que, embora muitas abordagens interessantes estejam sendo desenvolvidas em relação à estratégia de marketing, há, ainda, muitas questões a serem respondidas, principalmente devido às constantes mudanças tecnológicas e transformações nos processos de negócios em curso.
In: Revista de administração Mackenzie: RAM, Band 9, Heft 7, S. 163-187
ISSN: 1678-6971
The basic issue of the strategic management process is to determine how firms achieve and sustain competitive advantage. In this sense, this paper aims to analyze the links between a firm's competitive positioning and the inter-organizational ties created with its customers as a way to achieve sustainable competitive advantage. The focus of the study is to describe the competitive process according to the Delta Model developed by Hax and Wilde II, which proposes three strategic positioning options. The study describes the process of competitive positioning through inter-organizational ties and customer bonding under a strategic marketing perspective. From a methodological point of view, a literature review was done focusing on two theoretical subjects: competitive positioning and strategic marketing. Finally the results of an empiric research on a public relations company are presented. The study's contribution is providing empirical support for the Delta Model.
In: Future studies research journal: trends and strategies, Band 7, Heft 1, S. 33-56
ISSN: 2175-5825