Pesquisa pioneira recupera casos de Aids no Estado de São Paulo: integração das bases do Sinan-Aids e da Fundação Seade
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 23, Heft 1
ISSN: 1980-5519
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In: Revista brasileira de estudos de população, Band 23, Heft 1
ISSN: 1980-5519
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 17, Heft 2, S. 42-53
Este artigo propõe uma vinculação de duas fontes de registros administrativos, o que constitui uma alternativa metodológica para a construção de um banco de dados mais abrangente sobre os casos fatais de acidentes do trabalho.
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 13, Heft 3, S. 126-136
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 17, Heft 3-4, S. 55-66
A Fundação Seade responde pelo Sistema de Estatísticas Vitais de São Paulo, com base na Pesquisa Mensal de Eventos Vitais. Essas informações são produzidas desde o final do século XIX e constituem um rico acervo de dados que permitem o monitoramento das variáveis demográficas e subsidiam as atividades de planejamento.
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 17, Heft 3-4, S. 67-79
Projeções populacionais para o Estado de São Paulo realizadas pela Fundação Seade, a partir dos estudos detalhados sobre os componentes da dinâmica demográfica: fecundidade, mortalidade e migração. A metodologia utilizada considera a interação desses três componentes e a formulação de hipóteses de comportamento futuro.
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 100, S. 09-25
ISSN: 1980-5403
O artigo se propôs investigar o adiamento da reprodução no estado de São Paulo, entendido como postergação do nascimento do primeiro filho, de mulheres maiores de 30 anos. Como estratégia metodológica, utilizou-se abordagem por período e por coortes. Dados sobre nascimentos provieram do Registro Civil. Os Censos forneceram os efetivos populacionais femininos por idade, ao longo do período analisado (1960 a 2010). Verificou-se que na coorte de 1980 a fecundidade do grupo 30-39 passou a ter maior participação na fecundidade total. Entre 2000 e 2010, cresceu a proporção de mulheres sem filhos em todas as faixas etárias. A fecundidade por ordem de parturição revelou aumento da proporção de nascimentos de primeiros filhos entre mulheres de 30 a 39 anos, sugerindo a existência de adiamento, temporário ou definitivo.