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Capital e propriedade fundiária: suas articulações na economia açucareira de Pernambuco
In: Série Estudos sobre o Nordeste 3
CONFERÊNCIA DE ABERTURA DO VIII ENCONTRO DA REDE DE ESTUDOS RURAIS
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 39, Heft 1, S. 15-30
ISSN: 0102-552X
Sem resumo
O campesinato brasileiro: uma história de resistência
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 52, Heft suppl 1, S. 25-44
ISSN: 0103-2003
A representação da agricultura brasileira associada a grandes propriedades monocultoras e agroexportadoras é fruto de uma "amnésia social" que nega a contribuição do campesinato para a sociedade. Definido como uma forma social de produção, ao campesinato corresponde a um modo de vida e à uma cultura. É necessário, pois, compreender as estratégias fundiárias, produtivas e familiares que favoreceram, no Brasil, a ocupação de espaços precários e provisórios ou a criação efetiva de comunidades camponesas com maior perenidade. A modernização da agricultura no século XX provocou a expulsão dos moradores e dos posseiros. Com a redemocratização, os movimentos sociais rurais reinscrevem no debate da sociedade a atualidade da questão fundiária e a pertinência das lutas pela terra. Os recentes debates teóricos e políticos a respeito das categorias "campesinato" e "agricultura familiar" confirmaram a constituição de um setor de agricultores não patronais e não latifundiários, que exercitam formas próprias de viver e trabalhar, confirmada pelos dados do Censo Agropecuário de 2006. Os estabelecimentos agrícolas economicamente mais precários foram considerados, inicialmente, como uma "franja periférica", enquanto os programas territoriais os incorporaram na condição de "pobres do campo". A inclusão produtiva que corresponde a este tipo de agricultor deveria considerar sua histórica resistência como camponeses.
O campesinato brasileiro: uma historia de resistencia
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 52, S. 25-44
Olhares sobre o "rural" brasileiro
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 23, Heft 1 e 2, S. 82-98
ISSN: 0102-552X
No Brasil, as profundas transformações resultantes dos processos sociais mais globais – urbanização, industrialização, moderniza- ção da agricultura – não se traduziram por nenhuma "uniformização" da sociedade, que provocasse o fim das particularidades dos espaços rurais e da população que neles vive. A modernização, em seu sentido amplo, redefine, sem anular, as questões referentes à relação campo/cidade, ao lugar do agricultor na sociedade, à importância social, cultural e política da sociedade local, etc. Tentando registrar as referidas particularidades históricas, interessa compreender os contornos e as especificidades atuais dos espaços rurais brasileiros, entendidos, ao mesmo tempo, como espaço físico (referência à ocupação do território e aos seus símbolos), lugar onde se vive (particularidades do modo de vida e referência identitária) e lugar de onde se vê e se vive o mundo (a cidadania do homem rural e sua inserção na sociedade nacional).
Homenagem ao professor Marcel Jollivet
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 21, Heft 2, S. 184-194
ISSN: 0102-552X
Em junho de 2001, o "Laboratoire Dynamiques Sociales et Recompositions des Espaces" — LADYSS organizou, na Universidade de Paris X- Nanterre, um colóquio para lançar o livro "Agriculture et ruralité au Brésil, un autre modèle de développement", organizado por Magda Zanoni e Hugues Lamarche e publicado pela Editora Karthala. Na ocasião, foi prestada uma homenagem ao Professor Marcel Jollivet, um dos fundadores do Groupe de Sociologie Rurale, que havia sido diretor do Laboratório por muitos anos e que acabara de se aposentar. Maria de Nazareth Baudel Wanderley, primeira orientanda do Professor Jollivet, foi escolhida para prestar a homenagem. O presente texto é o discurso por ela proferido na ocasião.
¿Una nueva ruralidad en América Latina?
In: Colección Grupos de trabajo de CLACSO
In: Desarrollo rural