Fairness in Adaptation to Climate Change
In: Politica & sociedade: revista de sociologia politica, Band 10, Heft 19, S. 335-344
ISSN: 1677-4140
47 Ergebnisse
Sortierung:
In: Politica & sociedade: revista de sociologia politica, Band 10, Heft 19, S. 335-344
ISSN: 1677-4140
In the scope of urban space production, Brazilian urban policy, despite pointing out in its guidelines the struggle for the right to the city, seems indifferent to the impacts of real estate speculation on ecosystems. Given the context of the climate emergency, there is an urgent need to align urban and environmental policy for planning cities adapted to climate change. This work presents, based on spatial data from the recent deforestation of the city of João Pessoa, the legal and socioenvironmental characteristics of the urban expansion of the city and how the municipal urban and environmental policy has catalyzed processes of socioenvironmental injustice. It appears that planning and management are limited to following the trends signaled by the real estate market and that pressure ecosystems, especially in the southern portion of the municipality, and also that democratic arrangements are forged to make society's role in defending ecosystems unfeasible. ; No âmbito da produção do espaço urbano, a política urbana brasileira apesar de assinalar em suas diretrizes a luta pelo direito à cidade, parece indiferente aos impactos da especulação imobiliária sobre os ecossistemas. Dado o contexto da emergência climática, é urgente alinhar a política urbana e ambiental para o planejamento de cidades adaptadas às mudanças do clima. Este trabalho apresenta, a partir de dados espaciais do desflorestamento recente da cidade de João Pessoa, as características jurídicas e socioambientais da expansão urbana da cidade e como a política urbana e ambiental municipal têm catalisado processos de injustiça socioambiental. Constata-se que o planejamento e a gestão se limitam a acompanhar as tendências sinalizadas pelo mercado imobiliário e que pressionam os ecossistemas, principalmente na porção sul do município, e também que os arranjos democráticos são forjados para inviabilizar a atuação da sociedade na defesa dos ecossistemas.
BASE
Em face da intensificação dos efeitos das mudanças climáticas, e das limitações das estratégias de mitigação em enfrentá-los, a temática da adaptação vem ganhando crescente importância. Este artigo apresenta parte dos resultados de uma ampla pesquisa que mapeou as iniciativas e os projetos em adaptação implementados pelo setor público, por organizações não governamentais e pelo setor privado, em todos os segmentos da atividade econômica e em todas as regiões do país, analisando em particular o destino dos investimentos do sistema financeiro privado. Aponta os principais vetores dos projetos de adaptação, concluindo que o binômio água-clima concentra a maior parte dos financiamentos desse segmento, e que os desafios colocados requerem uma coordenação articulada entre financiamento, governo e comunidade acadêmica. ; Given the intensifying effects of climate change, and limitations of mitigation strategies to address them, the issue of adaptation has become increasingly important. This article presents some results of an extensive research that mapped the initiatives and projects implemented by the public sector, by nongovernmental organizations and the private sector in all sectors of economic activity in all regions of the country, analyzing in particular the fate of the investments of private financial system. It sets out the main vectors of adaptation projects, concluding that the binomial water-climate concentrates most of the financing of this sector, and that the challenges require coordination between finance, government and academia.
BASE
Climate change, stemming from growing global warming, is already being felt in many parts of the planet. Cooperation between states is needed to reduce greenhouse gas emissions in order to control the rise in global temperature. A divide between developed and developing countries characterizes climate change negotiations, which were replaced by a new model in Paris, 2015. China is a central actor in the negotiations as well as the largest global source of greenhouse gases. Chinese emissions are largely from the energy sector, based on coal and oil. The country indicated its voluntary targets in Copenhagen, 2009, which is understood as an evolution in its climate policy. In 2015, before cop 21, the country reported the National Designated Intent (ndc) of reducing emissions intensity by between 60 % and 65 % in relation to 2005 and basing 20 % of the energy matrix on renewable energy, both by the year 2030. Climate change has received attention in Chinese domestic politics, especially in the reformulation of the energy matrix. The country supports the principle of common but differentiated responsibility to maintain its climate foreign policy. The risk of climate change is recognized in the country, which adopted national climate policies in 2007. The aim of the article is to survey China's actions on climate change, both internally and internationally, in the period up to the Paris Agreement, 2015. ; El cambio climático, derivado del creciente calentamiento global, ya se siente en diversas partes del planeta. La cooperación entre los Estados es necesaria para que las emisiones de gases del efecto invernadero disminuyan, controlando el aumento de la temperatura global. Las negociaciones sobre cambio climático presentaban la división entre países desarrollados y en desarrollo, sustituida por el nuevo modelo en París 2015. China es actor central en las negociaciones y el mayor emisor global. Las emisiones chinas se derivan en mayor medida del sector de energía, basado en el carbón y en el petróleo. El país indicó sus metas voluntarias en Copenhague 2009, lo que es entendido como evolución en su política climática. En el año 2015, antes de la cop 21, el país comunicó la Intención Nacional Designada (ndc), reducción de intensidad de emisiones entre el 60 % y el 65 % en relación con el año 2005, y un 20 % de la matriz energética basada en energía renovable, ambas hasta el año 2030. El cambio climático recibió atención en las políticas domésticas chinas, sobretodo en la reformulación de la matriz energética. El país apoya el principio de la responsabilidad común, pero diferenciada, para mantener su política externa climática. El riesgo del cambio climático está presente en el país, que adoptó a partir de 2007 políticas nacionales sobre el clima. El objetivo del artículo es realizar el levantamiento de las acciones de China sobre cambio climático, tanto en el ámbito interno como internacional, en el período hasta el Acuerdo de París 2015. ; As mudanças climáticas, advindas do crescente aquecimento global, já são sentidas em diversas partes do planeta. A cooperação entre os Estados se faz necessária, para que as emissões de gases do efeito estufa diminuam, controlando o aumento da temperatura global. As negociações sobre mudança climática apresentavam uma divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo substituída pelo novo modelo em Paris, 2015. A China é ator central nas negociações e ao mesmo tempo, o maior emissor global destes gases. As emissões chinesas são em maior parcela advinda do setor de energia, que está baseado no carvão e no petróleo. O país indicou suas metas voluntárias em Copenhague, no ano de 2009, o que se mostrou como grande evolução a favor de sua política climática. No ano de 2015, o país comunicou a Intenção Nacional Designada (ndc), que previa a redução da intensidade de emissões entre 60 % e 65 % em relação ao ano de 2005, e que 20 % da matriz energética passaria a ser baseada em energia renovável, ambas metas seriam atingidas até o ano de 2030. As mudanças climáticas receberam atenção das políticas domésticas chinesas, sobretudo na reformulação da matriz energética. O país apoia o princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada, para manter sua política externa climática. O risco da mudança climática é presente no país, que adotou a partir de 2007, políticas nacionais sobre o clima. O objetivo do artigo é realizar o levantamento das ações da China sobre mudança climática, tanto no âmbito interno, quanto internacional, no período incluído até o Acordo de Paris, 2015.
BASE
In: Política externa, Band 20, Heft 4
ISSN: 1518-6660
In: Estratégica
Poverty and hunger, a contemporary story analyzes poverty and hunger, current problems seen in a space-time dimension, bringing together multidisciplinary approaches from 29 researchers from the IHC and other research centers.
Considering political, economic, social, cultural and environmental dimensions, it aims to stimulate critical thinking about environmental degradation, inequality and social discrimination, while also considering issues such as racism, the over-exploitation of humans and non-humans, gender issues, pollution and climate change.
Published within the scope of the current programmatic project of the IHC and organized in three parts, this work identifies and reviews some of the most relevant themes for an understanding of the phenomena of poverty and hunger in contemporary Portugal. - Pobreza e fome, uma história contemporânea analisa a pobreza e a fome, problemas atuais olhados numa dimensão espácio-temporal, reunindo abordagens pluridisciplinares de 29 investigadores do IHC e de outros centros de investigação.
Considerando dimensões políticas, económicas, sociais, culturais e ambientais, ele visa estimular o pensamento crítico sobre a degradação ambiental, a desigualdade e a discriminação social, ao mesmo tempo considerando questões como o racismo, a sobre‑exploração de humanos e não‑humanos, as questões de género, a poluição e as alterações climáticas.
Publicada no âmbito do atual projeto programático do IHC e organizada em três partes, esta obra identifica e revê alguns dos temas mais relevantes para uma compreensão dos fenómenos da pobreza e da fome no Portugal contemporâneo.
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 35, Heft 1, S. 43-76
ISSN: 0102-8529
In: Ambiente & sociedade, Band 12, Heft 2
ISSN: 1414-753X
In: Relações internacionais: R:I, Heft 15, S. 47-57
ISSN: 1645-9199
Energy issues are becoming the lens through which many foreign & trade policy initiatives are being crafted, & part of the language of new diplomacy. As India's dependency on imported fuel grows, so does her need to engage with the international energy context. On the environmental side, concerns with fossil fuel use have been tightly linked with climate change & international pressures for a cleaner energy path. Even though India currently does not have any global carbon reduction commitments, this is likely to change in the coming years. India's room to maneuver will thus increasingly be framed by these developments. This article sets out India's energy needs & the international context in which it is unfolding. Figures. Adapted from the source document.
In: Ambiente & Sociedade, Band 15, Heft 3, S. 123-139
In: Política externa, Band 20, Heft 4
ISSN: 1518-6660
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 30, Heft 1, S. 49-88
ISSN: 0102-8529
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 30, Heft 1, S. 9-47
ISSN: 0102-8529
In: Revista brasileira de politica internacional: RBPI, Band 52, Heft 2, S. 133-154
ISSN: 1983-3121
This article discusses the policies of protection for indigenous people and the environmentalist manifesto for the excluded in Amazonian countries. It addresses the UN Declaration on the Rights of Indigenous People and the resolution of the General Assembly that qualifies the effects of climate change as threats to international security. Both lead to cognitive constructions for social justice. The paper reminds us of the invasion of lands by disorderly immigration. More importantly, it unveils the analytical potential offered by the study of international relations to clarify the perspectives of both the mitigation of climate change through the Responsibility to Protect (R2P) and the excluded majority that lives alongside the protected indigenous minorities. Adapted from the source document.